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Brasil domina disputas de tiro com arco recurvo por equipes e ganha ouro no masculino e no feminino

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Equipes brasileiras venceram a Colômbia nas finais e garantiram mais duas medalhas douradas nos Jogos Sul-americanos Assunção 2022.

A manhã foi dourada para o Brasil nas disputas do tiro com arco recurvo nos Jogos Sul-americanos Assunção 2022. As equipes masculina e feminina garantiram as medalhas de ouro, ambas em finais contra a Colômbia. 

As mulheres foram as primeiras a competir. O trio formado por Ana Luiza Caetano, Ana Machado e Ane Marcelle Santos fez uma campanha perfeita e conquistou o título ao vencer as colombianas por 5 a 3 na decisão. 

“Foi muito importante, eu e a Ana nos tornamos bicampeãs, foi muito bom voltar quatro anos depois e sermos campeãs de novo. Começamos muito bem, a classificatória foi muito boa. Isso anima muito para o individual”, disse Ana Luiza, que atira na última posição e foi responsável pela flecha que garantiu a medalha de ouro.

“Tem a pressão de ter que fazer alguma pontuação no fim, além da pressão do tempo, que posso ter que acelerar meu tiro. Para mim, essa é a graça. Atirar no começo ou no meio é mais monótono, atirar no fim me anima muito mais”, completou. 

Ana Machado também comentou sobre a conquista e o desempenho da equipe brasileira. 

“Fomos muito bem, o time da Colômbia veio muito forte. Foi muito legal conquistar essa medalha e ser bicampeã. Ainda temos os combates individuais, esse ouro nos dá uma confiança maior”, disse. 

Após a vitória no feminino, foi a vez dos homens voltarem ao combate no Comitê Olímpico Paraguaio. E, assim como entre as mulheres, o Brasil, com o trio formado por Marcus D’Almeida, Matheus Ely e Matheus Gomes, ganhou por 5 a 3 e ficou com o ouro. 

A conquista foi garantida com requintes de emoção, já que a pontuação necessária para confirmar a vitória só foi alcançada após a revisão oficial dos árbitros em uma das flechas. 

“É muito importante ganhar por equipes, os meninos são novos, estão chegando agora, e isso mostra a força que a gente tem. Começa com o Sul-americano, vamos subindo até chegar ao nível mundial. Subimos o primeiro degrau, que venha muito mais por aqui”, analisou Marcus D’Almeida, que projetou a disputa individual, marcada para esta terça-feira, 4.

“Espero que eu consiga atirar melhor do que estou atirando aqui até agora. Se eu conseguir isso, provavelmente eu saio com mais uma medalha”, completou. 

Fonte: COB


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Wesley Lima

Colunista associado para o Brasil em Duna Press Jornal e Magazine, reportando os assuntos e informações sobre atualidades culturais, sócio-políticas e econômicas da região.

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