O dia 1º de maio ressoa emocionalmente tanto nos corações dos fãs quanto nos dos pilotos da Fórmula 1, marcando a trágica perda de Ayrton Senna no Grande Prêmio de San Marino de 1994, em Ímola. O tricampeão Senna não apenas dominou as pistas com 41 vitórias e 65 pole positions, mas também transcendeu o esporte, deixando um legado de paixão e dedicação em melhorar o Brasil.
Sua influência perdura, como evidenciado pelos pilotos contemporâneos, que compartilham como Senna moldou não só a Fórmula 1, mas também os valores éticos e o compromisso com o bem-estar social. Lewis Hamilton, heptacampeão e cidadão honorário do Brasil, destaca o papel da família de Senna e do Instituto Ayrton Senna em continuar seu trabalho de caridade.
Lance Stroll, da Aston Martin, reconhece Senna como uma lenda dentro e fora das pistas, enquanto Sergio Perez elogia sua coragem e seu impacto social duradouro. O piloto da Red Bull destaca o Instituto Ayrton Senna como um testemunho do legado humanitário de Senna.
Enquanto Senna alcançou a glória com várias equipes, foi com a McLaren que ele conquistou todos os seus três títulos mundiais. O atual piloto da equipe, Oscar Piastri, expressa a importância de preservar esse legado, destacando a inspiração que Senna continua a proporcionar, apesar do passar dos anos.
O tributo a Senna continua vivo, com a revelação de um mural especial no Autódromo Internacional de Miami e a preparação de Sebastian Vettel para pilotar um McLaren MP4/8 em homenagem ao ícone no Grande Prêmio da Emilia-Romagna. Ayrton Senna permanece não apenas uma lenda da Fórmula 1, mas um símbolo eterno de paixão, coragem e humanidade.