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Debate esquenta a pré-estreia de “A última cruzada”, da Brasil Paralelo

Nova produção da Brasil Paralelo, a série atualiza a primeira edição, produzida em 2017, para garantir ao espectador uma experiência inédita de cinema.

O documentário marca as comemorações do Bicentenário da Independência e traz os depoimentos de historiadores, pesquisadores, filósofos e intelectuais que mergulharam nas fontes originais para rever as narrativas, muitas vezes falsas e movidas pela ideologia, apresentadas pelo modelo político vigente. O vídeo já está disponível para assinantes na plataforma da Brasil Paralelo. 

“Esta nova versão vai surpreender quem já viu e também quem não viu a edição anterior, pois é uma profunda experiência de conhecimento na História e nos mitos fundadores de Portugal e do Brasil”, adiantou Henrique Viana, um dos sócios da BP, na apresentação do evento. 

Após a exibição, que inseriu informações atualizadas e depoimentos inéditos, houve um debate entre o público presente e o historiador Rafael Nogueira, o advogado português e analista politico José Carlos Sepulveda e o cientista político e membro da família imperial Luiz Philippe de Orleans e Bragança, que participaram do documentário. 

Para o dr. Sepúlveda, palestrante ligado à  Casa Imperial do Brasil, mas de origem lusitana, a emoção de assistir “A última cruzada “ foi capaz de emocionar a ponto de levar às lágrimas: “ver reconhecida a contribuição de Portugal, meu país, na formação brasileira, sem as mentiras da cultura de exploração, sem os falsos conceitos que foram transmitidos após a república, é um trabalho da BP que vai além do interesse comercial, é o legado de uma vida, uma missão”, bem lembrou.

Segundo Luiz Philippe, na mesma linha,  “a Brasil Paralelo tem feito no Brasil ação análoga à da Reconquista, pois se trata de tirar os jovens da ignorância e da alienação do sistema e trazer à luz a Verdade e o conhecimento que libertam”. Deputado federal, Bragança lançou recentemente o livro “Império de Verdades” (Ed. LVM), um livro-depoimento de histórias de família que envolve as principais personagens da independência, hoje considerado fonte primária para pesquisa. 

Também presente ao debate, o historiador e atual secretário de Economia Criativa do governo federal, Rafael Nogueira, centrou os holofotes no aniversário de 200 anos da Independência: “Este é o marco, o momento perfeito para resgatarmos o que temos de melhor no Brasil e que geralmente não reconhecemos. Não são as paisagens, a beleza natural, mas o povo que aqui se formou, amalgamado nas diversas raças e etnias, uma sociedade única no mundo, criativa, envolvente”, ressalta Nogueira,

A noite contou também com a presença de diversos intelectuais de São Paulo, como o consultor e conferencista Stephen Kanitz, o colunista do Estadão e professor de jornalismo, Carlos Alberto di Franco, o príncipe e herdeiro do trono brasileiro, S.A.I.R. D. Bertrand de Orleans e Bragança, os comunicadores Paulo Kogos, Adrilles Jorge, Zoe Martínez; os maestros Malcolm Forest e Álvaro Siviero, além de diversos representantes de movimentos sociais e ativistas políticos.

Vera Amatti

Colunista associado para o Brasil em Duna Press Jornal e Magazine, reportando os assuntos e informações sobre atualidades sócio-políticas e econômicas da região.

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