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Edgar Allan Poe e seu eterno amor por gatos

“Allan Poe aprendeu com os gatos que o amor por si mesmo é uma condição indispensável para que o resto do mundo nos ame.

O autor do relato assustador “O gato preto” também era amante destes pequenos felinos. Poe teve vários gatos, entre os quais dois gatos pretos, assim como Catterina, uma doce gatinha castanha que conviveu com o escritor e sua esposa, Virgínia.

Este mestre do terror costumava escrever acompanhado por seus gatos porque precisava da companhia dele. Além disso, como ele gostava de beber demais, decidiu que eles não seriam menos, e acrescentou algumas gotinhas de uísque no leite da sua querida Catterina, que quando acabava de beber se instalava ronronando nos ombros de Poe enquanto ele escrevia.

Mas não é só Catterina que tem uma história para contar

Um dos seus felinos negros, Plutão, era um gato de angorá de caráter forte e um pouco feroz — curiosamente, esse nome foi usado por Poe para batizar o gato do seu conto assustador «O gato preto» —. Pelo que dizem, ele ficava muito irritado quando o escritor bebia mais do que a conta e arranhava-o para fazer com que ele deixasse a garrafa, outro paralelismo com o gato da história.

Gatos são companheiros, ajudantes, vigilantes… Parece que entre eles e os escritores há um pacto estabelecido desde tempos imemoriais.”

Autor: Gian Franco Huache

Joice Ferreira

Colunista associada para o Brasil em Duna Press Jornal Magazine. Protetora independente e voluntária na causa animal.

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