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Política

Uncut-News/ALE: Militares do Brasil matam líderes do cartel “Comando Vermelho” e se preparam para tomar o país

O Gateway Pundit foi o primeiro a relatar globalmente que os militares brasileiros estão se mobilizando dentro de seus poderes constitucionais para proteger a democracia. Fontes locais agora confirmam que o exército mobilizou e eliminou os principais líderes dos cartéis de drogas aliados aos comunistas no Rio.

Em um movimento incomum para os militares, o exército invadiu as favelas do Rio de Janeiro e matou importantes figuras do cartel de drogas Comando Vermelho, que apóia o criminoso comunista Luiz Inácio Lula da Silva. Os observadores veem isso como o início de uma intervenção militar federal. Os traficantes foram os únicos a comemorar a suposta vitória eleitoral do criminoso Lula em 30 de outubro, disparando armas automáticas para o ar nas favelas. O presidente Bolsonaro reprimiu as gangues de drogas brasileiras.

“Os chefes do tráfico de drogas do Morro do Juramento e Juramentinho, identificados como Rodrigo Barbosa Marinho, conhecido como Rolinha ou Titio Rolinha, ou Hevelton Nascimento Júnior, o ‘Bad Boy’, foram presos na quinta-feira (1º) durante operação da Polícia Militar em Vicente de Carvalho morto. Outros três suspeitos morreram na operação e um, também ferido, segue internado em regime de internação”, relata O Dia.

Os cartéis de drogas são o braço armado dos comunistas. O Comando Vermelho controla partes do Rio de Janeiro e foi formado em 1979 como uma aliança entre cartéis e comunistas. Se forem eliminados, o risco de uma guerra civil é significativamente reduzido.

Centenas de milhares de brasileiros protestaram novamente fora das bases do exército no fim de semana, exigindo que o exército proteja seu país dos comunistas e cartéis.

O corrupto Tribunal Superior Eleitoral antecipou a data de confirmação das eleições roubadas de 19 de dezembro para as 14h de segunda-feira, 12 de dezembro. Observadores acreditam que o tribunal pró-comunista quer agir rapidamente para instalar seu candidato, Lula da Silva, e pode até antecipar a confirmação do roubo para esta semana. A inauguração está marcada para 1º de janeiro de 2023.

Isso pressiona o alto comando militar a agir antes que seja tarde demais. Falando a Steve Bannon, o observador do Brasil Matt Tyrmand apontou que os militares pró-Bolsonaro correm o risco de serem expurgados se o criminoso corrupto Lula assumir o poder. “Então vamos para os gulags”, diz Tyrmand.

O subprocurador-geral da República, Carlos Frederico de Oliveira Pereira, escreveu em 25 de novembro ao procurador-geral da República, Antonio Pereira Duarte, afirmando que “as diligências solicitadas pelo Ministério da Defesa para a fiscalização do sistema de votação eletrônica não foram cumpridas”. A carta também lamentava “possível interferência de empresas estrangeiras no processo eleitoral, o que não pôde ser verificado porque os militares da referida equipe não têm amplo acesso a informações relacionadas ao processo eleitoral, ao contrário dessas grandes empresas de tecnologia que têm”. junto à Justiça Eleitoral.

A declaração oficial sobre o Artigo 142, que permite aos militares intervir em caso de conflito entre os partidos no poder, é esperada para esta semana. Soldados foram vistos se juntando aos manifestantes e instando-os a manter a calma quando mobilizados. Os motoristas aplaudiram os comboios militares que se dirigiam a pontos estratégicos em todo o país.

Tropas estavam estacionadas na fronteira venezuelana para proteger contra uma invasão comunista:

Em um discurso ao Senado brasileiro, o comissário eleitoral regional aposentado Sebastião Coelho novamente pediu a prisão do corrupto presidente da Suprema Corte Alexandre de Moraes, que apoiou o golpe comunista:

Coelho disse que renunciou ao cargo em 19 de agosto em protesto contra Moraes “travar uma guerra contra seu país”. Mas acredito que o povo brasileiro vai vencer.” Moraes comete “crimes”, disse Coelho. “Qualquer decisão ilegal que ele tome é um crime.” Moraes deu a Coelho três dias para retirar seu pedido de prisão do presidente da Suprema Corte, disse ele, “mas reitero esse pedido!”, disse Coelho, sendo aplaudido de pé.

“O povo brasileiro é vítima de um golpe do STF”, disse Coelho. “Portanto, o presidente deve invocar o artigo 142 da Constituição para permitir a atuação das Forças Armadas. Isso é apresentado como um golpe, mas na verdade é um contragolpe”.

Os índios brasileiros também protestam contra a fraude, já que supostamente não houve votos das áreas indígenas para Bolsonaro. “Todo mundo já sabe que as eleições foram roubadas”, disse o cacique Roni em 30/11. perante o Senado. “O que estamos esperando?” Os índios brasileiros apoiam Bolsonaro enquanto os “ativistas climáticos” ocidentais neocoloniais e racistas procuram privá-los de seus meios de subsistência e devolvê-los à pobreza.

Fonte: Uncut-News/ALE


Wesley Lima

Colunista associado para o Brasil em Duna Press Jornal e Magazine, reportando os assuntos e informações sobre atualidades culturais, sócio-políticas e econômicas da região.

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