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Mercado Central de Macapá fomenta comercialização de artesanato e plantas ornamentais

Produção manual e natural diversifica vendas no ponto turístico que completou 69 anos nesta terça-feira (13).

Plantas ornamentais, vasos, peças decorativas, tapetes de crochê e ecobags diversificam as vendas no Mercado Central de Macapá, que completou 69 anos nesta terça-feira (13). A produção manual é uma aposta de alguns empreendedores para o próprio sustento. 

A diretora-presidente interina do Instituto Municipal de Turismo (MacapaTur), Daniele Nascimento, atribui o maior alcance de público a esses de produtos personalizados. “Os visitantes do local têm mais opções de produtos. Para além da praça de alimentação, a variedade de artesanato, flores e decoração atraem um novo público para o Mercado”, descreve. 

Além do incentivo às produções manuais, as vendas contribuem para a valorização do empreendedorismo feminino, como é o caso da artesã Marlúcia Nery, que reveza o box comercial com outras integrantes da Associação Mulheres Que Fazem, que produzem e comercializam bonecas de pano, peças em madeira, biojoias, chaveiros, kits de cozinha, pesos de porta e outros. 

“O Mercado Central abriu um leque de oportunidades para nós, pois não tínhamos um espaço fixo. Essa é uma forma de ganharmos dinheiro e apresentar nossos trabalhos aos turistas e outras pessoas que passam por aqui”, conta. 

Artesãs e floristas do Mercado Central de Macapá | Foto: Jomar Magalhães/PMM

O local também conta com vendas de plantas ornamentais e medicinais, arranjos, flores e peças decorativas para jardins e hortas. Para a florista Ivana Lima, a oportunidade de apresentar um espaço verde no Mercado Central é moderna e inovadora.

“As vendas das nossas plantas trouxeram uma clientela nova e deram vida ao Mercado. Com a nossa decoração natural, conseguimos apresentar nossos produtos e garantir nossa renda e sustento”, comenta. 

Além dos dois boxes comerciais disponibilizados para a venda de artesanato e plantas ornamentais, o espaço também recebe atividades de artesãs que estão cadastradas no Instituto Municipal de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Improir).

Fonte: Prefeitura de Macapá


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Wesley Lima

Colunista associado para o Brasil em Duna Press Jornal e Magazine, reportando os assuntos e informações sobre atualidades culturais, sócio-políticas e econômicas da região.

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