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Presidente socialista mexicano ameaça interferir nas eleições dos EUA

Os democratas adoram criticar a interferência estrangeira nas eleições quando acham que isso os prejudica. Eles têm uma obsessão especial pela Rússia.

Mas não conte com os democratas para denunciar a intromissão eleitoral de nosso “amigo” México. Esse é o tipo de interferência que eles podem apoiar por causa de uma oportunidade de garantir uma maioria democrata permanente na América.

O presidente mexicano de extrema-esquerda, Andrés Manuel Lopez Obrador, tem um plano para ajudar a tornar seus sonhos realidade.

Lopez Obrador na quinta-feira ameaçou se intrometer nas eleições americanas e doutrinar cidadãos hispânicos contra o Partido Republicano.

A partir de hoje vamos iniciar uma campanha de informação para os mexicanos que vivem e trabalham nos Estados Unidos e para todos os hispânicos para informá-los sobre o que estamos fazendo no México e como esta iniciativa dos republicanos, além de irresponsável, é uma ofensa ao povo mexicano, um desrespeito à nossa independência, à nossa soberania”, afirmou.

“E se eles não mudarem de atitude e pensarem que vão usar o México para fins de propaganda, eleitorais e políticos, vamos pedir que não votem nesse partido, porque é intervencionista, desumano, hipócrita, e corrupto”, disse López Obrador, acrescentando mais tarde que o México insistiria que “nem um voto” vai para os republicanos de mexicanos e hispânicos.

Conforme relatado pela Fox News, o presidente mexicano fez essa ameaça repugnante em resposta aos republicanos que pediam ação, incluindo ação militar, para impedir que o fentanil chegasse aos Estados Unidos.

Lopez Obrador então mentiu alegando que o fentanil não era produzido no México e disse aos americanos que “o problema é seu”.

A esmagadora maioria do fentanil é produzida no México usando precursores químicos importados da China e depois contrabandeados para os EUA. Conforme aponta a Associated Press, o governo mexicano reconheceu anteriormente esse fato básico.

Lopez Obrador mimou os cartéis de drogas por anos. Depois de se tornar presidente em 2018, ele adotou uma abordagem de “abraços, não balas” para os terroristas.

O presidente mexicano afirma que a maneira de combater o terrorismo é gastando o dinheiro do contribuinte para aliviar a pobreza, não punindo os bandidos violentos responsáveis.

A estratégia “Abraços, não balas” iniciada por Obrador alimentou a Guerra às Drogas no México e fez com que as drogas fluíssem para os Estados Unidos. Isso resultou na morte de milhares de americanos, principalmente nas comunidades da classe trabalhadora branca.

Em vez de aceitar a responsabilidade, ele dobrou o fracasso e agora quer punir os republicanos por criticá-lo corretamente apenas para acalmar seu ego frágil.

Com amigos como esses, quem precisa de inimigos?

Fonte: The Gateway Pundit


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Wesley Lima

Colunista associado para o Brasil em Duna Press Jornal e Magazine, reportando os assuntos e informações sobre atualidades culturais, sócio-políticas e econômicas da região.

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