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Lorena é a primeira goleira da Copa América a não sofrer gols: ‘Significado especial’

Prêmio individual coroa atuações seguras da jovem de 25 anos, especialmente na decisão do torneio.

Lorena embaixo das traves é sinônimo de segurança. A jovem de 25 anos consolidou-se na posição ao longo da CONMEBOL Copa América e apresentou suas credenciais ao continente. Com atuações sólidas e técnicas, tornou-se a primeira goleira a terminar a competição sem ceder um só gol.

“Quantas noites eu chorei para estar aqui… a carreira de uma atleta não é feita só de emoção e felicidade, a atleta também passa por momentos difíceis, e eu só tenho a agradecer à minha família por ter vivido esses momentos comigo e agir como uma base para que eu estivesse aqui. Foi um passo muito importante na minha carreira. Para mim, é uma emoção muito grande, não tenho palavras para descrever o que é poder participar de um campeonato importante como esse e ajudar minhas companheiras a fazer uma campanha sem sofrer gols”, disse.

A marca histórica supera um recorde que a Seleção Brasileira campeã de 1991 e 1995 dividia com a Argentina de 2006: as três equipes sofreram um gol cada. Apesar da felicidade pelo prêmio de melhor goleira, Lorena faz questão de reconhecer o papel de cada uma das companheiras na campanha que a Canarinho concluiu com 20 gols marcados e 0 sofrido.

“É como sempre digo: a defesa não parte ali só da goleira, vem desde as atacantes, que começam a marcação lá em cima do time adversário. Só tenho a agradecer a Deus, porque sempre digo que os sonhos dele são maiores que os meus e eu não imaginava fazer um campeonato sem tomar gol. Trabalho para isso, mas Deus é maravilhoso na minha vida. Esse troféu de melhor goleira tem um significado muito especial e com certeza eu vou guardar com muito carinho. Só tenho a agradecer, é o primeiro título de muitos”, emocionou-se, exaltando o trabalho do dia a dia nos aspectos técnico e psicológico.

“Tenho muito apoio das minhas companheiras, o Thiago [Mehl, preparador de goleiras da Seleção] também me deixou bastante confiante, desde a minha primeira convocação a gente vem trabalhando bastante e se preparando para esse momento, a Luciana e a Natascha me passam uma experiência muito boa, me deixam tranquila ali. O lado mental de um atleta é muito importante. Fiquei concentrada durante os 90 minutos porque sabia que, numa final, qualquer bola, qualquer oportunidade que elas tivessem elas poderiam acabar fazendo o gol e complicando o jogo para nós. Estudamos elas também, e eu estava preparada para todos os momentos do jogo”, concluiu.

Fonte: CBF


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Wesley Lima

Colunista associado para o Brasil em Duna Press Jornal e Magazine, reportando os assuntos e informações sobre atualidades culturais, sócio-políticas e econômicas da região.

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