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Saúde

Tratamento Precoce – Compilação de Protocolos, Publicações Científicas e Pareceres Técnicos

Atualizações | Tratamento Precoce (imediato, inicial) | Compilação de Protocolos, Publicações Científicas e Pareceres Técnicos das Principais Autoridades Médicas | O que oferecer aos infectados para que não morram

O maior e mais pesquisado compêndio sobre ivermectina. Bomba científica – Novo fármaco, Ivermectina, gratuita por lei, surge como escudo e tem salvado famílias.

Desde 27/06/2020 este editorial iniciava a publicação dos fatos científicos que poderiam ter sido aproveitados para salvar vidas. Atualizações logo após este necessário preâmbulo.

Óbitos se tornaram visivelmente evitáveis, caso os parâmetros preconizados cientificamente fossem praticados em vez de omitidos. O viés ideológico e político induz o povo ao engano e fatalidade. Nesta matéria, você não verá informações técnicas com base em blogueiros ou YouTubers, mas em pesquisas científicas baseadas em evidências.

Neste artigo, exaustivo, textual, longo de terminologias e bases científicas (o que pode incomodar pessoas de cultura rasa, que se limitam a novela, música e futebol), você pode pesquisar qualquer tema: Use em seu celular a opção três pontinhos “Encontrar na página”, ou em seu no notebook, usando F3 ou “Ctrl + F”.


NESTA ATUALIZAÇÃO:

15/02/2022 22:53

Novo estudo científico revela eficácia da terapia multidroga baseada em ivermectina em pacientes COVID-19 severamente hipóxicos (indivíduos COVID-positivos com comorbidades de alto risco) | Portanto, seja para prevenção (profilaxia) ou cura  (tratamento) há comprovação científica

Aos que alardeiam “medicamento de ineficácia comprovada cientificamente”, a partir de agora, temos a seguinte documentação:

  1. Prova documental de que tal afirmação política e jornalística é mentirosa, portanto, criminosa sob por interesses escusos; e
  2. Assim como temos agora a chance de ir à fonte e constatar os fatos científicos e verdade da informação conforme segue.

CONCLUSÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO (in verbis): Este estudo baseia-se em extensa literatura para fornecer terapia tripla de IVM prática, barata, segura, prontamente disponível e altamente eficaz, com o objetivo de prevenir a resistência e que pode ser usada com confiança como tratamento de rotina para COVID-19 ambulatorial.

Cem por cento dos pacientes que aceitaram o tratamento sobreviveram sem a necessidade de hospitalização. Todos os indivíduos se recuperaram dos sintomas hipóxicos (SpO2 > 95%) em 10 dias de tratamento (multidroga).

Detalhes das demais substâncias combinadas e formas de utilização fazem parte do protocolo e estudo, conforme documento citado abaixo. Não devemos (nem podemos) praticar ou tolerar em redes sociais e grupos a prescrição de medicamentos, ou as famosas “dicas que meu médico me deu”. Isso, além de poder prejudicar e até levar ao óbito uma pessoa que possui condições clínicas que eu e você desconhecemos, constitui crime.

Portanto, jamais teremos receitas aqui. Também devemos repudiá-las de nossos grupos, recomendando a qualquer pessoa que consulte um médico. Ele é a autoridade clínica sobre aquele indivíduo. A presente matéria visa apresentar provas científicas e documentais da segurança e eficácia do fármaco, derrubando sofismas e falácias de políticos e do jornalismo midiático.

Os autores relatam uma terapia eficaz e barata de COVID que previne a hospitalização e a morte em todos os pacientes e a rápida resolução da hipóxia (baixo nível de oxigênio) nesses pacientes ambulatoriais “moderados a graves”. Note-se, aqui, que a importância da IVERMECTINA para PROFILAXIA (prevenção – superior à vacina), de amplo conhecimento de autoridades médicas e publicações científicas, AGORA PROVA-SE, CIENTIFICAMENTE, TAMBÉM SEGURA E EFICAZ PARA TRATAMENTO E CURA, combinada a outros quesitos e no tempo correto.

A pesquisa científica foi publicada por meio do International DOI Foundation (IDF), da Federação Mundial de Agências de Registro, com certificação de autoridade para o padrão ISO (ISO 26324).

DOCUMENTAÇÃO CIENTÍFICA:

Essas e outras informações podem ser consultadas na publicação científica oficial – Published Online: 9 Feb 2022https://doi.org/10.2217/fmb-2022-0014 e  https://doi.org/10.2217/fmb-2022-0014com a Ficha Médica que foi utilizada na coleta dos dados.

CIENTISTAS RESPONSÁVEIS:

Assinam a pesquisa e publicação os médicos e cientistas:

  • Peter A McCullough
  • Thomas J Borody
  • Sabine Hazan
  • Sonya Dave
  • Anoja W Gunaratne
  • Sibasish Dolai
  • Robert L Clancy

MEMBROS DA FUNDAÇÃO DOI INTERNACIONAL:

(International DOI Foundation Members)

  • GENERAL MEMBERS
    • R. R. Bowker
    • EDP Sciences
    • Distributed System of Scientific Collections (DISSCo)
  • REGISTRATION AGENCIES
    • Airiti, Inc. | Japan
    • BSI Identify – British Standards Institution | UK
    • China National Knowledge Infrastructure (CNKI) | China
    • Crossref | USA
    • DataCite | Deutschland
    • EIDR – Entertainment Identifier Registry | USA
    • The Institute of Scientific and Technical Information of China (ISTIC) | China
    • Japan Link Center (JaLC) | Japan
    • Korea Institute of Science and Technology Information (KISTI) | Korea
    • mEDRA – Multilingual European DOI Registration Agency | Italy, EU, Deutschland (MVB) and Iran (Sinaweb)
    • OP – Publications Office of the European Union | EU

Fonte: The DOI® System | Peter A McCullough | Thomas J Borody | Sabine Hazan | Sonya Dave | Anoja W Gunaratne | Sibasish Dolai | Robert L Clancy | Agências Mundiais de Certificação Científica (no corpo do texto)


NESTA ATUALIZAÇÃO – 07/01/2022 00:01:

É pior do que se pensava: Se medicamento para piolho indicado para evitar Covid-19 era considerado absurdo, agora imagine saber que remédio para “chato” (o piolho da região genital) é ainda mais incrível!

Medicamento para chato se torna a pedrinha no sapato de governantes e indivíduos anticiência (ou seria vasectomia sem anestesia, vulgo “calcitrare testiculorum”) de politiqueiros?

Vamos falar de ciência, ou, será que, como alguns, fingir que o assunto é ciência, mas logo redirecionar as narrativas para inclinações ideológicas e políticas?

Isso fará toda a diferença na leitura: Preferimos colocar os dados científicos e relatos diante dos seus olhos, para que a verdade se estabeleça, independentemente de nossas preferências pessoais.

É importante ter em mente, antes de tudo, que quando se trata de ciência, não adianta dizer que “acredita ou não acredita”. Acreditar ou não acreditar é questão religiosa ou de time de futebol. Em se tratando de ciência, deve ser levada em conta a existência de evidências, números, registros, fatos e estatísticas. Não leve a sério uma pessoa que diz acreditar na ciência, mas nega-se a aceitar os elementos científicos, fatos, documentos e gráficos – ou os apresenta distorcidamente.

Quantos medicamentos para uma finalidade primária são utilizados para finalidades secundárias? Quetiapina, para esquizofrenia, passa a ser usada em distúrbios de ansiedade ou insônia; finasterida, medicamento de câncer de próstata, utilizado para crescer cabelo; anticoncepcionais utilizados para outros fins terapêuticos importantes; anticonvulsionantes utilizados para bipolaridade; sildenafila, para hipertensão arterial e angina se torna grande sucesso para disfunção erétil. A lista é enorme!

O desenvolvimento e validação de um novo fármaco é um processo demorado, oneroso e altamente burocrático. Além disso, o sucesso de sua produção final nunca é garantido. Novas técnicas têm sido propostas para agilizar esse processo. Uma dessas técnicas é chamada de reposicionamento de fármacos, cujo objetivo principal é utilizar fármacos já comercializados para tratamento de outras doenças. Ou, vamos ter que discutir com quem entende do assunto:

“A forma mais eficiente de se descobrir um novo fármaco é se começar com um velho”

Sir James W. Black | Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia em 1988

Se alguém disser que chá de casca de banana é o achado do século para surdez, e se isso for comprovado cientificamente, além de fatos e mais fatos e testemunhas diante dos seus olhos, se você é surdo, não vai tomar? Não ouviu? Surdez também pode ser déficit seletivo para quem não quer ouvir (tomar ciência) a respeito de certas verdades.

POR QUE NÃO HÁ COLAPSO E SURTOS DE CONTAMINAÇÃO E ÓBITOS POR COVID-19 NAS PENITENCIÁRIAS? VOCÊ JÁ PAROU PARA ANALISAR ESSE FATO OU “MILAGRE”?

CONSIDERANDO que o sistema prisional é um dos piores ambientes nas questões sanitárias, comportamentais e transmissibilidade de doenças, esse deve um dos lugares mais importantes para estatísticas, no tocante à curva de vacinação, curva de contaminação e curva de óbitos.

A partir da análise científica desses grupos de pessoas, as respostas serão as mais claras possíveis para que a população inteira possa compreender a VERDADE.

Levando isso em conta, responda: Por que não existe o mesmo surto de contaminados e mortos nos presídios pela Covid-19 da mesma forma como na população em geral? Por que a imprensa não fala sobre isso todos os dias, propagando o terror, da mesma forma como fala sobre Covid e vacina? Por que não falam sobre isso da mesma forma como citam sobre seus políticos de estimação ou desafetos, mencionados repetidas vezes nas pautas dos jornais diariamente? Por que a imprensa não questiona e não apresenta gráficos periódicos mostrando a diferença do número de contaminados e mortos por Covid-19 entre a sociedade, em contraste aos números e curvas em presídios?

Resposta simples: Porque nos presídios (assim como na África, por outros motivos) é distribuída ivermectina há décadas, constante, sistemática e continuamente, para conter os surtos de chato e outras patologias decorrentes do tipo de ambiente, falta de condições sanitárias e comportamento sexual.

Se a imprensa falar sobre isso, terá que admitir que essa é a principal razão da diferença absurda do número de contaminados e mortos por Covid-19 na sociedade comum em contraste com grupos do sistema prisional. E isso irá esbarrar nos interesses políticos do assunto. Começou compreender? Os números não mentem; os fatos também não. Despoje-se de toda narrativa e discursos políticos e analise friamente os fatos e evidências científicas.

