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Vamos com a resenha do primeiro episódio da série The Witcher, Blood Origin, como gostei muito da série resolvi fazer a resenhas dos 4 episódios, espero que gostem.
A primeira imagem é de dois exércitos travando uma batalha sangrenta no meio a uma noite chuvosa. Desorientado e em fuga no centro da batalha está nosso velho conhecido o bardo, Jaskier. – Ele está prestes a ser decapitado, quando o tempo para e ele se depara com uma versão dele mesmo só que arrumado e limpo. – Pois ele está imundo de lama. O estranho e poderoso ser muda de forma e o salva do exército Temeriano, que lutava contra o exército dos Scoia’Tael. – Detalhe a batalha estava acontecendo porque um lado o queria morto e o outro vivo. – A Elfa que o salvou o leva para uma floresta onde tem um círculo de pedra que rodeia um altar, sobre ele um lindo alaúde. – A Elfa, se revela uma contadora de histórias, e revela viaja entre mundos e eras contando histórias esquecidas. E quer que Jaskier componha uma nova balada. – Ela quer ajudar os Elfos a vencerem uma guerra longa e cruel que vem os dizimando. E para isso eles precisam de esperança. – Assim ela começa a conta a história dos Sete. Jaskier se empolga e começa a ouvir sua narrativa.

– 1200 anos atrás, antes da chegada dos humanos e dos monstros, seis exilados se uniram para lutar por liberdade. Eles são: Fjall do clã dos cães, Scían da tribo Fantasma, Irão Morte, os Magos Zacharé e Syndril, Meldof e seu Martelo vingativo Gwen e o sétimo, seria o que guiaria os seis, A Cotovia Éile.

A Cotovia é uma mulher bonita, com ares de guerreira, ela chega a uma taverna e como bardo, que é, canta para os frequentadores, e salva uma garota, Ithilinne, de um dos fregueses mais assanhados, dano nele e seus amigos uma surra. Ela fica na taverna e trava amizade com Ithilinne e sua mãe.
Longe dali, em Alvitir, o rei, e sua irmã, Merwyn, a princesa, são atacados por assassinos contratados por seus inimigos, eles estão vivendo em meio a uma guerra. O clã dos Cães os protegem e salvam, um desses guerreiros e protetores é Fjall, Coração de Pedra. – A salvo no palácio Fjall e a princesa se encontram, e fica claro, que eles têm sentimentos um pelo outro, e se entregam a uma paixão proibida. – Infelizmente são surpreendidos na cama. – Fjall é expulso do Clã dos Cães, e exilado. O seu pai o acompanha para fora do reino e tira dele seu machado.
– O rei vai até a princesa Merwyn e durante uma conversa onde ela fala dos antigo e como a raça deles pode ser poderosa. E quer fazer parte do conselho e ajudá-lo a governar. – É quando ele revela que a deu em casa mento ao rei de Príxia, que está viúvo, para juntos selarem a paz. Merwyn será rainha de Príxia. – Ela aceita docilmente, mas em seus olhos está a frustração e determinação. – ela vai aprontar, certeza.

No vale das Almas Perdidas, a guerreira Scían, do clã Fantasma, consultas seus ancestrais, mas eles estão silenciosos. Pois Balor, conselheiro do rei e mago, está rasgando o véu entre os mundos, viajando por outras dimensões e causando desequilíbrio no céu e na terra. –Ele foi o responsável pelo ataque a vida do rei. Ele usa um obelisco negro para atravessar as dimensões e fala com uma criatura sem corpo feita de energia e voz feminina.

Na taverna Éile, a Cotovia, está conversando com Ithilinne. Ela está lhe contando que pertence ao clã dos Corvos. A menina revela que não tem talentos, apenas uma doença que a faz ter visões. Nesse momento os homens que surrou na noite passada voltaram com os guardas e a Cotovia é presa. – Na cela ela encontra com Fjall. Eles se enfrentam pois são inimigos. Ele tem um pingente que roubou de sua prima durante uma batalha. Ele revela que não pertence mais ao clã, que está ganhando a vida como mercenário. Ele a reconhece, pois, a cotovia é conhecida por suas canções. É quando o guarda retorna e liberta Fjall, a fiança dele foi paga.

No palácio o rei anuncia que fez um acordo com o rei de Príxia e Darwen para fazer uma grande aliança com três reinos. – Mas os seus generais acham um absurdo e temem pelo fim do reino. – Balor foi consultado, mas ele avisa que não aconselha mais o rei em questões de guerra, apenas nos assuntos de magia.
Fjall descobre que sua fiança foi paga por seu pai, ele mandou um de seus homens o buscar. – Ele quer que ele volte e ajude com as questões do reino. Ele recusa e vai direto para o bordel e descobre que a Cotovia roubou seu pingente. – Ela usou o pingente para abrir a cela e voltar para a taverna, lá encontra com a irmã, Niamh, ela veio pedir que volte para casa. Pois uma trégua se anuncia e todos temem pelo futuro. – Ela se recusa, e a irmã dela parte sozinha.

