As recentes ações do governo Biden estão aumentando as tensões entre os Estados Unidos e a China, alimentando preocupações de uma possível escalada para um conflito global. Em uma série de movimentos, a administração de Biden está intensificando as hostilidades contra a China, incluindo novas agressões e ameaças, como parte de uma suposta estratégia para conter a influência chinesa.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e sua equipe propuseram legislação que canalizaria outros 8 bilhões de dólares dos contribuintes americanos para Taiwan e outros aliados do Indo-Pacífico, alegando combater a “influência” chinesa na região. Além disso, Biden ameaçou proibir o TikTok, uma popular plataforma de mídia social controlada por uma empresa chinesa, a menos que seja vendida para interesses americanos nos próximos 12 meses.
Essas medidas provocativas, que parecem ter pouco a ver com a segurança do povo americano, levaram a China a prometer medidas de retaliação “contundentes” se os Estados Unidos não recuarem em suas ações.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lin Jian, advertiu que os Estados Unidos estão se intrometendo na soberania da China e que a China tomará medidas firmes para proteger seus interesses fundamentais e sua soberania.
Enquanto os Estados Unidos têm dependido da China para a fabricação de bens de consumo há décadas, a administração Biden está de repente expressando preocupações com a suposta ameaça representada pela China. Essa mudança súbita na retórica está alimentando as tensões entre as duas potências mundiais.
Além disso, os Estados Unidos recentemente aprovaram um projeto de lei de ajuda externa de US$ 95 bilhões, que inclui financiamento para Taiwan, uma ilha que a China reivindica como seu próprio território soberano. Essa legislação desencadeou críticas da China, que alega que os Estados Unidos estão violando o princípio de Uma Só China e enviando um “sinal seriamente errado” aos separatistas taiwaneses.
Esses desenvolvimentos ocorrem em meio a acusações mútuas entre os Estados Unidos e a China, com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, acusando Pequim de interferir nas eleições americanas, uma acusação negada veementemente pela China.
A escalada das tensões entre os Estados Unidos e a China está alimentando preocupações de uma possível deterioração das relações bilaterais e aumentando o risco de um confronto global de proporções catastróficas.
