Crônica

O texto que o Presidente recomenda

Quando o presidente de uma nação indica um texto ao povo todo, é porque existe algum motivo especial.

Muito além de o Presidente Jair Messias Bolsonaro ler, apreciar e elogiar, mas também recomendar que todos tomem ciência da matéria, não tem preço!

Não há nada novo debaixo do Sol, mas o conteúdo profundo e codificado, chega às principais inteligências, é compreendido e distribuído.

O recorde de leituras de matéria que se distingue de noticiários não acontece ao acaso. A semeadura disso vem de longa data e com propósitos definidos.

Ocorre que o povo está cansado de manchetes, “posts” requentados, copiados de um grupo para outro, sensacionalistas e de imprensa corrompida. Onde não há carniça, os abutres não sobrevivem. O cidadão tem fome de literaturas diferenciadas, que lhe acrescentem algo além do comum. Felizes são os que sentem essa fome.

Ainda há boas novas, e contamos com raríssimos canais que se dedicam a informar notícias não apenas novas, mas boas e verdadeiras. Ladearmos os que se esmeram nesse mister, nos é caríssimo, e põe-nos a refletir:

Nota jornalística é semelhante à nota promissória, e a pauta de imprensa corresponde à emissão de cheque. A pressuposição de que seja verdade pode angariar crédito e influência. O contrário é verdadeiro: a opinião jornalística desprovida, distorcida ou anteposta ao fato é a devolução bancária de cheque “sem fundos”. Sábios receptores tomam distância desse emissor, pelos mesmos motivos! Daí a parafrasear: Penso, logo resisto!

Dan Berg

Sim, nossas humildes mensagens e conselhos não apenas chegam ao Capitão, como também ele sinaliza providências, e o assunto sutilmente reverbera.

Ele cumpre o tríplice: Quem tem

1) ouvidos (físico, aparelho auditivo);

2) para ouvir (cérebro, ouvir com a mente);

3) ouça (volitivo, com o coração; vontade de ouvir mais).

É interessante que uma hora ele chama o texto de “a parábola do sapo fervido”, depois “o sapo virando sopa” e, do seu próprio jeito, vai dando novos nomes engraçados ao artigo.

O Presidente lança mão dessa parábola para responder a um cidadão que, emocionado, relata como tem sido importante o divisor de águas para a retomada do patriotismo e prosperidade do Brasil. Ainda rimos a cada vez que assistimos a exposição de Bolsonaro, dando seus próprios nomes, trejeitos e temperos que usa para se referir ao texto do “sapo na panela”.

καὶ γνώσεσθε τὴν ἀλήθειαν, καὶ ἡ ἀλήθεια ἐλευθερώσει ὑμᾶς (e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará)

Jo.8:32 – Textus Receptus | ARA

Depois, o Capitão conta histórias paralelas – que é o propósito de parábola enquanto estilo literário – sobre a desgraça de certas nações, e volta dizendo que o sapo foi se acomodando, sem perceber que estava sendo preparado algo terrível contra ele próprio. Isso demonstra o quanto leu e compreendeu os códigos e paralelismos. Somente um discípulo de Sun Tzu entenderia isso.

E, depois de bastante explicação, o Presidente retoma o assunto, perito em oratória com conteúdo, de começo, meio e fim, ainda que enfático e veemente, intolerante para com testes e armadilhas de repórteres de jornalecos farisaicos; finalmente, ele insiste para que leiam a parábola do “sapo fervido”.

As responsabilidades entre cidadãos e autoridades, dentre aqueles que se dizem cristãos, supõe-se que deva conter o sal da terra, a luz do mundo e o perfume de Cristo, derrubando todo sofisma por meio da verdade.

Bolsonaro não apenas leu A PARÁBOLA DO SAPO NA PANELA, como, também a decifrou, citando, ainda, conteúdos de outras matérias que assinamos: “O Meu povo perece porque lhe falta entendimento” (referência ao profeta Oseias, casado com a prostituta Gômer, em símbolo das alianças impróprias que Israel firmava com autoridades de procedências perniciosas,  reprováveis e abomináveis – menções implícitas e explícitas em outros artigos nossos).