Ithilinne encontra a Cotovia chorando sozinha após conversar que teve com sua irmã, elas se abraçam e a menina tem uma visão. – As suas palavras fazem a Cotovia mudar de ideia. Ela encontra a irmã e diz que vai voltar. É quando Niamh é atingida por flechas e morre, a Cotovia se arma e luta com seis assassinos. – Cara, a luta é muito boa e bem coreografada. – E é quando Fajll aparece e salva Éile de ser morta, ele pega o machado de um dos assassinos e a ajuda. Ela vai até a irmã morta. E Fjall nota sua tristeza contida e ao depenar os corpos dos assassinos. E descobre que são de três exércitos diferentes. Só então percebem que o tratado é uma grande armadilha. –E que eles estão sendo caçados. E mesmo sendo inimigos se unem para sobreviver a viagem. Uma aliança improvavel tem início. Ela crema o corpo de sua irmã e partem e as palavras da contadora de histórias que narra o episódio se faz ouvir. – Um se tornou dois. – Eles pegam um barco e partem.
No palácio a princesa vê no céu dois cometas que anunciam uma profecia antiga, ela está entusiasmada, mas sua criada a lembra que precisa se arrumar para conhecer seu futuro marido. Logo vemos uma reunião onde quatro reinos estão representados. O rei começa a falar sobre esperança e paz com a união dos reinos. – Balor e sua ajudante saem da sacada onde a reunião está estabelecida. Logo a princesa sente uma dor de estomago e se afasta. Algo está acontecendo. – Os criados são afastados e somente os líderes dos clãs e seus guerreiros ficam. A princesa mata a irmã de Fjall e o general fecha a porta. No céu uma criatura que mais parece um louva Deus surge e os ataca. A correria e grande e eles percebem que caíram numa armadilha. A criatura lança raios que fulminam e deixam apenas uma nuvem de sangue.
Quando ninguém mais resta ela some pelos céus. E do alto Balor e a princesa assistem. Eles eram aliados o tempo todo. – Gente que babado forte. Ela só tinha cara de lezada, mas estava aprontando, matou o próprio irmão – Bem, ele estava vendendo ela em troca da paz. O tratado deu a Balor a chance de matar magos e líderes, agora os três impérios são só um. O império Dourado.
No mar, Fajll e Éile estão enfrentando problemas, o mar está mais sendo revirado por uma tempestade violenta. Eles terão de aportar em porto longe de seu destino para não afundarem.

Merwyn, agora Imperatriz percebe que é apenas uma figura decorativa que Balor vai usar até quando lhe convir, ela sabe disse e finge aceitar.
Fjall e Élie chegam a Gaylth, antigo reino de Príxia e notam a bandeira diferente e vão a uma taverna melhor lugar para ouvir as novidades e descobrem o que aconteceu. – Fjall se descontrola, mas Élie o detêm antes de começar uma briga e eles conseguem sair da taverna sem servem vistos pelos soldados que os estão procurando.
No palácio Balor está erguendo um monólito para viajar pelas dimensões, o povo trabalha sob as vistas dos soldados.
Ao anoitecer Fajll e Éile sairam da cidade, estão nos arredores e conversam sobre a morte de todos de seus clãs. E chegam a conclusão de que tudo está mudando devido a abertura dos portais. Eles firmam um juramento de vida e morte pelo sangue.

Balor visita na prisão o mago responsável pelos obeliscos, e a abertura dos portais, Syndril. Balor pede mais cálculos e o deixa.
Élie decide ir atrás de sua antiga mestra de espada, ela foi exilada, Scían da tribo Fantasma, no caminho encontram pessoas fugindo de suas aldeias os magos que recusaram o novo governo foram mortos, a cidade queimada e os jovens levados para cavar novos monólitos. Mas eles têm esperança nas canções da Cotovia.
Fajll cai numa armadilha feita por Scían e Éile ri dele, Scían aparece e pergunta como eles ainda estão vivos.
Balor atravessa o portal e fala com a misteriosa criatura, que sente sua sede de sangue, ele quer ser imperador e sabe que não será porque é um plebeu. – Ele deseja ser um Deus entre os Elfos. Ela diz que para ele ter a magia do Caos ele tem de pagar o preço.
Scían recebe Élie e Fajll em sua tenda, e fala sobre o desejo da Imperatriz de ver a Cotovia morta. – Élie tenta convencer sua antiga mestra a lutar com eles. Ela quer a espada símbolo de sua tribo. Mas se recusa a ir com eles.
Fajll se isola e queima a ferida que conseguiu quando lutou com os assassinos que os atacaram. Ele fala com Élie e diz que ela não pode confiar em Scían.
Scían manda os dois embora e diz que a missão deles é inútil que eles sigam seu caminho. Fjall diz que sabe como entrar no palácio, pois conhece uma passagem secreta. Scían afirma que a única coisa boa foi a extinção do clã dos Cães.
Eles começam a lutar, Élie se mete e Scían diz que ela está destreinada. E logo os dois lutam contra Scían, que desarma os dois.

Ela devolve suas armas e diz que eles lutam bem juntos e faz algumas críticas construtivas. E se inclui no grupo. – E afirma que os ancestrais desejam que ela siga com eles. E agora dois viraram Três. E precisam de aliados.
O primeiro episódio teve de tudo de forma enxuta e precisa sem perder o ritmo. Minha nota cinco Beijos mordidos!