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Quem Mandou Você Pensar?

Origens do Controle Mental e da Engenharia Social.

-Lançamento do livro de J. Anselmo Santos (Quem Mandou Você Pensar?)

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Prefácio

O livro que agora o leitor tem diante dos olhos é, em parte, uma narrativa sobre a manipulação das massas por elites globalistas. Sim, esse é um livro sobre os projetos de dominação global. Que, aliás, é uma realidade desde que o mundo é mundo, mas que vem alcançando uma dimensão monstruosa por conta da integração e homogeneização dos povos, características da era contemporânea. Por mais surreal que pareça. existem, sim, homens que querem dominar o mundo! E eles, os megalômanos, nunca deixaram de existir. Desde o tempo mais primordial até a atualidade subjaz incessantemente um espírito de dominação entre os humanos.

Através do Velho Testamento ficamos sabendo das primeiras pretensões totalitárias dos povos antigos, que por meio da construção de uma cidade e de uma torre queriam chegar até o céu, portanto ao lugar de Deus: “Assim faremos nome. Do contrário seremos dispersos por toda a superfície da terra”. (Gênesis 11: 4, Bíblia Sagrada).

De acordo com as Sagradas Escrituras, nos primórdios do tempo, a terra inteira tinha uma só língua. Mas, Deus, ao ver nos corações dos homens as ambições de poder decidiu descer e “confundir a língua deles, de modo que não se entendam uns aos outros. E o Senhor os dispersou daquele lugar por toda a superfície da terra, e eles pararam de construir a cidade.

Por isso a cidade recebeu o nome de Babel, Confusão, porque foi lá que o Senhor confundiu a linguagem de todo o mundo, e de lá dispersou seres humanos” (Gênesis 11: 7-9, Bíblia Sagrada). Quando passeamos pela história vemos que os projetos totalitários nunca deixaram de existir no horizonte humano. Afinal, o que foi o Império Romano se não uma tentativa de criar o maior Império já construído pelo homem na terra? Depois de anexar territórios dos três continentes (Europa, Ásia e África), dominar vários povos e concentrar os poderes espiritual e temporal na figura do César, o Império Romano experimentou um grande naufrágio por causa das Invasões Bárbaras (séculos IV-V). Mas o projeto de César ressuscitou, como magistralmente nos mostrou o professor Olavo de Carvalho em O Jardim das Aflições. Basicamente mil anos de Idade Média, com sua característica descentralização do poder, eclipsaram os anseios totalitários, que retornaram mais fortes com as novas configurações políticas da era moderna: o nascimento do Estado Nacional Moderno, o novo Leviatá.
Estamos falando da Era do Absolutismo, dos déspotas esclarecidos, dos reis que começaram a se sentir como sendo o próprio Deus na terra; da época de homens como Henrique VIII e Luís IV, por exemplo, que mais adiante serviram de inspiração para as pretensões imperialistas de Napoleão Bonaparte. Na era contemporânea os empreendimentos totalitários ganharam os contornos mais perturbadores por conta da eficiência em produzir mortos (Hitler, Stalin, Mao-Tsé-Tung, para falarmos apenas dos mais mortíferos, juntos mataram mais pessoas do que todos os desastres confundiu a linguagem de todo o mundo, e de lá dispersou seres humanos” (Gênesis 11: 7-9, Bíblia Sagrada).
Quando passeamos pela história vemos que os projetos totalitários nunca deixaram de existir no horizonte humano. Afinal, o que foi o Império Romano se não uma tentativa de criar o maior Império já construído pelo homem na terra? Depois de anexar territórios dos três continentes (Europa, Ásia e África), dominar vários povos e concentrar os poderes espiritual e temporal na figura do César, o Império Romano experimentou um grande naufrágio por causa das Invasões Bárbaras (séculos IV-V). Mas o projeto de César ressuscitou, como magistralmente nos mostrou o professor Olavo de Carvalho em O Jardim das Aflições. Basicamente mil anos de Idade Média, com sua característica descentralização do poder, eclipsaram os anseios totalitários, que retornaram mais fortes com as novas configurações políticas da era moderna: o nascimento do Estado Nacional Moderno, o novo Leviatá. Estamos falando da Era do Absolutismo, dos déspotas esclarecidos, dos reis que começaram a se sentir como sendo o próprio Deus na terra; da época de homens como Henrique VIII e Luís IV, por exemplo, que mais adiante serviram de inspiração para as pretensões imperialistas de Napoleão Bonaparte. Na era contemporânea os empreendimentos totalitários ganharam os contornos mais perturbadores por conta da eficiência emproduzir mortos (Hitler, Stalin, Mao-Tsé-Tung, para falarmos apenas dos mais mortíferos, juntos mataram mais pessoas do que todos os desastres naturais somados ao longo de toda a história) e do uso de argumentos científicos para justificar a exterminação de povos inteiros (a evolução racial no caso da política eugênica do nazismo e a luta de classes inerente ao materialismo histórico no caso do regime comunista). Nada de novo sob o sol… O que sempre moveu esses monstros é a vontade de deter o poder, de controlar e de decidir o destino dos outros: a velha tara da dominação, da qual infelizmente não estamos livres. Obviamente que depois de todas as experiências vividas e lições aprendidas, os tiranos de hoje em dia não podem mais lançar mão das práticas abertamente truculentas que seus projetos totalitários implicam. Hoje, as estratégias para a domesticação das massas se concretiza em um âmbito infinitamente mais complexo e sofisticado do que os projetos anteriores.

