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Emprego formal no Brasil apresenta saldo positivo de 142.702 postos em julho de 2023

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Dados do #Novo Caged revelam crescimento contínuo do #emprego formal no país.

No mês de julho, os números do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (#Novo Caged) apontam um cenário positivo para o #emprego formal no Brasil, com a geração líquida de 142.702 postos de trabalho. Esses resultados refletem um movimento de recuperação econômica, com os setores de serviços e comércio liderando a criação de novas vagas.

De acordo com os dados divulgados pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, durante uma entrevista coletiva, o setor de serviços se destacou ao gerar 56.303 postos de trabalho, contribuindo significativamente com 39% do saldo total do mês. Já o comércio apresentou um desempenho sólido, criando 26.744 novas vagas, equivalente a 19% do saldo positivo.

O acumulado do ano também traz boas notícias, com a criação de 1.166.125 postos de trabalho formal. Os dados revelam uma recuperação disseminada, abrangendo os cinco principais grupamentos econômicos e 26 das 27 Unidades da Federação.

O estoque total de empregos formais no país alcançou a marca de 43.610.550 postos de trabalho em julho, demonstrando uma retomada constante. Além disso, os números apontam para um aumento no salário médio real de admissão, que atingiu R$2.032,56. Esse valor representa um acréscimo de R$19,33 em relação ao mês anterior, quando o salário médio era de R$2.013,23.

Os diversos setores de atividades econômicas contribuíram para esse saldo positivo em julho. O setor de serviços registrou um saldo de 56.303 postos formais de trabalho, sendo que as áreas de Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas lideraram, com um saldo de 27.218 postos. O segmento de Alojamento e Alimentação também apresentou crescimento, com a criação de 9.432 postos, seguido pelo setor de Transporte, Armazenagem e Correio, que gerou 8.904 empregos.

No setor de comércio, merece destaque o crescimento no Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos, com a criação de 3.554 postos, além de Mercadorias em Geral, com Predominância de Produtos Alimentícios, como Supermercados e Minimercados, que geraram 2.419 e 1.704 postos de trabalho, respectivamente. A Construção Civil também mostrou vigor, com um saldo positivo de 25.423 postos, enquanto a Indústria contribuiu com a geração de 21.254 postos.

Quando analisamos a distribuição geográfica, apenas o estado do Rio Grande do Sul apresentou uma queda no #emprego formal, com uma diminuição de 2.129 postos. Nas outras 26 unidades da federação, o cenário foi de crescimento. Os maiores saldos foram observados em São Paulo, com a criação de 43.331 postos, seguido pelo Rio de Janeiro, com 12.710 postos, e Minas Gerais, com 12.353 postos.

Joabson João

Colunista associado para o Brasil em Duna Press Jornal e Magazine, reportando os assuntos e informações sobre atualidades sócio-políticas e econômicas da região.

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