Israel em guerra: número de mortos ultrapassa 1.200

IDF revela que terroristas do Hamas 'tinham armas para invasão

Israel entrou no seu quinto dia de guerra depois de vários grupos terroristas palestinianos terem atacado, num ataque surpresa e multifacetado liderado pelo Hamas, a partir da Faixa de Gaza. A quarta-feira veio com apoio ocidental, com advertências para o grupo terrorista libanês Hezbollah.

Desde segunda-feira, os ataques começaram na fronteira norte, com origem em território libanês e sírio, e resultaram em pelo menos três soldados mortos das Forças de Defesa de Israel (IDF) e vários feridos. A Jihad Islâmica Palestina (PIJ) alegou razoabilidade para o primeiro ataque, mas o Hezbollah mais tarde admitiu ter também disparado contra Israel.

O presidente dos EUA, Joe Biden, alertou tanto o Irã quanto o Hezbollah libanês (financiado pelo Irã) para não entrarem na guerra entre Israel e o Hamas. O líder americano também prometeu forte apoio ao povo israelense, bem como o envio de um segundo porta-aviões para a área.

No início da guerra, no sábado, infiltrados palestinos romperam a cerca da fronteira e fluxos de terroristas em jipes armados com metralhadoras pesadas começaram a massacrar civis nas ruas e a levar reféns de volta para a Faixa de Gaza.

O ataque surpresa deixou mais de 1.200 mortos, centenas de reféns e milhares de feridos, todos de diversas nacionalidades e idades. 

Mais tarde foi revelado que cerca de 260 jovens foram massacrados numa festa ao ar livre. Noutro local no sul, os terroristas palestinianos realizaram um ataque violento no Kibutz Be’eri, matando mais de 100 pessoas, incluindo crianças, mulheres e idosos. Num terceiro local, no Kibutz Kfar Aza, mais de 200 pessoas foram mortas a tiro nas suas casas e ocorreram incidentes com crianças decapitadas.

“Desde o Holocausto, nunca tantos judeus foram mortos num dia”, afirmou o presidente israelita, Isaac Herzog. Além disso, Biden confirmou que 11 americanos foram mortos nos ataques do Hamas a Israel, bem como outros foram feitos reféns na Faixa de Gaza.

Fonte
Duna Press com i24
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