Monarquias no top 10 dos países mais democráticos do mundo

A superioridade dos regimes monárquicos no ranking top 10 dos países mais democráticos do mundo

A superioridade dos regimes monárquicos no ranking top 10 dos países mais democráticos do mundo nas seguintes cinco categorias gerais: o processo eleitoral e o pluralismo, as liberdades cívicas, o funcionamento do governo, a participação política e a cultura política.

-Noruega, Islândia, Suécia, Nova Zelândia, Canada, Finlândia, e Dinamarca como democracias plenas.

-Irlanda, Australia e Holanda como democracias imperfeitas.

O índice de democracia da Economist Intelligence Unit Democracy Index, avaliou o estado da democracia em 167 países e confirma a superioridade dos regimes monárquicos no ranking top 10 dos países mais democráticos do mundo nas seguintes cinco categorias gerais: o processo eleitoral e o pluralismo, as liberdades cívicas, o funcionamento do governo, a participação política e a cultura política, com notas que vão de 0 à 10 classificados em: democracias plenas, democracias imperfeitas, regimes híbridos (todos considerados democracias) e “regimes autoritários” (considerados ditatoriais).

Illustration by Paulo Fernando de Barros
Democracy index 2020 – Captura de tela
Democracy index 2020 – Captura de tela

Brasil

No relatório de 2019, quando comparado com os resultados do relatório de 2020, o Brasil subiu do 52.º para o 49.º lugar com índice em 6,92 pontos.

Na avaliação dos critérios “processo eleitoral e pluralismo” e “liberdades civis”, as notas do Brasil são 9,58 e 7,94, respectivamente, semelhantes à de países classificados como “democracias imperfeitas”. No critério “funcionamento do governo”, o Brasil se manteve como em 2019 e foi classificado com a nota 5,36, como também manteve sua nota em critérios que dependem mais da sociedade civil do que do Estado, a nota do país em “participação política” foi de 6,11 e em “cultura política” o índice do Brasil foi superior à 2019 de 4,38 para 5,63 como em regimes híbridos.

Democracy index 2020 – Captura de tela

PDF do relatório completo com os 167 países


Fontes: The Economist, Trade Economics, OCDE PISA

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