Além disso, admitir que ivermectina seja a causa de controle de surtos de Covid e mortes nos presídios, com números incomparavelmente menores do que entre a população comum, será golpe mortal aos que possuem conflito de interesses, pois ivermectina não dá lucro. O remédio de piolho (ops, agora é pior, é o remédio para eliminar “chato”) não dá lucro aos fabricantes, nem aos governantes, nem à imprensa que faz o serviço de garoto propaganda. Drogas experimentais, sem níveis adequados de segurança e eficácia, essas, sim, dão lucro de bilhões, a todos esses citados.

Não, não acredite! Não acredite em nossas palavras. Faça a averiguação dos fatos, dados científicos e fatos diante dos seus olhos. Além disso, pare de acreditar ou não acreditar nisso ou naquilo. Ciência não é religião, nem time de futebol; também causa náuseas quando misturada com política.

Faça outro teste, verifique quais governantes, ministros, secretários de saúde, agentes públicos, médicos ou qualquer outra pessoa que fale como autoridade sobre o tema, se essa pessoa declara em todas os pronunciamentos (e se tem coragem de assinar): EU DECLARO (E ASSINO) AUSÊNCIA DE CONFLITO DE INTERESSES.

Vamos aos fatos.

O sistema prisional (do mundo todo) já é um fato em si, que deve ser levado em conta antes de análises e respostas. Além disso, temos outras provas científicas incontestes das quais você precisa urgentemente tomar ciência:

A Dra. Raissa Soares, em audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia – ALBA, diante de autoridades do governo, demais médicos, cientistas e disponível à população do mundo inteiro, APRESENTA as provas científicas e verdadeiras (que a maioria do povo precisava), e que agora estão gratuitamente diante dos olhos de todos. Clique e assista logo, ou baixe, antes que removam por interesses óbvios.

Daqui em diante, não se trata de acreditar ou não acreditar, nem de preferências ideológicas ou políticas. Aí estão os fatos, inclusive publicações científicas. É óbvio que você poderá aceitar ou não, mas isso já passa a ser por quaisquer outros motivos, menos ciência.

Será que puxa-sacos, defensores de políticos, imprensa, fabricantes e governantes negam uso do medicamento (que comprovadamente salva vidas) por estarem com medo da substância que elimina chatos (Pthirus pubis) – pediculose pubiana – e parasitas? Medo de serem eliminados?

Quem tem medo de ivermectina é chato, além de parasita!

Não tome medicamentos sem orientação médica. É seu médico (não político, redes sociais ou jornalistas) que deverá lhe prescrever adequadamente.


NESTA ATUALIZAÇÃO:

Protocolo de Tratamento Precoce – A Maior Coletânea de Notas Técnicas de Embasamento Científico – TToPrecoce_Coletânea_V2.3 – Médicos Pela Vida

189 páginas de Coletânea de Notas Técnicas de Embasamento Científico do Tratamento Precoce e suas Implicações – Metodologia Analítica de Trabalhos, Resultados e Implicações do Tratamento Precoce – Inclui 4 textos de autores distintos:

  1. Nota Técnica v.1.0 – 8 de outubro de 2021, intitulada: Metodologia Analítica de Trabalhos, Resultados e Implicações do Tratamento Precoce com HCQ & AZI.
  2. Nota Técnica 001 de 24 de fevereiro de 2021, enviada ao Ministério Público Federal – Procuradoria Da República Em Goiás, intitulada: As Evidências Científicas Acerca do Atendimento Integral das Pessoas Acometidas Com a Covid-19: O Estado  Da Arte Atual, com Ênfase no Tratamento na Fase Inicial (Replicação Viral) Da Doença.
  3. Open letter to authors of COVID-19 trials, medical journals and scientific community, intitulada: Concerns regarding the misinterpretation of statistical hypothesis testing in clinical trials for COVID-19.
  4. Nota Técnica, intitulada: Sobre o uso da hidroxicloroquina para o tratamento de covid-19: o que dizem os estudos randomizados?

PDF na íntegra:


Leituras complementares recomendadas:

  • Dados Oficiais – Números Nacionais e Internacionais – Quadro Comparativo [clique]
  • Tratados Internacionais desde Guerras Mundiais e Holocausto – Crime de Obrigatoriedade de Experimento Científico em Humanos – Bioética – Biodireito – Biossegurança – Vacina – Direitos e Deveres – Decretos e (i)Legalidades [clique]
  • Epidemia de efeitos adversos graves após vacinação coloca o mundo em alerta – Máscaras caem – a imprensa se cala [clique]
  • Manual Internacional de Ivermectina – Bomba científica – Novo fármaco, Ivermectina, gratuita por lei, surge como escudo e tem salvado famílias [clique]
  • Prêmio Nobel de Medicina vem ao Brasil – A parábola do casal de médicos e o passaporte sanitário [clique]
  • Membro da família real é infectado por Covid-19. De onde veio a cura? [clique]
  • Previsão da pandemia: Vírus perde efeito por força de decreto – O abraço voltou! [clique]
  • Tratamento Inicial – Audiência Pública entre autoridades federais, médicos e profissionais de saúde especializados [clique]
  • Evitar mortes é possível – Você também pode ajudar – Segredos simples que podem ser fatais ou vitais – Palavra do Dr. Diogo Viriato [clique]

TRATAMENTO PRECOCE – TAC DA HECATOMBE – MÉDICOS PELA VIDA – DURANTE “LIVE” ENTRE REPRESENTANTES DA MEDICINA E DO DIREITO, TEXTO BÍBLICO, OMITIDO POR PREFERÊNCIA DE OUTRO, É RECONHECIDO COMO RAIZ DOS MALES QUE ENFRENTAMOS, TANTO NA SAÚDE QUANTO NA FALÊNCIA INSTITUCIONAL DO PAÍS   

PRETENDE O MINISTÉRIO PÚBLICO FAZER O PAPEL DE MÉDICO?

QUE ACORDO É ESSE?

MÉDICOS PELA VIDA FALAM O QUE PRECISA SER FALADO!

Em plena “live”, médico aponta texto bíblico que, omitido por preferência de outro, é a raiz dos males que enfrentamos, tanto na saúde pública, amputada e atropelada pela política, quanto na falência institucional que afeta todos os segmentos, senso de justiça e desenvolvimento do país.

As questões teológicas apontadas pelo doutor possuem fundamento? As implicações técnicas, jurídicas e científicas da peça são verdadeiras? Vejamos, detalhadamente, no decorrer desta matéria, e vídeo ao final.

O assunto é claramente exposto durante transmissão ao vivo, entre médicos e advogados, sobre o TAC – Termo de Ajustamento de Conduta, imposto pelo Ministério Público à medicina praticada pela Prevent Senior.

Não se trata de acordo. Trata-se de golpe baixo, imposição, por brechas que certamente existem em todos ou quase todos os empreendimentos, sobre os quais, interesses outros (em nome do poder público, desprovidos de base legal ou científica) agora colocam o machado para abrir a fenda e romper a árvore, caso os quesitos “ordinários”, golpeados como paulada na mesa, não sejam acolhidos “em acordo”.

Feito sob as barbas de entidades de classe, inclusive as que deveriam defender o consumidor (que precisa de medicina livre de algemas políticas), o descumprimento pode chegar à multa de milhões de reais, além da esfera criminal. Que nome se dá a isso? Acordo? Acerto? Ajustamento? TAC? Tem certeza?   (TAC – Tem Algo Constrito).

Por meio de medidas burocráticas, em vez de estudos científicos, o poder público, com apoio daqueles que deveriam defender os Direitos do Consumidor… – órgãos desprovidos de autoridade médica ou científica impõem proibição do uso de medicamentos para combate à Covid-19.

Autoridades políticas, junto a órgãos de imprensa, alegam “medicamentos ineficazes”, cometendo os seguintes absurdos:

1) Não apresentam provas científicas da afirmação de ineficácia;

2) Omitem as evidências científicas e o parecer de médicos sobre eficácia, assim como informações e diferença estratosférica dos resultados numéricos entre locais do mundo que fazem uso do tratamento precoce e os que não o fazem; e

3) Aviltam os direitos humanos universais, atropelam a ciência e a medicina por meio de órgãos públicos, amputam a autonomia entre médico e paciente, e sonegam ao indivíduo o direito ao tratamento, à possibilidade de cura e à vida, por meio de medicamentos disponíveis.

Essas práticas incorrem em crime contra a humanidade.

Ainda no “TAC” (Tem Algo Constrito), conforme é possível ver na “live”, os medicamentos demonizados pela imprensa e políticos são chamados, pejorativamente, de “drogas experimentais” e “kit Covid” (o que não fazem com “kit HIV”, entre outros), depreciando e proibindo seu uso por meio de burocracias, ausência de protocolo pelo Ministério da Saúde e usurpações de poderes como esse objeto do TAC.

O que não perceberam foi o tiro pela culatra, pois os termos depreciativos usados sobre os medicamentos, como “drogas experimentais” são exatamente os termos e situações científicas a que pertencem as idolatradas e lucrativas vacinas (sem resultados oficiais publicados, pois estão em fase de testes – em humanos, sem Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE, conforme preconizado nos tratados internacionais, de Nuremberg e Helsinki, dos quais o Brasil é signatário e aos quais deve obediência).

Aos que não apreciarem alguns termos politica e religiosamente “incorretos”, xingamentos e expressões intensas, fruto de comoção por se ver decretos de morte a humanos, sim, a quem se incomode com o palavreado constante do debate, lembremos: o que deve ser repudiado são os decretos ditatoriais, tramoias administrativas e interesses lucrativos, enquanto famílias lamentam seus entes queridos. Devem-se preferir as palavras fortes e verdadeiras, por indignação e tentativa de defender vidas, a ser política e religiosamente correto diante de usurpações que atropelam e amputam a ciência e medicina, conduzindo a mais de 600.000 à morte (com a taxa atual de 96% de cura por tratamento, ou seja, os contaminados, aos quais vacina não trata, faça as contas: isso, sim é matança coletiva, deliberada por decisões de proibir, coibir ou demonizar, por autoridades e imprensa – apontem-se os responsáveis!).

Caso esse TAC (Tem Algo Constrito) estapafúrdio e esquizofrênico, desprovido de coerência ou autoridade científica e legal, estipulado pelo Ministério Público, contra a Prevent Senior, sob os auspícios de órgão de “defesa do consumidor”, sindicato de médicos, escolas de medicina e associações, seja “aceito”, irá destruir a reputação e negócios da operadora enquanto serviços de medicina (proibida de praticar a ciência), bem como precedente de catástrofe a todo o sistema privado e público de saúde. Quais são os interesses por trás de algo tão funesto? Vão assinar, aceder, consentir, anuir, aceitar, acordar, aderir, aprovar, assentir? De todas as partes, será a assinatura de hecatombe nacional!