Graças às mídias, e a intrincadíssima cadeia de comunicação, os engenheiros sociais não precisam “apelar” para os campos de concentração e seus congêneres: as pessoas mesmas caminham para a direção que os planejadores pré-estabelecem, aparentemente sem coerção. Provavelmente a humanidade jamais tenha experimentado um coeficiente de alienação tão elevado como o que atualmente a sociedade ocidental experimenta. Estamos imersos em tanta desinformação, falsificação, manipulação, distorção, que já não temos mais os sentidos sãos. Nossas capacidades intelectivas e a própria intuição nos traem, tamanho o estrago físico e mental que o processo de reengenharia social tem produzido em nossos corpos e mentes. Não é pra menos: hoje nós vivemos em uma espécie de Matrix, um universo paralelo criado por mentes psicopáticas que desejam brincar de Deus. Tornamo-nos vítimas de homens sádicos que gostam de testar os limites do adestramento humano, da lavagem cerebral e do condicionamento das nossas mentes.
A frase escrita por Anselmo “Nunca, jamais, em tempo algum as pessoas espiritualmente livres escolheriam matar e morrer” é de uma lucidez e profundidade desconcertantes. Pois o pecado não é uma escolha, mas uma prisão.

Quem pratica a maldade se fecha para o Bom, o Belo e o Justo, perde a real dimensão da existência humana; se animaliza e não atinge aquilo que existe em potência em cada ser humano: a capacidade de, consciente e livremente, fazer o bem. A maldade e a injustiça restringem o horizonte de consciência humano; fazem com que a mente humana se embote, se torne refratária. Eis a nossa tragédia: mergulhados no egoísmo e achatados na dimensão material da nossa existência, estamos perdendo a capacidade de transcender, de olhar para além das fronteiras estabelecidas pelas nossas contingências, enfim, de sermos humanos. Como nos ensina o apóstolo, “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Evangelho de São João 8:32, Bíblia Sagrada), o caminho para nos livrarmos dessa prisão, que torna cativo não somente nosso corpo, mas sobretudo nosso espírito, é o conhecimento, o nosso esclarecimento. Certamente o livro que agora o leitor tem diante de si, contribuirá para lançar um pouco de luz sobre as trevas que nos cercam.

Suelem Carvalho, Maringá, Maio de 2018

25 de outubro é o Dia da Democracia, um dia para se refletir sobre o que significa o termo. Será mesmo que democracia existe? Será que a liberdade de expressar-se é possível? Será que podemos pensar criticamente e abordamos os assuntos e as opiniões que temos em mente? Ou será que há barreiras? Haverá quem nos cale com um…”Quem mandou vocẽ pensar?”

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