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O Eixo do Mal Ressurge

Desvendando a Nova Face do Fascismo: Um Alerta para a Democracia Brasileira

Quando se esperava que o fascismo tivesse voltado às trevas de onde saiu, ditadores ressurgem graças à omissão dos ignorantes, e o governo brasileiro faz parte de um novo eixo do mal, encabeçado por países de esquerda. Todos os países desse eixo contam com sistemas mais fechados ou abertos, mas ainda assim, ditaduras. No maior grau estão Coreia do Norte, Cuba, Irã e Venezuela; no segundo, China, Rússia, Vietnã e Nicarágua; e a caminho de se tornar ditadura estão o Brasil e a Colômbia.

Como pode o Brasil andar em tão má-companhia? Sim. O ocupante do Planalto e seus ministros já deram muitas provas desse alinhamento. Em 2023, logo ao assumir o governo, Lula aceitou que navios de guerra do Irã atracassem em portos brasileiros, causando manifestação de repúdio de seus aliados tradicionais. Em outubro passado, quando o grupo terrorista Hamas cometeu as maiores barbáries contra idosos, mulheres, crianças e até bebês em Israel, Lula ficou ao lado dos assassinos e recentemente, quando o Irã resolveu disparar mísseis contra Israel, o governo se manteve coerente em sua posição pró-terror.

Mesmo países árabes islâmicos não aderiram à iniciativa iraniana e a Arábia Saudita, por exemplo, até ajudou a abater mísseis e drones. Dessa forma, o Brasil acabou ficando isolado no apoio às ações terroristas, e alinhado com os países do eixo fascista que mencionamos anteriormente. Todos eles adotam o mesmo padrão: concentração de poder, controle partidário e do judiciário, perpetuação de regime, censura, perseguição política, repressão social, planejamento central da economia, alta regulamentação e tributação de empresas.

O primeiro eixo fascista, vale lembrar, era composto por Alemanha, Itália e Japão, e os brasileiros ficaram ao lado dos aliados, formado pela Inglaterra, França, Estados Unidos e o restante da Europa. Ocorre que a Rússia também era um dos países aliados, e espertamente obteve o direito de ter sua parcela na organização de seus interesses.

O general Patton previu esse cenário e se propôs a mudá-lo, mas foi demovido da ideia de combater o comunismo. Veio a guerra fria, ninguém pensava que o fascismo ainda sobreviveria e pior, estaria alinhado aos comunistas.

Percebe-se que esse novo fascismo criou duas frentes: a primeira é tradicional, bélica, visível; a segunda é invisível, de subversão, por dentro da opinião pública e das instituições. Essa segunda vertente, por exemplo, está abatendo o moral das forças armadas americanas, que substituíram sua virilidade de combate pelas ações sociais “boazinhas” no exterior. A consequência? quase 40% dos jovens americanos desinteressados no alistamento militar. O mesmo ocorre no Brasil.

Entretanto, esse governo não representa a consciência do brasileiro e sua esperança na liberdade. Ele vai passar, assim como o pesadelo de ver essa grande nação a serviço das ditaduras do mundo.

Luiz Philippe de Orleans e Bragança

Vera Amatti

Colunista associado para o Brasil em Duna Press Jornal e Magazine, reportando os assuntos e informações sobre atualidades sócio-políticas e econômicas da região.
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