De nada adianta propalarmos de forma simplista, religiosa, decorada e jogada ao vento “e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo.8:32 – ARA), e omitirmos a outra face da mesma verdade, do mesmo Mestre, no mesmo livro, mesmo capítulo e mesma conversa: “No entanto, vocês não creem em mim, porque lhes digo a verdade!” (Jo.8:45 – NVI).

De que adianta conhecer e não crer, admitir apenas cognitivamente, mas não aceitar como base real; certificar-se, mas não submeter-se; crer, mas não obedecer; saber, mas não aplicar ou seguir? Saber que o elevador lhe conduz até o décimo andar, mas autorizar apenas o uso de escadas? Saber que determinado medicamento cura a dor de estômago, mas não tomá-lo ou proibí-lo? Sobre isso, também dizem as Escrituras: “Muito bem! Até mesmo os demônios creem — e tremem!” (Tg.2:19 – NVI). Com evidências científicas não é diferente!

Igrejas, comunidades, missões, associações, entidades, cristãos que falam, oram e clamam apenas por vacina (todos precisamos delas) mas se calam sobre medicamentos para tratamento e as implicações aqui amplamente delineadas, são tão incoerente, hipócritas e irresponsáveis quanto as autoridades que crescem os olhos para um item de interesse, mas os fecham para dezenas de outros. A esse respeito, já que as Escrituras foram brilhantemente mencionadas, no grupo MÉDICOS PELA VIDA, como bússola para compreensão de vários de nossos problemas nacionais e mundiais, também consta uma séria advertência a Moisés e a todo o povo de Israel, quando pretendiam que as coisas ocorressem apenas por meio de orações: “Disse o Senhor a Moisés: Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem (Ex.14:15 – ARA).

Médicos pela vida precisam ter respaldo federal sobre questões clínicas; precisam ter blindagem contra opressões de gestores e políticos locais. Médicos pela vida não podem ser reféns de ideólogos, burocratas administrativos e empresários, sob risco de penalizar com a morte milhões de pacientes (o que já ocorre). Quem cala, consente!

Note-se, hoje há mais de 96% de atingidos pela doença totalmente curados por tratamento (quadro abaixo), e vacina não trata doentes! Isto posto, diante da segurança (há décadas) e eficácia (documentos e declarações de autoridades médicas), onde está o protocolo do MS (de imprescindível referência e autoridade nacional, em que pese adequações estaduais, regionais e municipais) para uma vintena de fármacos que poderiam salvar vidas? Ou apenas vacina é assunto de interesse? Com máximo respeito, que se responda com fatos, não com narrativas ou discursos. O que trazemos aqui são dados oficiais e números, não logros, embustes ou opiniões de pauta jornalística. Abaixo, quadro de registros oficiais, nacionais e internacionais, de 19/10/2021, o que pode ser hoje ainda mais promissor e intrigante.

A guerra mundial, muito mais do que nação contra nação, uma ideologia versus outra, um político versus outro, um partido versus outro, parece ser entre verdade e mentira. O grande problema é que você não consegue e não pode ser isento nessa guerra. As informações simplesmente chegam e, seja você médico, policial, pastor, padre, estudante, trabalhador comum, do lar, não há como fingir que não recebeu a informação, como se entrasse por um ouvido e saísse por outro. Ao contrário, você é obrigado a processar a informação e fazer as devidas averiguações, para saber se são verdadeiras ou falsas, se procede ou não, se os fatos são, na verdade, assim como circulados. Você não é e não pode ser neutro. A omissão não é uma opção. As informações, hoje, são potenciais decisões de vida ou morte, sua, ou de seus queridos.

Décadas depois, as palavras do Mestre são reiteradas pelo apóstolo Paulo, quando escreve aos cristãos da região da Galácia (Γαλατία), na península da região da Anatólia (Ἀνατολή), enfrentando toda a sabedoria grega, mas quebrando falácias e derrubando sofismas, fazendo até inimigos, o que aponta para a verdadeira guerra mundial hodierna: “Tornei-me inimigo de vocês por lhes dizer a verdade?” (Gl.4:16 – NVI).

Você tem medo de ter inimigos? Quantos inimigos você tem percebido ao dizer o que é verdade? Que faremos? Vamos lutar sangrentamente por um ou outro lado como se fosse questão de time de futebol, em que o fanatismo é o elemento decisório? Como você tem lidado com a questão “verdade”? Inclinado ao que circula em grupos? Redes sociais? Imprensa? Movimentos sociais? Ideologias? Político de estimação? Mas, e quando os fatos são diferentes do propagado? E quando a verdade está acima de suas crenças, preferências e fanatismo? Não precisa responder, é apenas para pensar!

Como a mídia tem removido conteúdos científicos que sejam contrários às suas ideologias e militâncias (o que já é um indicador de per si sobre a quem servem), recuperamos para nossos seguidores o vídeo, na íntegra, a seguir.

Compartilhe o link desta matéria com todos que lutam para salvar vidas, acima de qualquer principado ou potestade, interessado em controle, negociatas e lucros, seja seu político de estimação ou não, cujos sofismas e falácias implicam em milhares de vidas sendo ceifadas.

A verdade, acima de tudo, em plena liberdade de pensamento, crença e expressão!

Ninguém pode ou deve distribuir drogas sem eficácia. A questão é: quem determina o que é ou não eficaz? O médico ou órgãos públicos e políticos? O doutor à beira do seu leito ou a imprensa? Qual a diferença entre drogas clássicas reposicionadas e drogas declaradas experimentais?

A seguir, vídeo do debate, na íntegra, sobre o TAC e suas implicações para a saúde da nação. O assunto é público, as conclusões devem ser suas!


ÍNDIA: ESTADO DE UTTAR PRADESH, CONSIDERANDO POPULAÇÃO DE 241 MILHÕES DE PESSOAS DECLARA “COVID FREE” APÓS GOVERNO PROMOVER DISTRIBUIÇÃO DE IVERMECTINA EM LARGA ESCALA DESDE A PRIMEIRA ONDA   

33 distritos em Uttar Pradesh estão livres de Covid, diz o Governo do Estado. A taxa de positividade caiu para menos de 0,01%.

Como Uttar Pradesh, com 241 milhões de habitantes (acima do Brasil, 213), se recuperou totalmente do COVID, com apenas 5,8% de sua população vacinada, em comparação com os EUA, que tem 54% de vacinas aplicadas?

A resposta mais coerente e honesta aponta para o uso precoce e distribuição gratuita e abundante, por parte do governo, de ivermectina ao povo.

SE ESSES DADOS NÃO SÃO EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS, O QUE SERIAM ENTÃO?

O governo de Uttar Pradesh, o estado mais populoso da Índia, declarou que o uso de ivermectina como “profilático e terapêutico” não apenas reduziu as taxas de transmissão e infecção, mas também serviu para reduzir a taxa de mortalidade de COVID-19.

Certamente surgirão “especialistas”, braços de imprensa, e plataformas de checagem, “referenciais da verdade”, que não considerarão os fatos e fontes desta matéria, mas se manterão na inútil tentativa de depreciar as verdades e números sobre o fármaco, ao sabor de suas inclinações ideológicas e políticos a quem servem.

Esses mesmos senhores terão que usar de idêntico peso e medida investigativa para falar sobre vacinas experimentais, os números de mortos por ineficácia ou por efeitos adversos da substância. Também precisarão se explicar sobre os tratados internacionais de crime contra a humanidade no tocante à obrigatoriedade de praticar em humanos pesquisas científicas de drogas experimentais.

A esse respeito, convém lembrar que ivermectina é fármaco seguro, tanto que há décadas é recomendado pela própria OMS para diversos tipos de doenças regionais no mundo, portanto, substância aprovada e segura. Agora, para outra indicação – reposicionamento de fármaco (off-label) –, conta com as evidências de autoridades médicas e os números aqui apresentados. Que considerem isso.

Antes de dizerem sobre ineficácia comprovada cientificamente (o que não é verdade) dos fármacos que imprensa escolhe para reprovar, alegando que nenhuma droga “mata o vírus”, que se use, no mínimo, a analogia da obrigatoriedade do cinto de segurança e capacete aos condutores e passageiros de veículos. Ora, nenhum desses dispositivos de segurança elimina o risco de acidente. Eles existem e são obrigatórios porque, na ocorrência de acidente, é comprovada a possibilidade de evitar a morte do indivíduo (ou não?). A relação é exatamente a mesma: trata-se de proteção ao indivíduo, por seus próprios meios imunológicos, diante da realidade do vírus que pode infectá-lo.

Cabe, também, a esses “especialistas” de mídia, que tentam inutilmente demonizar medicamentos seguros e úteis, que expliquem ao público, com honestidade, os motivos de explosão na curva de contaminados exatamente no ponto de incidência de vacinação em massa, na maioria dos países do mundo: note a vacinação em massa, seguida da elevação da curva de “novas cepas”, obviamente seguida da compra de novas doses das “sagradas” vacinas. Que falem sobre isso, antes de se dedicarem a, analogamente, furtar cintos de segurança e capacetes de condutores e passageiros, bem como da própria legislação.

“Uttar Pradesh foi o primeiro estado do país a introduzir o uso profilático e terapêutico em larga escala da Ivermectina. Em maio-junho de 2020, uma equipe da Agra, liderada pelo Dr. Anshul Pareek, administrou a ‘Ivermectin’ [sic] a todos os membros da equipe RRT no distrito, em caráter experimental. Observou-se que nenhum deles desenvolveu o Covid-19, apesar de estarem em contato diário com pacientes que testaram positivo para o vírus”, declarou a autoridade de saúde e família do estado de Uttar Pradesh, Vikasendu Agarwal.

“Uma vez que a segunda onda diminua, conduziremos nosso próprio estudo, pois houve um conjunto emergente de evidências para comprovar nosso uso oportuno de Ivermectina desde a primeira onda em si”, disse Vikasendu ao The Indian Express.

Alguns até acreditam que a OMS – considerada emblematicamente pelos japoneses como Organização Chinesa de Saúde –, a Big Pharma, a grande mídia, etc., ficariam muito felizes com esse desenvolvimento de que a ivermectina está, sem dúvida, salvando vidas.

Ledo engano! Se comemorarem isso (o sucesso de ivermectina), certamente prejudicarão seus lucros, poder de suas vacinas experimentais, impulsionamento de novas cepas, e negociações altamente interessantes com políticos e imprensa.

