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Denunciantes da Guarda Nacional de DC Revelam Detalhes Cruciais sobre Atraso em 6 de Janeiro

Na iminência de uma audiência agendada para a próxima semana, denunciantes da Guarda Nacional de Washington, DC, estão prontos para compartilhar revelações impactantes com o Congresso. Alegações sugerem que Donald Trump buscava ativamente o destacamento da Guarda durante o motim de 6 de Janeiro no Capitólio, mas enfrentou resistência do Pentágono. Pelo menos três oficiais da Guarda Nacional estão preparados para testemunhar perante o subcomitê da Câmara, expondo detalhes que foram negligenciados pelo comitê liderado pelos democratas, responsável pelo relatório oficial do dia fatídico.

O objetivo central da audiência é esclarecer se o então secretário de Defesa em exercício, Christopher Miller, concedeu aprovação prévia ao envio da Guarda Nacional sob as ordens de Trump, apenas para ver essas decisões anuladas pelo Exército dos Estados Unidos. Os denunciantes também planejam relatar que o então secretário do Exército, Ryan McCarthy, atrasou significativamente o aviso oficial do envio ao comandante da Guarda Nacional de DC, William Walker.

No entanto, enquanto os denunciantes se preparam para compartilhar suas versões dos eventos, surgem especulações sobre as motivações por trás do atraso e das ações de McCarthy. Algumas fontes sugerem que McCarthy pode ter sido influenciado por aspirações pessoais, visando um cargo no novo governo de Joe Biden, e, portanto, evitou qualquer ação que pudesse prejudicar a percepção pública do Exército durante a transição de poder.

A audiência, intitulada “Três Anos Depois: Denunciantes da Guarda Nacional de DC Falam sobre Atraso em 6 de Janeiro”, busca não apenas lançar luz sobre os eventos daquele dia, mas também examinar de perto a responsabilidade pela demora no envio da Guarda Nacional. Além disso, espera-se que os denunciantes revelem a resistência encontrada ao tentar compartilhar suas perspectivas com o comitê anterior, que supostamente ignorou informações que não se alinhavam com a narrativa estabelecida.

A divulgação recente de uma entrevista inédita com Tony Ornato, responsável pela segurança de Trump em 6 de janeiro, adiciona outra camada à controvérsia. Ornato confirmou que Trump de fato autorizou o envio da Guarda Nacional, desafiando a narrativa predominante que retrata Trump como inativo durante a crise.

Em última análise, a audiência promete fornecer uma plataforma para que os denunciantes exponham sua versão dos eventos e questionem as ações e omissões que contribuíram para os acontecimentos do 6 de Janeiro. A verdadeira extensão da responsabilidade de Trump e das autoridades militares ainda está para ser totalmente compreendida, mas a audiência representa um passo crucial em direção à transparência e prestação de contas.

Wesley Lima

Colunista associado para o Brasil em Duna Press Jornal e Magazine, reportando os assuntos e informações sobre atualidades culturais, sócio-políticas e econômicas da região.

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