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Dia 10 de setembro estreou o spin-off, The Walking Dead: Daryl Dixon. – Essa série gerou grandes expectativas porque Daryl Dixon, é um dos mais queridos personagens da série, interpretado pelo ator Norman Reedus, ele fez história ao longo de 11 temporadas da série The Walking Dead.
Não sabemos quando a série será exibida no Brasil, mas nós fãs, damos nossos pulos viu? Dona AMC?
A história já começa com Daryl boiando num pedaço de madeira que parece os destroços de um navio. Depois ficamos sabendo que ele deixou The Commonwealth. Mas não houve mais explicações sobre os motivos dele ter saído da comunidade. – A série se passa totalmente na França, podemos ver cenas em cenários como Vers-Pont-du-Gard, no Castelo dos Baux em Les Baux-de-Provence, próximo a Torre Eiffel, e por último no Monte Saint-Michel.
Daryl está com o mesmo visual, não teria porque mudar,e é isso que amamos nele. O cabelo então completa o visual melancolia tão típico dele que é caladão, observador e mortal quando necessário.
– Tem uma cena na qual ele aparece ainda em The Walking Dead, quando eles finalmente chegam a Alexandria que eu adoro. – Ele carregava a tira colo uma espécie de ratazana, e na área de uma das casas ele a limpa para o jantar. – Prático, desconfiado. –O grupo todo dorme em uma mesma casa, mesmo tendo recebido autorização para ocupar qualquer uma das casas disponíveis. – Bons momentos e que deixam saudades.
O primeiro episódio é cheio de ação tensa, e nos oferece bons momentos, Daryl entra na cidade desabitada, repleta de destroços esquecidos, bem como corpos de caminhantes. E encontra um velho barco, mapas, um gravador que conta uma história como muitas outras de esperança, sobrevivência e morte. – Ele grava uma mensagem que nos dá um pequeno vislumbre do que aconteceu para que ele esteja ali. – A frente tem o primeiro encontro com caminhantes, na luta é possível ver algo que assusta, um dele queimou a pele de Daryl, o sangue dele é ácido. – Pelo amor de Deus! – Não dá para saber o motivo, mas isso é de arrepiar os cabelos. – O que descobrimos é que são chamados de queimadores, ou brűlant. – As feridas se alastram, numa contaminação semelhante a mordida de um morto-vivo. – Não fica definido se Daryl poderia se transformar, mas é dado que ele poderia ter perdido o braço.
No caminho Daryl encontra dois humanos, e acaba sendo ferido, e é resgatado por uma freira, que o leva para um convento. Lá as freiras cuidam do braço com cauterização e isso põe fim a contaminação, e esclarece nossas dúvidas.
Isabelle, a freira que o resgatou é interpretada pela atriz Clémence Poésy, que já apareceu em filmes como Harry Potter e Tenet. E ele conhece um garoto chamado Laurent,o ator Louis Puech Scigliuzzi. Um menino prodígio, que tem presságios e habilidades sobrenaturais.
Isabelle acredita que Laurent pode ser um Messias, e quer a ajuda de Daryl para levá-lo para o norte da França, onde supostamente o menino vai liderar seu povo para dias melhores.
– A narrativa tem atrativos e bons momentos, e um vilão se mostra com outra face, Madame Genet, vivida por Anne Charrier. Que estranhamente trafica zumbis para fins de estudos, controla homens, mercadorias e todo tipo de negocio sujo e cruel.
A série se passa após os eventos de The Walking Dead, ou seja, 12 anos da contaminação geral. O seriado tem seis episódios já fechados. E posso dizer que foram todos muito bons e com desenvolvimento cheio de ação que deu continuidade a ideia central. A série tem 76% de críticas positivas no Rotten Tomatoes, o que é uma boa nota. E a história é sólida e tem fundamento. – Minha nota? Dez beijos mordidos!