Autoridades de saúde devem adotar protocolo para tratamento dos contaminados por Covid-19, os quais, obviamente, não são tratáveis por vacina. O gestor público, muito dado ao tema “vacinas experimentais”, mas que não edita resolução de conduta clínica referencial para respaldo técnico e ético aos médicos de sua pátria (por mais que haja adaptações de protocolos locais), não está à altura da competência exigida a quem se propõe conduzir a pasta referente à saúde do povo. Nesse ponto, o mundo aplaude Vikasendu Agarwal, autoridade de saúde da Índia.

Vide abaixo Protocolo Completo – Gestão Clínica – para Tratamento de Covid-19 – Governo da India – Ministério da Saúde e Bem-Estar da Família

Government of India – Ministry of Health and Family Welfare – CLINICAL MANAGEMENT – PROTOCOL FOR COVID-19

Fonte: IBGE | MS | WORLDOMETER | MINISTÉRIO DA SAÚDE E PREVIDÊNCIA SOCIAL – GOVERNO DA ÍNDIA – https://www.mohfw.gov.in/ | trialsitenews.com/uttar-pradesh-health-officials-on-record-ivermectin-as-prophylactic-has-lowered-covid-19-infection-rate-death-rates – 28/09/2021


O TERRORISMO JORNALÍSTICO BRASILEIRO – QUE DOMINA O ASSUNTO CORONAVÍRUS NO PAÍS – COMETE TAMANHO CRIME CONTRA A CIÊNCIA E HUMANIDADE, QUE VIRA PIADA DE PORTUGUÊS. AFINAL, QUEM É O BURRO? ASSISTA O VÍDEO E TIRE SUAS CONCLUSÕES

Não deixe de ver as questões técnicas após o vídeo.

O Senador Ron Johnson (USA) faz grave denúncia em seu pronunciamento sobre a origem do Covid, e conluio de magnatas para omitir medicamentos seguros e eficazes, reposicionados, que podem salvar infectados (que não são tratáveis por vacina).

O YouTube removeu o vídeo do senador (apresentado a seguir). A alegação foi de que “havia desinformações sobre o tratamento da Covid-19”. Em 11/06/2021, além do vídeo removido, o senador teve seu canal totalmente suspenso.

Transcrição editorial da denúncia de Ron Johnson:

As mídias sociais e a imprensa deveriam se envergonhar por não dar atenção e por ignorarem completamente (o aqui relatado). Temos que responsabilizar esses canais por narrativas falsas, discursos falsos, omissão de informações, a fim de evitarmos mais óbitos.

Mesmo quando não há como negar os fatos, esses líderes de imprensa não se retratam adequadamente, e nada fazem para reparar o erro (pregação do engano e omissão da verdade).

Não se pode ter como protocolo de tratamento apenas uma “lista de espera” em unidades de saúde. As diretrizes de governantes têm sido a mesma: uma lista de espera! Diretrizes que praticamente não servem para nada: “Fiquem em casa, isolados e com medo. E, caso piore gravemente, e então precise finalmente de um hospital, daí procure uma unidade de saúde… talvez possamos salvar sua vida”. É esse o protocolo para combater o vírus? (O mesmo “fiquem distantes, usem máscaras e lavem as mãos” de um século de gripe espanhola? A ciência realmente não evoluiu e nada mais tem a dizer sobre a pandemia? Será?).

Realizei duas audiências oficiais no Senado sobre tratamento precoce. O Dr. Peter McCullough apresentou quatro conceitos básicos de resposta à pandemia. Os imediatos são: 1) Prevenir a propagação (e responsabilizar quem propagou já sabendo do que se tratava); 2) Tratamento imediato (precoce, inicial).

Tratamento precoce nada mais é do que exatamente aquilo que fazemos com qualquer outra necessidade de saúde: detecção precoce e tratamento precoce.

Por que a grande imprensa suprime, remove, bloqueia e censura médicos (perseguidos) que tiveram a coragem de tratar seus pacientes precocemente, com medicamentos acessíveis, genéricos e de uso geral? Por que políticos e a mídia fazem isso? Por que perseguir quem trata, salva vidas e evita óbitos? Por que são obstáculos de lucros do interesse da “big-pharma”, com intermédio de políticos e imprensa?

São acumuladas evidências (toneladas) que a imprensa se recusa divulgar. Até quando?

O México está obtendo grande êxito com ivermectina. Algumas províncias da Índia também conseguem sucesso em salvar vidas com ivermectina (a África possui média de mortes por milhão muito abaixo da Europa, porque recebem ivermectina HÁ DÉCADAS, por filariose, oncocercose, etc., portanto, já consagrada como SEGURA, agora comprovada como eficaz no combate ao Covid). Onde estão as reportagens sobre o assunto? (Ao menos aqui, Duna Press, se procura apresentar os fatos e a verdade, fugindo de toda tendência ideológica e política que em vez de salvar, aumenta o número de óbitos).

A imprensa jamais vai admitir sua cumplicidade e assumir seu erro. Mas, nunca é tarde. Vidas podem ser salvas!

Ainda precisamos de tratamento precoce (inicial, imediato). Não importa quão efetiva seja a vacina, ou quantos estejam seguramente imunizados: Outras pessoas serão infectadas e precisarão de tratamento precoce (inicial, imediato). (Qual tratamento?) E eu peço e imploro à imprensa: Deem atenção a pessoas como o Dr. Kory (vide filme do depoimento científico do Dr. Kory ao Senado, no final desta matéria), ao Dr. Peter McCullough, e inúmeros outros médicos que tiveram coragem e compaixão de tratar pacientes (e estão sendo perseguidos).

Vídeo do Senador, removido pelo YouTube

O milagre chegou “the wonder drug“: Declara cientista arguido no senado dos USA, diante de autoridades e comunidade científica. Boas-novas: ainda há tempo! Informação pode salvar vidas!

INTRODUÇÃO

Negacionismo não é o caminho. O problema existe? Sim! Mas é o fim do terror, pelo menos para quem quiser!

O maior e mais lido tratado sobre o assunto. A verdade sobre o fármaco: Pesquisas em fontes técnicas do mundo todo, os principais órgãos, universidades e autoridades científicas. Removidos “achismos” de viés popular, ideológico e político. Mergulho na ciência.

Mais do que um artigo descritivo, este documento pode ser considerado útil como catálogo de pesquisa, com tópicos em ordem alfabética. Localize [ctrl + f ou F3]: nome da pessoa, assunto, local ou órgão de seu interesse.

Ao final, vídeo do Dr. Pierre Kory, Presidente da Frontline Covid-19 Critical Care Alliance (FLCCC), em audiência na Comissão de Segurança Interna e Assuntos Governamentais – Senado dos USA, arguido em 2020-dez-8.

Veja também: transcrição da maior “live” médica do planeta, em plena pandemia, chamada de “Reunião de Guerra” e “Protocolo de Colapso”. Mais de 30 mil médicos e autoridades “online”, se tornando sementes para 30 milhões!

A partir deste manual, caso alguém lhe diga algo contra ivermectina, insinuando falta de evidência científica ou que cause danos, peça apenas uma coisa: que a pessoa apresente prova do contrário, ou seja, de que o fármaco não seja eficaz ou existência de algum registro histórico de dano causado. Nenhum cientista, médico, instituto ou órgão jamais provou falta de eficácia ou de ser prejudicial. A partir daí você pode tirar suas próprias conclusões.

Atualização da literatura, protocolos, condutas, manifestos, das principais autoridades médicas, pesquisadores e especialistas do Brasil e do mundo.

Médicos heróis viram a mesa: Especialistas de todo o Brasil estão cansados de interferências políticas e ideológicas na medicina, enquanto milhares de vidas são ceifadas. Deixar de praticar aquilo que lhe é de ofício, juramento e nomeação, com o que se tenha de recursos disponíveis, observando o óbito debaixo de suas barbas é mais do que crime, é genocídio.

“De agora em diante, serão mortes desnecessárias, uma vez que existe uma solução prontamente disponível. Uma solução que não pode ser descartada ou ignorada. Há uma necessidade crítica de informar os profissionais de saúde neste país e no mundo. Se não fizermos nada, a tendência atual continuará. E a história vai julgar.” (Dr. Pierre Kory – 08/12/2020, em audiência na Comissão de Segurança do Senado dos Estados Unidos)

INCOERÊNCIAS

Em que pese ocorrerem citações ocasionais de hidroxicloroquina, azitromicina e outras substâncias, o presente estudo tem como objetivo trazer a lume declarações técnicas mundiais sobre IVERMECTINA, especificamente.

Infelizmente, há quem tenha produzido artigos colocando o medicamento em dúvida, apontando riscos e “desrecomendações”. Quem o fez, por ignorância, inclinações ideológicas, achando-se acima da ciência ou por maldade (o que não queremos crer), retirou o escudo que salva vidas. Infeliz desserviço à sociedade.

Artigos dessa natureza estão na mesma esteira dos que pregam contra o uso de cinto de segurança, baseando-se em mortes automobilísticas inevitáveis, ou afogamento dentro do veículo. É o mesmo raciocínio de se falar sobre ineficácia de EPI para alguns acidentes do trabalho. Analogamente, seria proibir o consumo de camarão, usando como alicerce as pessoas alérgicas ao artrópode marinho. Tais argumentos são suficientes para desaconselhar o uso desses elementos? Provam ineficácia? Provam malefício? Baseiam seus argumentos em ciência ou inclinações políticas e ideológicas?

“Nenhuma pesquisa ou estudo científico pode desconsiderar a autoridade também científica e clínica do médico à beira do leito” (Dr. Roberto Zeballos, 2020).

Mantenhamos essa mesma coerência quando há, diante de nós, médicos com experiência clínica suficiente para avaliar casos e salvar vidas com aquilo que têm em mãos. Se não o fizerem, vidas serão ceifadas à espera de anos de metodologias, academicismos e tecnicismos teóricos: nos consultórios há empirismo e expertise suficientes para se agir no tempo que urge.

