Um relatório de 2003 sobre a educação de crianças na Palestina já previa a formação de futuros terroristas. Clique aqui para acessar
Crianças palestinas que participaram de um festival na Faixa de Gaza naquele então, usavam uniformes militares e brandiam facas de brinquedo e metralhadoras enquanto encenavam uma peça que simulava violência contra israelenses.
O evento foi transmitido por um canal de televisão do #Hamas dedicado à cultura, disponível em Gaza e na Cisjordânia, segundo o Canal 2 de notícias.
Um pequeno clipe da peça exibida no Canal 2 da época mostra uma jovem armada com uma faca tentando libertar um prisioneiro palestino da prisão israelense esfaqueando os guardas. Ela leva um tiro e cai no chão em meio a gritos e gritos da plateia. Outras meninas então se aproximam e choram por seu “corpo”.
“Não fique bravo com ela”, diz uma voz no alto-falante. “Ela é seu sangue, sua carne e sua honra.”

Na cena seguinte, um menino vestido como um atirador palestino mascarado atira em um soldado e liberta o prisioneiro de #Israel.
“Alegrar! o atirador chegou!” a música animada toca durante a cena.
A peça foi apresentada na cidade de Khan Younis, no sul da Faixa, como parte do Festival Palestino para Crianças e Educação.
Ofir Gendelman, porta-voz da mídia árabe no Gabinete do Primeiro Ministro, comparou a peça à propaganda do Estado Islâmico.
“Quando os palestinos enviam seus filhos para atuar nesta peça escolar, não é de admirar que seus filhos cometam [sic] ataques quando são mais velhos”, tuitou Gendelman.
As representações negativas de judeus e israelitas nos meios de comunicação oficiais palestinianos e nos livros escolares têm sido uma preocupação para as autoridades israelitas, que afirmam que o conteúdo equivale a incitamento.
Os políticos israelitas exigiram que a Autoridade Palestiniana reprimisse a retórica anti-#Israel e anti-semita nas transmissões oficiais, argumentando que isso inspirou muitos jovens palestinianos a realizar ataques contra israelitas.