O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento

Os.4:6 – ARA

Causa extrema honra saber que outras matérias que assinamos chegaram, e têm circulado nos gabinetes. Uma delas é A PARÁBOLA DO SAPO E O ESCORPIÃO (link ao final) – que segue a mesma esteira, recomendada na página FFAA, e compartilhada com Exército, Marinha e Aeronáutica.

A indicação desse texto – A parábola do sapo e o escorpião – página FFAA, em especial, parece ser em função de todos os traidores, uns já identificados e removidos, outros ainda querendo se autopromover nas costas do Capitão. São assessores, técnicos, ministros, conselheiros, desprovidos de uma das duas pernas: 1) competência; ou 2) confiança (ou de ambas). Não adianta ter uma sem a outra. O governo poderá ser bom para essa pessoa e seus interesses particulares, mas dificilmente será bom para o Brasil, muito pelo contrário.

Por isso, peças devem ser substituídas, sempre que necessário. O bom governante é aquele que possui bons conselheiros e técnicos ao seu redor, sejam os mais próximos, ou a voz dos cidadãos, mesmo os mais simples, em todos os rincões do país.

Muitos grupos já ficaram “de mal” conosco porque falamos o que tem que ser falado, seja para quem for, clérigos ou políticos.

Quando indagamos sobre verdades, fatos e textos objetivos, não se pode admitir resposta com narrativas, dogmas, discursos evasivos ou ataques pessoais. Pessoas com obesidade mórbida de doutrinas e conceitos particulares, via de regra são hipócritas ou incoerentes no dia-a-dia e nas demandas da vida. A isso se chama tergiversar, ou seja, conversa com “modus operandi” de políticos, cheios de evasivas, visando fugir dos fatos, todavia, apresentam o hábito de impor suas interpretações e teorias a todos.

O governante bem assessorado é aquele que pergunta aos seus “técnicos”:

Presidente: – Devo ir pela pista A ou B?”.

Um dos assessores, ministros, técnicos, seja o nome que se queira dar, responde:

Assessores 1 a 999: – Chefinho, sua camisa está linda hoje!

Presidente: – Muito obrigado, mas tenho que tomar uma decisão: Vou pela pista “A” ou “B”?

Assessores 1 a 999: – Chefinho, qualquer decisão que o senhor tome, eu vou aplaudir, aliás, sua camisa está linda hoje!

Presidente: – Muito bem, eu tenho um palpite e inclinação para seguir por uma das pistas, mas você é o técnico, assessor, ministro, secretário, especialista no assunto, por qual estrada devo seguir, “A” ou “B”?

Assessores 1 a 999: – Chefinho, o senhor é a melhor pessoa do mundo, e vou apoiar qualquer que seja sua decisão. O senhor sabe de tudo e vou bater palmas. Aliás, já lhe disse hoje que sua camisa está linda?

Presidente: – Eu já entendi isso, e tenho meu palpite pessoal, mas preciso de uma definição técnica para essa decisão. O que você me diz, assessor 1000?

Assessor 1000: – Chefe, a decisão é do senhor, mas eu recomendo a pista “B”.

Presidente: – Mas, e se eu quiser ir pela pista “A”, que, por sinal, é mais curta?

Assessor 1000: – Chefe, torno a dizer: A decisão é do senhor, e é o senhor que vai pagar o preço pela escolha; principalmente porque será sua assinatura em jogo e na boca do povo. Eu, mero assessor, sequer serei lembrado do público. Ainda assim, recomendo que o senhor decida pela pista “B”.

Presidente: – Entendi. Mas por que você insiste nisso, assessor 1000?

Assessor 1000: – Porque, apesar de ser mais curta, e aparentemente mais interessante, eu sei que existe uma emboscada na quinta curva da pista “A”!

Não havendo sábia direção, toda a nação é arruinada; o que a pode restaurar é o conselho de muitos sábios.

