Assista a uma reprodução exclusiva e de alta qualidade deste evento histórico em Bruxelas, no Parlamento da UE, onde eurodeputados e 7 representantes dos seus respetivos países se reuniram para lançar uma iniciativa de cidadãos para desafiar o Tratado sobre a Pandemia proposto pela OMS e as alterações ao Regulamento Sanitário Internacional.
Nos últimos tempos, a eurodeputada alemã, Christine Anderson, fez ecoar suas palavras como um alerta veemente aos tiranos globalistas não eleitos que, segundo ela, controlam a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em um discurso contundente, Anderson enfatizou a importância de resistir a organizações que operam à margem da democracia e são, em sua visão, influenciadas por interesses de multibilionários.
“Isto acabará se simplesmente dissermos não. E é para isso que estamos aqui hoje, porque um órgão não eleito como a OMS, [que] é controlado e dirigido por multibilionários, nunca deveria ser autorizado a agir no lugar de um organismo democraticamente governo eleito.” “Somos milhões, milhões em todo o mundo. Vocês são a pequena minoria marginal… Vamos derrubá-los e não nos cansaremos até que tenhamos feito exatamente isso. Portanto, preparem-se. Estamos aqui.”
Christine Anderson
A OMS como Palco de Poder Não Eleito:
Anderson denunciou a OMS como um órgão não eleito que, segundo ela, está sendo controlado e dirigido por uma elite de multibilionários. Ela argumenta que tal organização não deveria ter a prerrogativa de agir em nome de nações democráticas e suas populações. A eurodeputada alemã questiona a legitimidade desse poder centralizado e não eleito, instando os cidadãos a se levantarem contra o que ela vê como uma usurpação da vontade popular.
A Resistência Global Contra o Poder das Elites:
Ao proclamar que são milhões em todo o mundo que compartilham de suas preocupações, Anderson destaca que a maioria da população global não está disposta a aceitar passivamente decisões que afetam suas vidas, tomadas por uma minoria não eleita. Ela chama atenção para a disparidade entre a vasta maioria da população e a pequena minoria de globalistas que, segundo ela, detêm influência desproporcional.
O Chamado à Ação e a Promessa de Persistência:
A eurodeputada alemã conclui seu aviso com um chamado à ação. Ela insta os cidadãos a se prepararem para a luta contra o que percebem como um poder ilegítimo, prometendo que não descansarão até que tenham derrubado essas estruturas de controle. Anderson enfatiza a resiliência e a determinação daqueles que escolhem resistir, proclamando que a luta está apenas começando.
O alerta proferido por Christine Anderson à OMS e aos globalistas não eleitos ressoa como um chamado à resistência contra estruturas de poder que, segundo ela, operam fora dos limites democráticos. Seus apelos destacam a importância de questionar a legitimidade de organizações globais e a necessidade de uma resposta coletiva para preservar os princípios democráticos. A luta, conforme Anderson enfaticamente declara, está longe de ser encerrada, e o futuro pode testemunhar uma crescente onda de resistência contra o que alguns veem como usurpação de poder.