Censura chega à Casa Imperial do Brasil

Bloqueio judicial do perfil oficial da Pró Monarquia no Twitter não teve justificativa, Demais redes seguem funcionando normalmente.

Na noite de sábado, 15 de dezembro, a diretoria, membros do Pró Monarquia e monarquistas foram surpreendidos com a conta suspensa do Twitter da entidade, que é o secretariado da Casa Imperial, cujo chefe é S.A.I.R. d. Bertrand de Orleans e Bragança, próximo herdeiro do trono brasileiro. Os monarquistas no Brasil crescem cada dia mais em termos numéricos e em pesquisas informais dos movimentos chega a quase um milhão de pessoas. 

A decisão arbitrária e inconstitucional ocorre no momento mais sensível da história da república, em meio a convulsões sociais, fraudes nas eleições, prisões políticas, violência e desmandos por parte de membros da suprema corte aliados aos partidos comunistas/ socialistas, que representam minoria na sociedade. 

Advogados da Pró Monarquia estão recorrendo às instâncias competentes e o deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança deve se posicionar no Congresso, uma vez que é membro da Família Imperial e um dos possíveis alvos do ministro Alexandre de Moraes, apoiador do ex-presidiário e condenado Lula, recentemente diplomado presidente. 

Na sanha de vingança à Direita, aos Cristãos, aos Monarquistas ou a qualquer um que tenha diferenças de opinião com Lula ou a seus asseclas, os brasileiros não têm segurança jurídica, ,estado de direito ou democracia no Brasil. Seguem medidas no congresso  para aumentar impostos sem destinação clara, concentração de orçamento no poder executivo para negociar apoio com parlamentares, confisco de armas adquiridas legalmente, censura na imprensa e nas redes sociais, prisões e violência policial por parte de uma polícia federal aparelhada e prevemos o pior para os próximos anos a começar pela perseguição aos príncipes e membros da Família Imperial, nosso patrimônio imaterial e referência histórica. 

Abaixo, nota da Pró Monarquia sobre o bloqueio do perfil no Twitter e nota de repúdio dos movimentos Nação Real e Ave Imperium, e o vídeo do ativista e Lider da Confembras, Rodrigo Brasileiro.

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