Este relatório foi desenvolvido por especialistas eleitorais no Novo México e no Havaí, com reconhecimento especial ao advogado David Clements e sua esposa Erin.
O software eleitoral BPro-Knowink está sendo implementado em todo o país e, no entanto, está conectado à Internet, não é certificado, provavelmente não foi auditado e agora sabemos que também pode retroceder os registros.
Em 13 de março , The Gateway Pundit revelou que todo o sistema eleitoral no Novo México é vulnerável à manipulação por um software personalizado e não certificado chamado SERVIS (TotalVote).
Nas eleições, a identificação clara dos vários criadores de software, tipos de software e fabricantes de hardware parece ser borrada pelo design, deixando um labirinto corporativo para os auditores independentes navegarem. SERVIS é uma versão personalizada do software TotalVote fornecido pela BPro. E a BPro foi comprada recentemente pela KnowINK. Entre as duas empresas, seus softwares compartilhados podem ser encontrados em 36 estados do país .
O programa SERVIS no Novo México lida com gerenciamento de eleições, relatórios noturnos de eleições e registro de eleitores. O problema óbvio com a crescente empresa BPro/KnowINK é que ter um único software executando todas as partes do sistema de registro e eleição cria uma enorme vulnerabilidade em nível de estado-nação em todo o sistema, de cima para baixo.
E o kicker – nenhum dos softwares da Knowink-BPro é certificado pela Comissão de Assistência Eleitoral (EAC) que possamos determinar – o que significa que não há supervisão sobre esse software.
À medida que esta história se desenvolve, aprendemos que o Novo México é apenas a ponta do iceberg.
A título de referência, o TotalVote se descreve como um “sistema centralizado de registro de eleitores e gerenciamento de eleições que captura e gerencia com segurança o eleitor, o candidato e todas as informações eleitorais. É o único sistema de software que engloba todo o processo eleitoral em um sistema .” O TotalVote está conectado à Internet e, no caso de pelo menos um estado – o próprio software está hospedado no Amazon Azure Cloud.
A figura no início deste artigo mostra a proliferação dos produtos BPro e KnowINK pelo país. Alguns estados estão usando produtos BPro/KnowINK para todo o seu sistema de registro e eleição. Outras empresas possuem softwares muito semelhantes, como a Tenex.
Foi no Novo México que uma extensa auditoria das eleições gerais do condado de Otero em 2020 revelou uma manipulação impossível nas listas de eleitores e nos relatórios da noite da eleição. Ambos são tratados pela BPro. Os auditores citaram o BPro como uma fonte potencial da vulnerabilidade que permite a ocorrência da manipulação.
Aquele era o Novo México.
Especialistas eleitorais no Havaí podem provar que o banco de dados de registro de eleitores do Havaí tem registros anteriores – o que significa que a data de registro oficial é mais antiga do que o identificador exclusivo dado a cada eleitor – sugerindo que os registros estão sendo fabricados no banco de dados.
Os especialistas também podem provar que essas entradas são criadas por uma “extensão” e todas são geradas a partir de um único computador.
Ao contrário de outros estados, o Havaí atribui “Identificadores Universalmente Únicos” (UUID) a cada um de seus eleitores. O gerador de UUID que o Havaí estava usando é chamado de “Versão 1”. Ele gera UUIDs com base na hora e no endereço MAC do computador que o gerou. O uso desse método garante que o ID do eleitor seja único, mas também permite que um analista decodifique o UUID e determine quando ele foi criado e o endereço do computador que o criou.
Especialistas eleitorais trabalhando nos dados de registro eleitoral do Havaí decodificaram os UUIDs e compararam os resultados com as datas oficiais de registro armazenadas no banco de dados. A equipe descobriu que mais de 75.000 registros têm uma data de registro oficial anterior à data de criação do UUID – o que significa que esses registros foram retroativos quando comparados com o momento em que o UUID foi criado. Todas as entradas retroativas foram criadas usando um endereço MAC que resolve para uma única instância VMware.
O Havaí começou a usar o BPro em meados de 2017 e a primeira dessas entradas retroativas foi criada alguns meses depois.
Manipulação semelhante de listas de eleitores pode ser comprovada em outros estados onde várias cópias das listas estão disponíveis. Por exemplo, a Carolina do Norte publica online cópias históricas das listas de eleitores. Foram encontradas entradas com data de registro no passado, mas esses nomes não podem ser encontrados em cópias mais antigas das listas que deveriam conter esse registro se a data de registro fosse real. O mesmo comportamento foi observado na Flórida e no Missouri.
Fonte: The Gateway Pundit
