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Crônica

A parábola do Nobel de Medicina no restaurante

Dr. Job Zelink, indicado ao Prêmio Nobel de Medicina, vem ao Brasil para uma série de conferências com autoridades médicas sobre descobertas fantásticas para tratamento de doentes, infectados por Covid-19.

Sua esposa, Rebekah Zelink, referência mundial em imunologia, também participou.  

O Estado é um especialista em mudar o culpado sem mudar a situação.

Alessandro Loiola

Numa das noites quentes de São Paulo, o comitê faz questão de que o casal conheça melhor a Metrópole, e lhes reserva o jantar num RCI – Restaurante Classe Internacional, num top Estrela Michelin Forbes, daqueles em que, simbolicamente, só o valet custa um mês de pizzas para toda sua família.

Após extremamente bem conduzidos por um educadíssimo motorista de aplicativo, o casal chega ao tal requintado restaurante – praticamente um tapete vermelho de celebridades.

Seus anfitriões e intérpretes foi o casal de também médicos e cientistas, Dr. Kadoshi e Dra. Lise Omura.

Uma cordial recepcionista vem ao “front” buscar o casal, junto com seus anfitriões.

Kadoshi e Lise respondem pelos quatro, sempre após se entreolharem e trocarem ideias.

– Boa noite, como vão?

– Bem, obrigado. Mesa para quatro, por favor.

– Claro! Quais os nomes dos senhorx?

– Dr. Job e Rebekah Zelink, eu, Lise, e meu marido Kadoshi Omura.

– OK. Vocês possuem comprovante de vacinação?

– Bem, antes você poderia nos informar quem irá nos atender?

– Claro. Será o Anderson.

– Muito bem! Você pode nos mostrar o comprovante de vacinação do Anderson?

– Hmmm…

– Ah, aproveitando, você poderia apresentar, também, comprovante laboratorial de que o Anderson NÃO é portador de HIV, Hepatite A, B ou qualquer outra enfermidade transmissível?

– Como assim?

– Para não haver nenhum deslize, o mesmo se aplica a você e à equipe da cozinha.

– Hein?

– Anote, por favor: Preferimos não ser atendidos por alguém que use drogas recreativas, como maconha, cocaína, ecstasy, metanfetamina etc. Então, você poderia nos mostrar o exame toxicológico mais recente do Anderson? Na verdade eu gostaria de ver o prontuário médico de todos da equipe que irá nos atender. Ou melhor, de todos os funcionários, para não haver nenhum tipo de discriminação, tá “ok”?

– Bem, eu vou estar chamando o gerente para estar conversando com os senhores, para estar verificando essas questões.

– Seria ótimo! Muito obrigada. Mas não se preocupe, não precisa “estar chamando”, pode chamar apenas uma vez, e conversamos. Ah, certifique-se de que o gerente também traga o prontuário médico e cartão de vacinação, por favor.

Não conseguindo atender os clientes, nos quesitos sanitários e questões de saúde (tão preocupantes quanto), pediram desculpas.

Ao mesmo tempo, perceberam carros de luxo chegando com escolta. Ao abaixarem a janela de um deles, viram que se tratava do governador e comitê de Covid.

Os funcionários da casa indicaram garagem exclusiva, por onde os carros pretos entraram furtivamente. Foram acompanhados por uma multidão de colaborares e donos da casa, além da imprensa.

Os dois casais, referências mundiais de saúde, autoridades e indicação ao Nobel, se entreolharam e deram um sorriso cheio de mensagens e foram embora.

Deixaram as “autoridades” e “especialistas” à vontade no ambiente criado e controlado por eles mesmos, graças aos que aplaudem e se submetem, em nome da “ciência”.

Não reconhecidos por ninguém, os doutores saíram despreocupados, e decidiram se alimentar em outro local, para aproveitarem as belezas da Grande São Paulo.


PARA REFLETIR:

A questão é: Ninguém precisa, obrigatoriamente, de restaurantes e similares. Mas, eles precisam de nós! Comece marcar seu território e não se deixe dominar!

Questões médicas são sigilosas, tanto quanto sigilo bancário e telefônico, ou não? Situação particular de vacinação não é questão médica? O sigilo médico não é objeto de lei? Dois pesos para diversas medidas?

Não somos contra vacina. Pelo contrário, somos a favor de vacinas com níveis científicos adequados de segurança e eficácia, NÃO ELEMENTOS EXPERIMENTAIS OBRIGATÓRIOS!

Todos os laboratórios do mundo sabem que não há resultados de estudos e testes. Portanto, pediram autorização aos governos para aplicar vacinas EXPERIMENTAIS no povo. O povo é o teste.

Não confunda AUTORIZAÇÃO DE GOVERNO com APROVAÇÃO CIENTÍFICA.

DECRETO PARA ALGO EXPERIMENTAL?

Como pode haver legalidade em decreto que obrigue o indivíduo a submeter-se a algo experimental, do contrário, penalizar, responsabilizar ou discriminar quem pense de modo diferente, tenha outras informações e convicções?

Que nome se dá para os experimentos obrigatórios do 3º Reich? Porventura não eram legalizados e impostos pelas autoridades, e em nome da “ciência”?

Por qual motivo populações de países de primeiro mundo estão se revoltando? Não seria exatamente por começarem descobrir esses fatos? A inteligência que move esses protestos mundiais, contra imposições de governantes aliados a magnatas, só chegará ao Brasil daqui dez anos, como foi com a informática e tudo mais?

A menos que o povo esteja interessado em bancar a brincadeira bilionária entre políticos e magnatas, que vão negociar cepas e doses periódicas, conforme seus interesses financeiros, usando da imprensa para ludibriar a maioria simples da população.


Da série Parábolas da vida

Muitos odeiam a tirania apenas para que possam estabelecer a sua.

Platão

֍

Carpe diem. Frui nocte!

Envie para quem você ama!

⁞Ð.β.⁞


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