Ainda sobre os argumentos contrários à ivermectina e demais medicamentos de protocolo, se houvesse nexo, existiriam, na mesma proporção, artigos e matérias avolumadas, veementes, enfáticas e peremptórias, às centenas, batendo à porta de nossos dispositivos, todos os dias, questionando estudos científicos sobre eficácia ou, pior, os riscos do uso de:

1 – Máscaras (de quais tipos, por quanto tempo, baseadas em quais publicações acadêmicas, fazem bem ou mal, quem deve usar são os enfermos ou todos?);

2 – Anticoncepcionais;

3 – Dipirona sódica, paracetamol, e antitérmicos de cabeceira;

4 – Digesan, plaςil e outros antieméticos, com efeitos terríveis aos alérgicos;

5 – Pílula do dia seguinte;

6 – Anti-inflamatórios;

7 – Automedicação com opióides, oxicodona e similares;

8 – Substâncias para emagrecimento;

9 – Dependência de cafeína, colas e energéticos;

10 – Glutonaria – alimentação compulsiva – alimentos de interesse meramente comercial, prejudiciais à saúde;

11 – Ansiolíticos: clonazepam, diazepam, zolpidem, alprazolam, quetiapina, buspirona, clordiazepóxido, fluoxetina, fluvoxamina, lorazepam, paroxetina, reboxetina, citalopram, clorpromazina, mociobemida (entre outros e seus nomes comerciais – por vezes classificados para outras indicações);

12 – Antidepressivos: amitriptilina, bupropiona, citalopram, clomipramina, escitalopram, fluoxetina, fluvoxamina, imipramina, moclobemida, nortriptilina, paroxetina, reboxetina, sertralina, tianeptina, trazodona, velafaxina, desipramina (entre outros e seus nomes comerciais – por vezes classificados para outras indicações);

13 – Distúrbio bipolar: ácido valproico (valproato de sódio), carbamazepina, lamotrigina, sal de lítio, aripiprazol, bupropiona, clorpromazina, flufenazina, topiramato (entre outros e seus nomes comerciais – por vezes classificados para outras indicações);

14 – Nootrópicos (“smart drugs” ou drogas da inteligência): Creatina monohidratada, DHA e outras que receberam mais atenção de “cientistas” e biohackers; estimulantes, anfetaminas, meta-anfetaminas, metilfenidato, Adde®all, Rit@lina (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade – TDAH); fenilpr@cetam, piracet@am – 60 vezes mais potentes que os tradicionais – ansiolíticos, tranquilizantes, Hericium erinaceus, homotaurina, vimpocetin@, idebenon@; afetam: aprendizado, humor, ansiedade, depressão, memória, cognição, acetilcolina, serotonina, dopamina, GABA. Pheni but, alfaGPC, teanina, creatina, DHA, ômega-3 (alguns dispensam prescrição médica – por vezes classificados para outras indicações).

“Existe muito mais gente morrendo por motivos políticos do que pela doença propriamente dita!” (Dan Berg)

Não se vê força-tarefa ou campanha, de mesmo nível e intensidade de apologia ou cuidados sobre os itens supra: E.g.: “Esta droga pode produzir efeitos colaterais ou indesejáveis, é potente, altamente viciante, que arruína vidas e que pode ser fatal”. Não circulam isso na imprensa ou redes sociais diariamente. Por qual razão se faz apologia de risco, ineficácia ou descrédito sobre IVERMECTINA, que salva vidas, praticamente sem efeitos colaterais? Por que não foi recomendação de nosso político de estimação, ou, talvez, tenha sido propagada por alguém de nosso desafeto? É assim que se deve tratar questões científicas sobre o que pode ou não salvar vidas?

O artigo jamais se ancorou na questão da cura, mas sempre enfatizou a máxima: O que é melhor, um bom tratamento, ou, sequer contrair a doença?

Ainda que o texto vise profilaxia, prevenção, os doutores também nos animam, relatando que, além de escudo químico, ivermectina também auxilia na conduta curativa, em terapia precoce.

“Numa guerra, não faz sentido aguardar a publicação de avaliações científicas antes de salvar vidas” (Dr. Paolo Zanotto, doutor pela Universidade de Oxford, virologista, professor do Departamento de Microbiologia da USP – participou da elaboração de protocolo precoce adotado pelos principais hospitais de São Paulo).

Uma vez que a produção industrial do fármaco já existe, o gestor público que praticar compra de manipulados, sem licitação e/ou concorrência duvidosa, obviamente atrairá mais atenção e investigação, devendo ser responsabilizado por seus atos.

REPERCUSSÃO, REVISÃO E AMPLIAÇÃO

Causa extrema alegria receber notícias diárias de que a presente matéria resultou em inimaginável veiculação e benefício a famílias e populações. Essa reação, altamente positiva, demandou ampliação editorial.

O presente manual se antecipou aos fatos, publicado originalmente em 27/06/2020, agora revisado e ampliado (26/06/2021). Sua reverberação fez atingir o objetivo de utilidade pública, impulsionando, logo em seguida, deliberações de incontáveis municípios brasileiros, que incluíram o fármaco em suas condutas e protocolos, salvando a vida de centenas de milhares de pessoas, famílias e comunidades.

Por esse resultado, extremamente positivo, de visualização sem precedentes – em que não se espera “like” ou “dislike”, mas apenas a leitura em si e compartilhamento da matéria -, resolvemos ampliar o artigo original, com novos dados médico-científicos, municípios e nações que adotaram a conduta. Assim, atualizamos:

1 – Novos estudos e declarações técnicas (pesquisadores, cientistas e médicos) – evitamos a mera reprodução de “blogueiros”, preferindo depoimento dos especialistas da área;

2 – Municípios brasileiros e suas posições sobre ivermectina (maioria a posteriori da publicação original) – gestores e médicos que façam uso do fármaco em seus protocolos podem comunicar o autor, para compor a lista de autoridades que reconhecem o tratamento;

3 – Países que respaldam a utilização do medicamento;

4 – Catalogação de todos os estudos existentes, pelo National Library of Medycine – Ivermectin for the Treatment of COVID-19 Infection;

5 – Órgãos públicos (argumentos contrários não suportaram a avalanche de fatos técnicos, o que fez autoridades mudarem seus discursos e adotarem o fármaco em suas localidades). Listamos também gestores prudentes que já o faziam, com notável sucesso;

6 – Havendo alguma referência importante sobre este manual, inclusão de município ou médico, queremos a verdade dos fatos, e que as condutas clínicas continuem salvando vidas. Fale conosco:

Canal direto com o autor: danberg1000@gmail.com

Mais artigos: https://dunapress.com/author/danberg1000/

“Na medicina, quanto mais recursos técnicos a gente possuir, e mais complexos eles forem, maior serão necessárias as qualidades clínicas. Os resultados das inovações técnicas exigirão de nós uma adequada interpretação e julgamento e não constituirão um substituto para o mesmo” (Sir Francis Walsh, 1864).

TÓPICOS DE CONSULTA AO MANUAL

LOCAL | MATÉRIA | ORIGINAIS E FONTES CLIQUE EM “VER”

(ORDEM ALFABÉTICA)

AFRICA UNION

  • ÁFRICA DO SUL, EGITO, MARROCOS E ARGÉLIA – Países africanos mais afetados. O que está por trás da aparente resistência da África diante da expectativa de catástrofe, conforme previsto pela mídia mundial, “especialistas”, alguns governos e até pela Organização Mundial da Saúde (OMS)? Cientistas e médicos de renome internacional ponderam que o fato se deve ao amplo uso de drogas para doenças típicas do continente, entre as quais, ivermectina [ver]
  • ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO AFRICANA – Africa CDC (Centro de Controle de Doenças da África) – “Briefing” dos últimos protocolos e políticas de saúde pública aos Estados-Membros da União Africana, e informações científicas sobre ivermectina no continente [ver]

ALEMANHA

  • DARMSTADT – Merck KGaA – STROMECTOL [ver] e MECTIZAN [ver] são marcas de ivermectina, produzidas por Merck Sharp and Dohme, fundada em 1668, por Friedrich Jacob Merck [ver]. A filial nos USA, foi expropriada por conta da Grande Guerra, tornando-se independentes, cada qual produzindo a mesma substância com diferentes nomes: Merck Sharp & Dohme Corp., a subsidiary of Merck & Co., Inc., Kenilworth, NJ, USA [ver]

ANGOLA

  • LUANDA – Agência Angola Press avaliza: Uma equipa de investigadores australianos afirma ter demonstrado que a ivermectina, um medicamento antiparasitário, pode eliminar o novo coronavírus [ver]

ARGENTINA

  • BUENOS AIRES – Universidad de Buenos Aires – Cientistas apresentam resultados preliminares de seu estudo com ivermectina [ver]

AUSTRÁLIA

  • FIVE DOCK, New South Wales – PROF. THOMAS J BORODY – MB (Master in Business), BS (Bachelor of Science), BSc-Med (Bachelor of Medical Science), MD (Medical Doctor), Ph.D. (Philosophiae Doctor), DSc (Doctor Scientiae), FRACP (Fellow of the Royal Australasian College of Physicians), FACP (Fellow of the American College of Physicians), FACG (Fellow of the American College of Gastroenterology), AGAF (American Gastroenterological Association Fellow). Mantida propositadamente a lista de graduações e filiações desse referencial cientista: “Tem poucos efeitos colaterais e é um verdadeiro assassino do coronavírus”, disse o professor Borody, uma das principais autoridades do assunto no mundo, ao apresentador do Sky News Chris Kenny. [ver]
  • MELBOURNE – The Royal Melbourne Hospital‘s – DR. LEON CALY, cientista médico sênior do Laboratório de Referência de Doenças Infecciosas de Victoria, primeiro autor do estudo: “Como virologista estou animado com a perspectiva da ivermectina ser usada como uma droga potencial contra COVID-19” [ver]
  • MELBOURNE – Monash University – Pesquisadores investigam substância (ivermectina) que previne e elimina vírus. Resultado deste primeiro teste “in vitro” foi redução de até 93% de carga viral em 24h e 99,9% em 48h [ver]
  • SYDNEY – Australian Comission on Safety and Quality in Health Care – Cartilha de medicamentos potenciais para prevenção e tratamento. Patrocinador: Merck Sharp & Dohme Pty Ltd [ver]

BANGLADESH, REPÚBLICA DOMINICANA, SINGAPURA e ÍNDIA

  • 100% dos pacientes melhores do que a média em 6 dias – Países confirmam sucesso de ivermectina (fitoterápico) em profilaxia e tratamento precoce [ver]

BANGLADESH

  • DHAKA – Mohakhali – Bangladesh College of Physicians and Surgeons – BCPS – Official Journal – Jornal Oficial da Faculdade de Medicina e Cirurgia de Bangladesh, único instituto no país que concede grau FCPS aos graduados. Estudo avaliou 100 pacientes e os resultados foram os seguintes: entre os pacientes de 8 a 84 anos que receberam o medicamento mais um antibiótico “Todos os pacientes tiveram resultado negativo e seus sintomas melhoraram em 72 horas. Não houve efeitos colaterais perceptíveis”. [ver]
  • UPAZILA – Órgão oficial de saúde – UHFPO – Chakoria, Cox ‘Bazar e Abu Taiub Mohammad Mohiuddin Chowdhury, primeiro hospital afiliado da Universidade Xi’an Jiaotong. Nos resultados para tratamento, efeito adverso e segurança, a combinação de Ivermectina e doxiciclina foi superior ao uso de terapia com hidroxicloroquina e azitromicina no caso de grau leve a moderado de pacientes com COVID-19. Embora ambos os regimes de tratamento tenham sido considerados eficazes para este estudo, o tratamento com ivermectina foi superior. [ver]

