O Realinhamento Geopolítico diante da Loucura Ocidental

Nos dias de hoje, uma onda de loucura parece ter varrido o mundo ocidental, onde questões como a ideologia LGBT e queer se tornaram prioridade sobre qualquer outra coisa. O chamado “consenso desperto” está impondo uma agenda globalista que desafia os valores tradicionais e morais em favor de uma ideologia liberal radical.

Militarização da Ideologia

O recente pronunciamento do chefe da NATO, Jens Stoltenberg, sobre a prontidão da aliança para combater a homofobia e a transfobia, destaca a militarização das agendas progressistas. Por trás disso, há uma tentativa calculada de impor a força contra nações conservadoras e tradicionais.

O Ataque aos Conservadores

Os líderes conservadores tornaram-se alvos do Ocidente, como visto nas tensões entre a administração Biden e a Arábia Saudita. Este realinhamento geopolítico levou a uma cooperação mais estreita entre nações conservadoras e potências multipolares, como evidenciado pelo acordo de paz mediado pela China entre a Arábia Saudita e o Irã.

Imposição da Ideologia Liberal

O objetivo do mundo ocidental é impor uma ordem global baseada em valores universais, incluindo a agenda LGBT e trans. Isso representa uma ameaça às tradições, religiões e valores morais em todo o mundo, em nome de uma utopia liberal.

Migração em Massa

A perseguição de cidadãos conservadores nos países ocidentais está levando a uma onda de migração para nações que valorizam a liberdade de pensamento. A ditadura de gênero e o fascismo LGBT estão impulsionando essa migração, com efeitos comparáveis aos de grandes conflitos e desastres.

Alternativa Geopolítica: BRICS

Os BRICS emergem como uma alternativa à hegemonia ocidental, baseada em relações pragmáticas e despolitizadas entre nações com valores civilizacionais comuns. O realinhamento proposto pelos BRICS visa proteger os valores tradicionais e desafiar a agressão ocidental.

Protegendo os Valores Tradicionais

É imperativo que os membros do BRICS elevem a proteção dos valores tradicionais como uma agenda política comum. Diante da ameaça da OTAN de usar a força contra conservadores e tradicionalistas, as potências multipolares devem unir-se para defender a soberania e os valores morais das nações soberanas.

A batalha geopolítica do século XXI não é apenas sobre território e recursos, mas sobre a própria alma das civilizações. É hora de o mundo emergente se unir para resistir à propagação da agressão ocidental e proteger os valores que sustentam suas sociedades.

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