Musculação traz benefícios para pacientes com doença renal

Praticar exercício de força, como a musculação, diminui o avanço da doença renal crônica. É o que revela a pesquisa de mestrado do bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Hugo de Luca Corrêa, orientado por Thiago dos Santos Rosa, professor do Programa de Pós-Graduação em Educação Física, da Universidade Católica de Brasília (UCB). O objetivo da pesquisa foi verificar as possibilidades terapêuticas da musculação sobre a função renal e o perfil inflamatório de pacientes em estágios iniciais da doença.

A doença renal crônica é caracterizada pela diminuição da capacidade dos rins de filtrar as toxinas do metabolismo. Segundo o coordenador da pesquisa, durante seis meses, 105 pacientes, divididos em três grupos, foram investigados. O grupo 1 não praticava atividade física. O grupo 2 fazia treinamento de força convencional – com cargas moderadas e sem restrição de fluxo sanguíneo. Já o grupo 3 seguiu um treinamento de força de baixa carga somado à restrição de fluxo sanguíneo.

O resultado mostra que os grupos que seguiram os treinamentos, com ou sem restrição de fluxo sanguíneo, não apresentaram piora da função renal, enquanto a maioria dos pacientes do grupo 1 obteve uma queda significativa dessa função. “O treinamento de força parece atenuar a progressão da doença renal, evitando a necessidade precoce da terapia renal substitutiva, como hemodiálise, diálise peritoneal ou transplante renal”, explica Thiago Rosa.

Segundo o autor da pesquisa, Hugo Corrêa, além de não piorar a função renal, os pacientes que praticaram o protocolo de exercícios apresentaram melhoras no processo inflamatório e de integridade dos rins.  “Acreditamos que esses protocolos de treinamento possam ser um tratamento essencial para a população com doença renal crônica de forma coadjuvante aos medicamentos e terapias comumente propostos”, finaliza.

Praticar exercício de força, como a musculação, diminui o avanço da doença renal crônica. É o que revela a pesquisa de mestrado do bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Hugo de Luca Corrêa, orientado por Thiago dos Santos Rosa, professor do Programa de Pós-Graduação em Educação Física, da Universidade Católica de Brasília (UCB). O objetivo da pesquisa foi verificar as possibilidades terapêuticas da musculação sobre a função renal e o perfil inflamatório de pacientes em estágios iniciais da doença.

A doença renal crônica é caracterizada pela diminuição da capacidade dos rins de filtrar as toxinas do metabolismo. Segundo o coordenador da pesquisa, durante seis meses, 105 pacientes, divididos em três grupos, foram investigados. O grupo 1 não praticava atividade física. O grupo 2 fazia treinamento de força convencional – com cargas moderadas e sem restrição de fluxo sanguíneo. Já o grupo 3 seguiu um treinamento de força de baixa carga somado à restrição de fluxo sanguíneo.

Bolsista da CAPES, Hugo de Luca Corrêa (Foto: Arquivo pessoal)

O resultado mostra que os grupos que seguiram os treinamentos, com ou sem restrição de fluxo sanguíneo, não apresentaram piora da função renal, enquanto a maioria dos pacientes do grupo 1 obteve uma queda significativa dessa função. “O treinamento de força parece atenuar a progressão da doença renal, evitando a necessidade precoce da terapia renal substitutiva, como hemodiálise, diálise peritoneal ou transplante renal”, explica Thiago Rosa.

Segundo o autor da pesquisa, Hugo Corrêa, além de não piorar a função renal, os pacientes que praticaram o protocolo de exercícios apresentaram melhoras no processo inflamatório e de integridade dos rins.  “Acreditamos que esses protocolos de treinamento possam ser um tratamento essencial para a população com doença renal crônica de forma coadjuvante aos medicamentos e terapias comumente propostos”, finaliza.

(Brasília – Redação CCS/CAPES)
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Fonte: gov.br/capes

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