BOLÍVIA

  • SANTA CRUZ – Comitê Científico: endossa protocolo praticado no Peru. Apesar da oposição da Agência Estatal de Medicamento, WILFREDO ANZOÁTEGUI, presidente do Colégio Médico, admite conduta preventiva [ver]

BRASIL

  • ANVISA muda o discurso de “não recomendação” de Ivermectina, e emite nova nota (publicada em 10/07/2020 18:22), que valoriza o fármaco e acrescenta que “não existem estudos QUE REFUTEM ESSE USO” [ver]
  • ANVISA, AÇÃO POPULAR contra. Uma resolução da Anvisa contraria outra da própria Anvisa. RDC (Resolução) nº 98/2016 + IN nº 2/2014, (da própria Anvisa) diz que:  Fármaco dispensa prescrição médica. Bebê com vermes, no interior do sertão, infestada de parasitas: é questão sanitária! Qualquer mãe sabe o que pode e deve dar a crianças doentes. Assine com os médicos [ver]

“Mesmo o presidente enviando aviões com medicamento, se recusam usar, porque a morte é mais lucrativa” (Dr. Marcos Nunes Andrede – Dr. Marcos da Amazônia)

  • BA – PORTO SEGURO – DRA. RAÍSSA OLIVEIRA A. DE MELO SOARES confirma recebimento das doses de hidroxicloroquina que Jair Bolsonaro havia prometido para a Bahia. Por vídeo, o presidente deseja que a doutora Raissa esteja presente para que esse material seja então entregue à Secretaria Municipal de Saúde e distribuído a quem precisa (…) Então parabéns à doutora Raissa e parabéns ao ministro Pazuello – destacou o PR. Médica discursa sobre a união de mais de 10 mil médicos em prol de salvar vidas. Ressalta que tecnicamente médicos dispõem de evidência 2A, que significa sustentação para o tratamento, com total propriedade e convicção do que é feito – vídeo removido, segue fonte de mesmo cunho [ver]
  • CARTÓRIOS – TRANSPARÊNCIA DO REGISTRO CIVIL – CRC – Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais – ARPEN Brasil – Registros e gráficos oficiais, atualizados, inclusive óbitos da pandemia, por cidade e estado [ver]
  • CE – FORTALEZA – Apesar da denúncia pela vereadora PRISCILA COSTA, de descumprimento de protocolo do MS, por parte da prefeitura, Unimed Fortaleza doa “kits” contendo cloroquina e ivermectina [ver]
  • CLASSE MÉDICA – Profissionais independentes, de todo o país, sem qualquer associação com nenhuma organização, laboratório ou vertente política, se reúnem para declarar “Eu apoio atendimento precoce!” Ivermectina faz parte do protocolo desses heróis, autoridades científicas à beira de leito. São os médicos virando a mesa e trazendo solução apolítica. [ver]
  • DF – BRASÍLIA – MINISTÉRIO DA CIDADANIA – ONYX LORENZONI: “Estou seguindo o protocolo da azitromicina, ivermectina e cloroquina e já sinto efeitos positivos” [ver]
  • DF – BRASÍLIA – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO: “Amanheci muito mais disposto”, declarou o ministro, pastor MILTON RIBEIRO […] Hidroxicloroquina, azitromicina, ivermectina […] medicamentos que meu médico prescreveu [ver]
  • DF – BRASÍLIA – MINISTÉRIO DA SAÚDE – Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde – Cartilha: Informe Diário de Evidências. A despeito de adversidades, o governo endossa Caly et al.: ivermectina é um potente inibidor de SARS-CoV-2 (pag.17) [ver]
  • DF – BRASÍLIA – PALÁCIO DA ALVORADA – A história vai dizer quem estava certo’, diz BOLSONARO. Sabíamos da potencialidade do vírus, mas apareceu a hidroxicloroquina, a ivermectina  [ver]
  • DF – BRASÍLIA – ALEXANDRE GARCIA – Balanço do país durante a pandemia 2020 – Aspectos clínicos e econômicos – Resiliência: o brasileiro dá a volta por cima [ver]
  • DF – Grupo de 478 MÉDICOS do DF elabora protocolo para tratamento precoce. Iniciativas assim farão virar a mesa no jogo em que a política quer dominar a ciência. Referências para a saúde nacional [ver]

“O objetivo é diminuir o número de internações e que vidas sejam preservadas… não temos tempo para esperar” (Dra. Ana Paula Gomes Cunha)

  • DF – DRA. CARINE PETRY, idealizadora do grupo covid-19-DF, declara: “Em uma guerra utilizamos os instrumentos que temos”, em defesa de protocolo de medicamentos preventivos e de tratamento [ver]
  • FÓRUM DE MÉDICOS ESPECIALISTAS: “REUNIÃO DE GUERRA” ou “PROTOCOLO COLAPSO”, realizado em 27/06/2020 (data da primeira edição desta matéria), assistido, ao vivo, por mais de 30 mil pessoas e visualizado por mais 2 milhões. ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA – AMB e MINISTÉRIO DA SAÚDE – MS autorizam tratamento precoce e preventivo adotado pelos principais médicos do país. Especialistas e autoridades clínicas se reúnem numa única “live”, para afastar a política e esclarecer os próprios colegas terapeutas, bem como população. Os Tópicos da “live”:
  • CENSURADOS. Por motivos a serem explicados ao povo, o vídeo da reunião foi removido. Por essa razão, recomendamos que o leitor faça o download imediato dos demais vídeos e documentários aqui relacionados, antes que também sejam removidos ou bloqueados. Conseguimos uma das imagens capturadas. Felizmente, já estávamos produzindo a transcrição antes de ocorrer a censura. A seguir, texto das principais partes. Apesar de terem deixado de funcionar, mantivemos os links para constar dos fatos. Interessados em mais informações: danberg1000@gmail.com.
  • ALEXANDRE GARCIA – DF, Brasília – apresenta médicos e especialistas, e abre a “reunião de guerra”, em que o alvo é desalgemar a ciência das garras políticas e ideológicas, evitar colapso e salvar vidas – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q
  • DRA. CARINE PETRY. Médica idealizadora do grupo, o qual se ramificou para centenas de subgrupos por todo o país. Qualquer patologia exige intervenção precoce. Estatísticas, objetivos dos grupos. Como evitar colapso no sistema de saúde. CRIAÇÃO DE PROTOCOLO DE COLAPSO – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=04m10s. Medicamentos em cada fase: hidroxicloroquina, azitromicina, ivermectina, nitazoxanida, associações com zinco – efeito imunomodulador – enoxaparina (antitromboembolítico). Na fase 2, corticoide (prednisolona, dexametasona), importantes para inflamações, associações com antibiótico. Objetivo: diminuir replicação viral, impedir evolução para fases graves da doença; evitar necessidade de entubação, quando há sufocamento no próprio sangue presente nos pulmões e possível óbito. – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=14m10s
  • DR. CÁSSIO HABICE PRADO – SP – Porto Feliz. Médico cirurgião, intensivista e prefeito do município. Reestruturação do serviço municipal de saúde. Desde fevereiro/2020, adoção de conduta municipal baseada nos protocolos de Madri (Espanha), Bérgamo (Itália) e Marseille (França). Em março/2020, aplicação do protocolo a partir de sintomas precoces. Tomografia além de testes. Criação e distribuição de “kit” (muito criticado no início), em março, abril e maio. De todos os tratados precocemente, ninguém evoluiu para tubo, respirador, UTI ou óbito. Os 3 óbitos, desde então, são de pacientes que não fizeram o tratamento precoce. Para os pacientes tratados precocemente, que evoluam para a fase 2, é muito mais fácil e seguro o tratamento com os demais medicamentos do protocolo. Tratamento profilático (prevenção) com ivermectina para os “contactantes” (pessoas que convivem com o doente). Dos 4500 contactantes (daquela contagem), nenhum desenvolveu a doença. Foram feitas experiências de tratamento de prevenção, em alojamentos e em um quarteirão do município, cujas centenas de pessoas tomaram ivermectina. Nas quadras ao redor, ocorreram casos da doença. No alojamento e quadra experimental, nenhum caso. Experiência de sucesso pleno, quando era necessário usar dos meios disponíveis. Causa preocupação a procura tardia por tratamento, quando os adoentados (D10, D15, dias de doença), já evoluíram para as fases 2 ou 3, que demandam leitos de UTI, sobrecarregando o sistema de saúde. O município faz profilaxia da equipe médica, funcionários da saúde e contactantes (conviventes). Nenhum deles desenvolveu a doença. Apenas os 2 médicos que se recusaram fazer o tratamento preventivo desenvolveram a doença. Porto Feliz tem a particularidade de receber periodicamente multidões de pessoas vindas a cada feriado que ocorre no Estado, inclusive com indivíduos contaminados. Ainda assim, a segurança da saúde da população municipal tem sido preservada. Os protocolos devem ser praticados rapidamente em todas as cidades, para que o país não entre em colapso. Portanto, há solução. Politizar a questão traz calamidade à saúde pública. – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=18m48s.  
  • ALEXANDRE GARCIA – DF – Brasília. O mediador declara ter tomado o medicamento por causa dos excelentes resultados das inúmeras vidas salvas em Porto Feliz – SP. Sente vergonha de ser brasileiro quando se mistura saúde e vida com questões políticas. O Brasil pode dar o exemplo de sucesso para o mundo. – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q&t=1670s
  • DRA. NISE YAMAGUCHI – SP – São Paulo. Após desligamento mal explicado pelo Hospital Albert Einstein [ver] ä , que rendeu nota de repúdio – inclusive de Comunidade Judaica dos USA [ver] ä, penalidade convertida em suspensão, a doutora, cientista e pesquisadora nipo-brasileira, cotada para o Ministério da Saúde em 2020, declarou acreditar que, por trás da negação da eficácia do medicamento, existiria uma competição entre grandes potências, conspirando para que haja um enfraquecimento da capacidade de produção dos medicamentos no mundo, “deixando que sua população morra”. Dra. Nise agora fala, não em nome dos hospitais Sírio Libanês e Albert Einstein, além de outros renomados onde trabalha, mas por sua própria experiência clínica, enquanto médica há décadas. A grande luta é trabalhar com os contaminados por informações negativas. Denuncia estudos falsificados e mal conduzidos. Menciona conduta dos doutores Vladimir Zev Zelenko (USA) e Didier Raoult (França). Manifesta que é uma guerra biológica, ideológica e de narrativa – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q&t=1820s – Cura da doença em fase precoce – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q&t=1920s.
  • DR. ANTHONY WONG – SP – São Paulo. Médico sente desafio ainda maior, pois sua mãe nasceu em Wuhan, China. Sobre ivermectina e profilaxia, diz que, tem ação de inibir a proliferação do vírus “in vitro”, e reforça o depoimento de “todos”, inclusive Dr. Cássio (Prefeito de Porto Feliz – SP, que mostram se tratar de substância altamente útil e relevante. É sempre importante usar ivermectina que impede a invasão, o transporte do vírus, formação do RNA mensageiro e, uma droga que associada à azitromicina, produz efeito ainda melhor. Quando associados (no tratamento precoce) tornam-se potentes viricidas. – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q&t=2070s (34,5)
  • DR. ROBERTO ZEBALLOS – SP – São Paulo. Clínico geral e imunologista.  Comentando sobre as fases 1, 2 e 3, bem como tratamento precoce. Parabeniza a coragem e competência dos grupos de médicos brasileiros que se uniram para se antecipar, criando protocolos de referência mundial, tanto para tratamento quanto prevenção. Relata suas experiências, do Pará (verdadeira situação de guerra), São Paulo e colegas médicos renomados do mundo todo, e o quanto a iniciativa clínica deles foi crucial para aplacar o colapso durante ausência de estudos publicados – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q&t=2880s

