O Socialismo científico foi criado por Karl Marx (1818 até 1883) e Friedrich Engels (1820 até 1895), quando estes desenvolveram a teoria socialista, partindo da análise crítica e científica do próprio capitalismo.
Numa explicação bem resumida, o socialismo é uma etapa para se chegar ao comunismo. Este, por sua vez, seria um sistema de organização da sociedade que substituiria o capitalismo, implicando o desaparecimento das classes sociais e do próprio Estado.
Karl Marx menciona que “O Estado pode e deve seguir em frente à abolição até à aniquilação da religião”. Os ataques aos valores cristãos, no Brasil, não são fruto de um acidente de percurso, mas de uma tática marxista ao cristianismo.
A família é o grupo social elementar que opera como a estrutura estruturante do social, sendo a instituição fundamental da sociedade por ser responsável por herdar e transmitir os valores sociais nucleares. Para Marx, a diferença entre classes advém de estruturas familiares, resultados das religiões, portanto, para acabar com a diferença entre classes, é necessário acabar com o conceito de núcleo familiar, e para isso há a necessidade da destruição total do cristianismo.
O papel do cristianismo na civilização ocidental tem sido estreitamente interligado com a formação da história e da sociedade ocidental. Todos os aclamados intelectuais de esquerda elegeram o cristianismo como um mal a ser combatido, diante disso é possível notar artes e manifestações representadas por grupos de esquerda que pregam a destruição da cruz, da Nossa Senhora da Aparecida, e de outros elementos religiosos.
Ajudar, compartilhar, doar ou praticar caridade não é um sistema político de esquerda ou direita, nem algo exclusivo de qualquer religião. Embora muitos cidadãos não se sintam representados pelos atuais políticos brasileiros de direita, o fato é que não existem ‘Cristão de Esquerda’, pois se tratam de ideias que entram em total desacordo.
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Revisão e edição de Luiz Gustavo Chrispino.