
Inventário de Emissões de Gases do Efeito Estufa demonstra ganhos ambientais obtidos com funcionamento da Companhia.
Optar pelo Metrô consiste em uma das alternativas que podem ajudar o meio ambiente, já que esse é o modal que menos polui em comparação aos ônibus e carros, segundo o último Inventário de Emissões de Gases do Efeito Estufa elaborado pela Companhia do Metropolitano. Graças ao funcionamento do Metrô em #São Paulo, 842 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2), em média, deixaram de ser emitidas na atmosfera a cada ano.
O ganho ambiental chega a 792 mil toneladas de CO2 em um ano, de acordo com o balanço líquido de emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE), que considera o que deixou de ser lançado à atmosfera, descontando as 50 toneladas de gás carbônico geradas pelo consumo de energia elétrica fornecida para as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, além de CCO e os quatro pátios de manutenção, administradas pela Companhia do Metrô de #São Paulo.
O Metrô se tornou fundamental para a mobilidade sustentável por comportar um número maior de passageiros, possibilitando viagens mais rápidas, se comparado aos outros modais, além de diminuir a quantidade de veículos poluentes que circulam pela cidade.
Essas características ajudam a reduzir congestionamentos e, consequentemente, o consumo de combustível, evitando as emissões atmosféricas. Entre 2012 e 2019, para cada tonelada de CO2 emitida na operação do Metrô, foram evitadas 18 toneladas que teriam sido emitidas por outros modais para realizar as mesmas viagens se o Metrô não existisse.
Balanço
O balanço positivo de emissões de GEE com a operação do Metrô também é demonstrado quando fazemos outra comparação com os ônibus e carros: o Metrô gera seis gramas de CO2 para transportar um passageiro por um quilômetro, enquanto a média na Região Metropolitana de #São Paulo é de 80g em um ônibus e de 120g em um automóvel à gasolina no mesmo percurso.
O indicador de emissão de GEE por passageiro/quilômetro é calculado a partir de informações operacionais do Metrô e dos ônibus municipais, de dados da Pesquisa Origem/Destino e de Mobilidade Urbana, e de informações de emissões veiculares fornecidas pela Companhia Ambiental do Estado de #São Paulo (Cetesb).
A característica sustentável é uma marca desse modal e a eficiência energética virou meta no Metrô, que vem conseguindo bons números para a redução do consumo. Em 2019, mesmo com a inauguração de quatro estações na Linha 15-Prata, o gasto total de energia das linhas operadas pelo Metrô se manteve estável e o consumo relativo de energia caiu de 3,41 kWh por carro/km em 2015 para 2,86 kWh por carro/km em 2019.
A queda é justificada pelos investimentos do Metrô em melhorias, como a troca de sistemas de controle de trens na Linha 2-Verde, que permite a circulação mais homogênea, reduzindo as necessidades de aceleração, além dos sistemas de reaproveitamento da energia gerada pela frenagem dos trens de todas as linhas.
As modernizações e melhorias que vão colaborar com a eficiência energética e redução das emissões de GEE continuam no horizonte do Metrô, que está trocando o sistema de sinalização das linhas 1-Azul e 3-Vermelha. Há também a prospecção de projetos para a geração de energia para tração dos trens por fontes renováveis, com objetivo de reduzir custos e seguir com a diretriz desse modal, que é a sustentabilidade.
Fonte: Governo de #São Paulo
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