“Já temos muitas evidências científicas em série de casos […] temos, também, a vida real! Isso tudo já deve constituir o suficiente para que os gestores assumam imediatamente as responsabilidades em tempo de pandemia, uma vez que é impossível (aguardar por) estudos que duram de 6 meses a 1 ano, e nós temos que tomar atitudes para que as pessoas não morram hoje!” (Dra. Nise Yamaguchi)

  • DRA. LUCIANA CRUZ – SP, São Paulo. Narra a formação e expansão, para todos os estados, do movimento de milhares de médicos unidos na causa do tratamento precoce pela vida – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=02m18s – Retorna para contar sua história e chegada ao grupo de médicos. Mora em São Paulo – SP há mais de vinte anos. Por ser paraense, fez questão de acompanhar de perto todas as situações do PA sobre o colapso. Após experiência na Europa, achou que, chegando ao Brasil, veria uma situação devastadora, carnificina e o pior cenário do planeta – por conta de todo o contexto de miséria num enorme estado da federação (PA), população ribeirinha e demais configurações. Explica o termo colapso, de que não significa que simplesmente o absurdo tempo de aguardo para ser atendido, mas, sim, da inexistência de local para ser atendido: Significa todas as portas de unidades de saúde fechadas. Muitas pessoas precisavam de atendimento e várias de internação hospitalar. Isso é colapso, que ocorreu no Pará entre 20 e 25 de abril de 2020. Os médicos estavam ainda começando entender sobre a doença, evolução de fases, formas de abordagem. Foi quando colapsou. Nessa ocasião, doutora Luciana contacta Dr. Roberto Zeballos, pede sugestão com base nas experiências do especialista renomado de São Paulo para adaptar algum esquema terapêutico visando aplacar o caos do Pará. Como a evolução da doença é muito rápida, houve casos de pacientes morrendo no carro a caminho do hospital, outros na porta do pronto-socorro, entubados, em cadeiras, cenário apocalíptico; portanto, os médicos precisavam agir com rapidez, e com o que tinham no cérebro e nas mãos, apenas. A sugestão de protocolo do Dr. Zeballos foi acolhida e praticada pela maioria dos médicos do local. Felizmente, o governo do Estado do Pará, ainda que a contra gosto, por falta de programação e estratégia para o colapso, ainda assim agiu, passando a ter outra conduta, também para com os pacientes de casos precoces, distribuindo medicamentos. Planos de saúde adotaram a mesma estratégia, de policlínicas e distribuição de fármacos para prevenção e tratamento precoce (o que, obviamente, é mais inteligente por reduzir custos e necessidade de internações e UTIs). Dra. Luciana convida e traz ao grupo a representante da UNIMED-PA, para expor os dados, gráficos impactantes e significativos – Link original do vídeo removido:  https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q&t=3368s
  • DRA. VÂNIA BRILHANTE – PA – Belém. A infectologista da Unimed Belém apresenta plano estratégico utilizado pela unidade. Assim que o Estado entrou em colapso, o grupo se reúne com especialistas da Prevent Sênior para traçar protocolos. A medida de distribuição de medicamentos para prevenção, bem como tratamento precoce reduziu expressivamente a incidência da doença e necessidade de internação ou UTI. Em 7 dias, saíram do colapso por causa do atendimento preventivo, e nos primeiros momentos da infecção. A aquisição de medicamentos foi tão grande que conseguiram doar para mais de 100 municípios, através do braço (projeto) de responsabilidade social. Segundo a Dra. Vânia, a literatura mundial indica que a taxa de adoecimento é de aproximadamente 5% para as operadoras de saúde. Em pandemia, esse número obviamente explode, partindo para dados absurdos e incalculáveis. Sendo responsável por 310 mil vidas, a operadora tratou de mais de 50 mil pessoas (conforme gráficos no vídeo). Se fossem trabalhar com a margem de gestão dos 5%, teriam falido. Ao ver o que ocorria em outros países, Dra. Vânia decide comprar muitos “kits” de tratamento, o que foi a salvação de muitas pessoas, bem como a salvação da própria operadora, pois economizou com gastos que seriam astronomicamente maiores se a população evoluísse para infecção, internação e UTI. O sistema de “drive thru” foi pioneiro, com fracionador, para a quantidade de tratamentos prescritos da fase 1. Os pacientes que evoluíam para a fase 2 tinham tratamento especial nas unidades de urgência. Os dados mostram número bastante diminuído de pacientes que precisaram de internação e terapias intensivas. Os pacientes são registrados por meio digital, podendo se perceber o total de menos de 5% dos que receberam medicamentos. Embora a missão da empresa não seja a questão científica (pesquisas e números), mas apenas operadora de saúde, ainda assim, os valores de gestão (absolutos) são importantes como referenciais. Apresentação de relatórios e gráficos sobre núcleo de regulação e gestão de leitos, disponíveis e pendentes (demanda reprimida), por dia, que condizem com as condutas adotadas. 1º “slide”: A partir do dia 11, se percebe no gráfico a queda vertical de necessidade de leitos, após as estratégias. 2º “slide”: quadro com quantidades de tratamentos dispensados em “drive-thru”, unidades próprias, municípios e tratamentos doados a outros municípios. 3º “slide”: gráfico, com número de internações vs. pessoas que receberam medicamentos no “drive-thru”. Taxa de internação reduzida a quase zero, o que poderia ser fator determinante para falência ou não de uma operadora de saúde, se a demanda não estivesse sob controle. As pessoas ficaram em suas casas não por falta de atendimento hospitalar, pelo contrário: foi desnecessário esse atendimento porque pacientes que receberam medicamentos via “drive-thru” (com registro digital), permaneceram saudáveis, e foram acompanhados por tele-monitoramento, o que significou exponencial economia à operadora (cujos números puderam ser confirmados por meio digital) – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=01h02m20s
  • DRA. ALEXANDRA MESQUITA – DF – Brasília. A cardiologista aponta que o tratamento contra a SARS-CoV-2 é uma corrida contra o tempo, e por isso acredita que o uso profilático dos medicamentos é importante. Diz que o grande intuito do grupo de médicos é começar o uso dessas substâncias no início da doença. Pacientes com arritmia não vão passar por essa abordagem e tratamento. Desinformações fazem com que as pessoas morram em casa, por pânico e com parada cardíaca. Saúde mental (prejudicada), uso de antidepressivos, ansiolíticos, abuso de álcool, decorrências de desentendimentos e violência doméstica, o próprio isolamento, tudo contribui para o quadro de morte. Ressalta ainda, que, apesar de vivermos um momento de ciência baseada em evidências, em medicina não há verdade absoluta, portanto a experiência do médico tem que fazer diferença diante da doença à sua frente, com os recursos disponíveis, inclusive medicamentosos. Por exemplo, há cerca de trinta anos, era impensável fazer uso de betabloqueador para insuficiência cardíaca. No entanto, hoje, a primeira coisa que se faz é introduzir o betabloqueador. Enfatiza que a questão atual não se pode limitar a estudo científico, randomizado, duplo-cego, etc. Deve-se disponibilizar ao paciente aquilo que de melhor se tenha disponível, e que seja baseado na experiência de quem já o fez. Depois das exposições dos casos de Belém, é humanamente impossível se dizer que médicos capacitados não irão fazer nada para tratar seus pacientes – Link original do vídeo removido:  https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=01h19m30s
  • ALEXANDRE GARCIA – DF – Brasília. Reforça ao grupo relato de médico que narra sobre pessoas tendo infarto no ambiente doméstico, por causa do surto de pânico instalado na cabeça das pessoas, muito aquém do que deveriam ser as medidas realmente protetivas. Sentem dor no peito em casa, que evolui para infarto e óbito, porque o “fique em casa” tem sido feito de maneira terrorista e não cuidado positivo, e esse terror faz com que a pessoa tenha medo de procurar atendimento médico e, de fato, “fica em casa” até morrer. Confirma dados de maior uso de álcool, depressão, violência doméstica e demais fenômenos consequentes de ficar preso em casa. Qual é a solução? Ficar em casa, se trancar, trancar tudo, trancar as portas? Por experiência de família, até o ofício religioso está sofrendo com isso, quando deveria ser também algo bom para as pessoas. Encaminha o tema ao Dr. Wong, abrangendo, também, efeitos catastróficos na economia. – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=01h27m00s
