Material recuperado na gruta conhecida como Lapa Vermelha IV, na década de 1970, durante uma missão de pesquisa franco-brasileira coordenada pela arqueóloga Annette Laming-Emperaire e com a participação de pesquisadores do Museu Nacional.
Datações deste crânio e do sítio em que foi encontrado sugerem uma antigüidade entre 11 mil e 11.500 anos a partir de datações do C14. Este é o esqueleto mais antigo descoberto nas Américas, popularmente conhecido como Luzia.
Apresenta características peculiares na morfologia craniana, que vêm sendo interpretadas como evidências de uma migração anterior à ocupação do continente americano por populações com características morfológicas próximas das populações asiáticas atuais.
Detalhes
Título: Crânio humano de indivíduo feminino
Direitos: Copyright © 2017 Museu Nacional/UFRJ
Área de Conhecimento: Antropologia
Setor: Antropologia Biologica
Sala de Exposição: Luzia/Caçadores/Coletores
Local de Coleta/Origem: Lapa Vermelha IV, Lagoa Santa, Minas Gerais
Data de Origem/Produção: Entre 11 mil e 11.500 anos antes do presente.
Estava dentro do Museu Nacional, o nosso Palácio Imperial.
Fonte:
Google Arte & Culture
Créditos de imagem: A reconstituição do rosto de Luzia, feita a partir do fóssil considerado o mais antigo de um ser humano nas Américas, estava em uma gaveta no Museu Nacional por falta de verbas para a sua exposição. Folhapress. Fotografia de Patrícia Santos.
Revisão e edição de Luiz Gustavo Chrispino .