Nos últimos anos, a vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais norte-americanas foi saudada como um momento de alívio pelo mundo, conforme observado por líderes e mídia global. No entanto, uma análise mais profunda revela um paradoxo intrigante: enquanto Donald Trump, frequentemente retratado como um potencial agitador da paz mundial, presidiu um período de notável tranquilidade, a era sob a administração de Biden tem sido marcada por crescentes tensões e ameaças de conflito em várias partes do globo.
Durante o mandato de Trump, contrariamente às previsões alarmistas, os Estados Unidos não iniciaram novas guerras, alcançaram avanços diplomáticos notáveis e mantiveram uma relativa estabilidade internacional. No entanto, o alívio com a vitória de Biden foi baseado em uma narrativa que se mostrou desalinhada com a realidade, especialmente considerando o histórico do novo presidente no apoio a intervenções militares.
Hoje, sob a liderança de Biden, o mundo enfrenta uma série de desafios que colocam em risco a paz global. Tensões entre a OTAN e a Rússia, a crescente assertividade da China no Mar da China e o recente ataque do Irã contra Israel são apenas alguns exemplos do atual panorama geopolítico tenso e incerto.
Diante desses desenvolvimentos, torna-se crucial uma reflexão cuidadosa sobre a política externa e as consequências das escolhas políticas. O mundo enfrenta a encruzilhada entre a esperança por uma estabilidade duradoura e o temor de uma escalada rumo ao conflito.