Provérbio de Salomão [organizer] 11:14 – King James Version, translated | Mishlei de Salomão |  מִשְׁלֵי שְׁלֹמֹה

O bom governante não precisa de 999 bajuladores em torno de sua pessoa, que, por interesses escusos, o induzam à pista errada ou perigosa. Ele precisa de apenas um que lhe diga a verdade, ainda que contrariando a maioria; mas que seja técnico, prático, com a melhor decisão para povo e que livre o líder (aquele que assina) de armadilhas.

Ou seja, o bom líder é aquele que se cerca de bons assessores e conselheiros, não de turíbulos, cortesãos, bajuladores, lisonjeadores, lacaios, aduladores e puxa-sacos.

Quem sai à guerra precisa de orientação, e com muitos conselheiros se obtém a vitória.

Provérbio de Salomão [organizer] 24:6 – NVI | Mishlei de Salomão |  מִשְׁלֵי שְׁלֹמֹה


Não precisamos de político de estimação, mas de governante competente, inimigo de alianças de origens totalitárias de estamento, e que busque a fé e a honestidade em defesa da nação.

O recado é dado sutil, cordial e profundamente.

Gratidão ao MENSAGEIRO, inclusive pelo anonimato e discrição, que faz chegar nossos humildes conselhos.

Gratidão ao PRESIDENTE, por acolher, decifrar e recomendar a parábola aos verdadeiros brasileiros, patriotas, cristãos e conservadores.

Gratidão a DEUS, que, apesar do que somos, nos capacita, nos usa e nos honra, como Lhe apraz; como diria o Rei David, em seu “Mizmor” (Salmo 23), preparando-nos uma mesa na presença dos adversários, ungindo-nos a cabeça com óleo: nosso cálice transborda. Que Ele nos torne cada vez mais profícuos para o bem do Brasil.

Gratidão ao “SAPINHO”, que nos faz sentir a realidade de sermos eternos aprendizes! Ele tem mais irmãos e amiguinhos personagens de parábolas (lista ao final)

Que tenhamos um povo, de todos os segmentos, que assuma suas responsabilidades perante as autoridades eleitas, sem espiritualizações ou partidarismos; que nossos governantes ouçam a voz de onde emana todo o poder em regime democrático; e que surjam cada vez mais indivíduos, não exatamente políticos, mas cidadãos que interajam como agentes de transformação, para paz e prosperidade da nação.

Brasil, acima de tudo! E Deus, que essencialmente é e está acima de todos, tenha lugar em mentes e corações, para agir por meio da maioria, para o bem de todos! Que sejamos livrados da velha política, da república do grande balcão de negócios, e que nos venham tempos de paz e prosperidade, com nova Constituição, e que seja Libertadora!

εκεινον δει αυξανειν εμε δε ελαττουσθαι (É necessário que Ele cresça e que eu diminua)

Jo.3:30 – Textus Receptus | NVI
Presidente Jair Bolsonaro | Conversa com com populares | 13 de setembro de 2021 | Imagens: Palácio da Alvorada – residência oficial do presidente da República | Foco do Brasil

Textos recomendados – conheça na íntegra:

  • A PARÁBOLA DO SAPO NA PANELA – O sistema bom que sutilmente lhe ferve na água do assistencialismo, para o “seu bem” (recomendada pelo Presidente) [clique]
  • A PARÁBOLA DO SAPO E O ESCORPIÃO – Uma vez traíra, sempre traíra – Dormindo com o inimigo (recomendada pelas FFAA e compartilhada por Marinha, Exército e Aeronáutica) [clique]
  • A PARÁBOLA DOS PORCOS SELVAGENS – Como capturar porcos selvagens (pessoas), de maneira simples e praticamente silenciosa [clique]
  • A PARÁBOLA DOS PORCOS ASSADOS – O preço de burocracias e vícios republicanos [clique]
  • A PARÁBOLA DA BOCA MALDITA; QUEM TE MATOU – Dolofonikó stóma – δολοφονικό στόμα [clique]

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