  • DR. ANTHONY WONG – SP – São Paulo. Houve exagero na abordagem a respeito da pandemia. É necessário haver certa população exposta para que cientificamente se atinja a curva de redução. No primeiro mês, fazia todo sentido se falar sobre isolamento vertical, mas, como feito no Japão e Coreia, sem “lockdown” completo, atendendo os pacientes e população vulnerável, que eram catalogados e monitorados e, no primeiro sinal de doença, eram atendidos no hospital e, os seus contactantes, eram também monitorados. Essas pessoas ficaram nessa relativa forma de quarentena. Porém, o restante da população estava fora disso, produzindo e mantendo sua sanidade mental, como muito bem apontado por Alexandre Garcia. Obviamente, com o calor de março/2020, se esse tipo de programa tivesse sido adotado, as pessoas já estariam “vacinadas”, expostas ao vírus que, mesmo em pleonasmo, não seria “tão virulento”, e o Brasil entraria no inverno com a maior parte da população já inoculada. Outro estudo dá conta de que uma importante parte da população já tem imunidade cruzada, ou seja, 4 cepas de coronavírus circulam anualmente na população. Por que as crianças estão mais resistentes? Além de tudo essas crianças, via de regra, estão vacinadas, tratadas, e recebem dose de vírus mais frequentemente do que adultos, e, com isso, criam imunidade. Tudo isso mostra que é verdade, tanto que a curva (gráfico) na Europa sobe e desce, mas, por que desceu? Porque chegou o verão. Mas, também desceu, apesar da imunidade e exposição menor do povo, porque parte das pessoas têm imunidade de alguma maneira, não específica ao coronavírus. Essa concepção deve ser importante no Brasil, de que a quarentena desastrosa (“lockdown”), sem nenhum significado, é que tem deixado as pessoas com doença mental. Não apenas o alcoolismo aumentou. O uso de drogas aumentou. A violência doméstica aumentou. A doença mental aumentou. A paranoia das pessoas, a cabeça das crianças que passaram enxergar inimigo em tudo… essas crianças vão crescer com suspeição dos outros. O contato das pessoas, a sociabilização, doravante, vai ser diferente. Em vez de se olhar para a pessoa diante de si, como sendo uma pessoa com quem se possa conversar, haverá medo de tentar uma conversa. Esse tipo de relacionamento mudou, tendo cada vez menos calor humano (não necessariamente abraçar, mas a confiança entre as pessoas), tornando essa socialização irreparavelmente destruída, afetada de forma negativa para os próximos anos. Vacina? Não vai chegar agora, talvez no meio de 2021. Ou seja, as pessoas vão conviver mais um ano dentro dessa distorção social e relacional. Isso tudo, sem contar que os Europeus irão receber a segunda onda do vírus dentro de quatro ou cinco meses – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=01h29m10s
  • DRA. LUCIANA CRUZ – SP, São Paulo. Recebe perguntas das pessoas que assistem a “live” e as direciona aos médicos. Ao DR. CASSIO: – A profilaxia projetada no “slide” é dos contactantes, com ivermectina, certo? – Exatamente. – Quantos contactantes já foram tratados em sua cidade (Porto Feliz – SP), e quantos familiares já fizeram a profilaxia? – Acima de 4500 contactantes. – Que dados o senhor tem de evolução para internação, óbito, UTI, desses 4500? – Os dados mostram que nenhum dele evoluiu para Covid, ou para UTI, ou para óbito. – Nenhum? – Nenhum! – E o senhor falou que todos os profissionais da saúde foram orientados a receber o tratamento, certo? – Sim, a aceitar a profilaxia. – Quantos profissionais fizeram a profilaxia? – Os que estão no “front” fazem a profilaxia (cloroquina) com o protocolo da Índia, durante 7 a 8 semanas, 1 comprimido por semana. – Quantos desses adoeceram, desenvolveram Covid? – Dos que fizeram, nenhum deles. Os 2 médicos que não fizeram (a profilaxia) infelizmente desenvolveram Covid. – E quantos foram os profissionais de saúde que fizeram a profilaxia? – Entre 500 / 600 profissionais de saúde, contando hospital e postos de saúde. – E, nenhum adoeceu? – Não, que eu saiba, até hoje, não! – Quantos óbitos ocorreram na cidade? – 3 óbitos de pessoas que não trataram precocemente. – Quantos habitantes tem a cidade? – 55 mil habitantes. – 3 óbitos! E, quantos casos confirmados? – Confirmados, com tomografia e clinicamente, acima de 1500, com PCR, porque o Instituto Adolf Lutz só faz (de paciente) internado, 250. – Entendi, e 3 óbitos? – Exatamente? – Um dado realmente muito importante, né? – Faz 30 dias que não tenho nenhum óbito. – Entendi! Ao DR. WONG. Sobre a ivermectina, o Dr. Anthony Wong pode falar, quanto à volta às aulas, às crianças, se o senhor recomenda a profilaxia… – Desde o começo, quando se pensava que as crianças eram “diabinhos”, os maiores transmissores de vírus, eu falava que isso não é verdade, e, imediatamente, pensei que deveria fazer algo pelas crianças. Eles vão receber o vírus, como qualquer indivíduo, vão se contaminar, no entanto, vão receber uma carga menor e, automaticamente, vão repelir. O vírus não consegue, como se dizer, “grudar” nas crianças. Porém, esse pequeno contato é suficiente para despertar imunidade. Saiu um trabalho há poucos dias confirmando exatamente isso. Em crianças de 0 a 10 anos, menos de 1,5% fica doente; as demais têm imunidade. Entre 10 e 20 anos, esse número dobra: de 2,5 a 5% ficam doentes; 95% não adoecem, ou são assintomáticas, e todas têm imunidade. Significa que, essa decisão de se fechar as escolas precocemente (“lockdown”) foi errônea. Foi, infelizmente, o protocolo Europeu. Logo quando a Europa começou abrir as escolas, a flexibilizar, 3 países, Áustria, Suíça e Dinamarca, abriram as creches e escolas infantis em 1º lugar, e não se arrependeram. Mas, Taiwan, Japão e Coreia, não fecharam as escolas. Eles distanciaram as crianças. Então, é muito importante o seguinte, tem que se abrir as escolas precocemente às crianças. Eles não são bombas ambulantes. Muito pelo contrário: eles fazem parte da imunidade coletiva, da imunização de rebanho, como se diz. São importantíssimas nisso, porque elas são os indivíduos que terão imunidade, e, com isso teremos uma parcela maior da população imunizada. Sou a favor de abrir as escolas o mais precocemente possível, principalmente para crianças menores, berçário e infantil, porque as mães não têm onde colocar essas crianças. Agora, com o início da flexibilização, em que os pais vão trabalhar, essas crianças precisam ser resguardadas, e não é na casa dos avós! Tem que ser dessa forma! Não vejo necessidade de dar remédio. Inclusive nas minhas crianças (de seu consultório) que “pegaram”, eu só dava azitromicina. Era o suficiente para impedir que a doença progredisse. Para essa faixa, não há necessidade de ivermectina nem de hidroxicloroquina. É “fake news” dizer que a mãe que amamenta não pode tomar ivermectina ou hidroxicloroquina. Pode, sim! Quem tem malária e está amamentando, toma, sem nenhum risco. (Ivermectina ou hidroxicloroquina) não é problema para quem amamenta, não é problema para quem está com gravidez, não é problema para as crianças! No entanto, pela experiência que temos, e pela literatura mundial, para as crianças, se ficarem doentes, só azitromicina é suficiente, e não há necessidade de profilaxia. – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=01h34m18s
  • ALEXANDRE GARCIA – DF – Brasília. Pergunta à DRA. CARINE PETRY – DF, Brasília: 127 médicos da Capital do país se dirigiram ao Ministério Público, com essa força tarefa que trata da Covid-19, levando a queixa de que não encontram o medicamento preventivo nos postos de saúde, nas upas, nas emergências dos hospitais. Tenho recebido mensagens do país inteiro, de pessoas dizendo que têm a mesma reclamação, de que receberam a prescrição, mas não encontram o medicamento preventivo ou para tratar a doença até o 5º dia, na 1ª fase. Aí, eu dou uma olhada para trás e vejo que a decisão dos governadores, apoiados pelo STF, foi correr pra fazer contratos de respiradores, e de hospitais, de campanha, de emergência, mas se esqueceram da prevenção. Foi uma inversão! Eu gostaria de saber se aqui, na Capital, pelo menos, a gente já tem uma solução, se o Ministério Público deu algum retorno a respeito disso. – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=01h41m20s
  • DRA. CARINE PETRY – DF – Brasília. O grupo de médicos (maior grupo de médicos reunidos por uma causa mundial) enviou requerimento para que não faltasse medicamento nos postos de saúde. Nós mesmos, médicos, estamos com dificuldade de encontrar os medicamentos de prevenção até no comércio (nas principais drogarias). As pessoas que precisam dos remédios do SUS, não encontram nenhuma dessas medicações. A médica afirma que ela mesma esteve pessoalmente em postos de saúde do Distrito Federal, e não encontrou ivermectina, azitromicina (que são da lista básica de medicamentos do SUS – portanto, obrigatórios – e com verba própria já destinada pelos impostos pagos pela população). Nem cloroquina, que não costuma ser encontrada em postos, mas, que, devido à pandemia, foi encaminhada, pelo Ministério da Saúde, e amplamente divulgado em todos os órgãos (áudio prejudicado)… Não se encontra cloroquina nas unidades de saúde, apesar do envio por parte do MS. ALEXANDRE GARCIA explica que entendeu da fala da médica: – Pelo jeito, a disponibilidade não está aparecendo. Eu não acredito que haja alguma sabotagem nisso. Penso que é impossível… trata-se da vida. – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=01h42m58s
  • DR. PAULO GUIMARÃES – DF – Brasília. Médico, anestesiologista do Hospital das Forças Armadas pergunta para Dr. WONG e Dr. ZEBALLOS. – Foi colocado tanto medo sobre esses medicamentos e tantas (pseudo) “evidências científicas” falando mal dos fármacos que os próprios colegas médicos estavam com receio de fazer as prescrições, não só da hidroxicloroquina, mas também da ivermectina, enfim… eles sempre rebatem os médicos dizendo sobre ausência de “evidências científicas”. Eu gostaria que o Dr. Wong e Dr. Zeballos falassem, porque se não há evidências científicas, por que nós ficamos aqui falando, por duas horas, mostrando números de sucesso, de pessoas que estão sendo salvas, de reversão de colapso do serviço de saúde… isso são evidências! Isso são evidências muito fortes! Talvez não tenhamos evidências “3A”, publicadas na “Lancet”, etc., mas o que foi isso que os médicos aqui tanto falaram? Os tantos casos de sucesso, se não são evidências (clínicas), são o que, doutor Wong? São o que, doutor Zeballos? Falem para nós! – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=01h46m02s
  • DR. ANTHONY WONG – SP – São Paulo. Responde: – Não é que não há uma evidência científica; existe politização desse assunto. A hidroxicloroquina está no mercado ha mais de 70 anos, e nunca houve qualquer questão a respeito, de se era cardiotóxico ou não… Evidentemente, é cumprido o “QT” (critério de avaliação eletrocardiológica). E, tem um monte de outros remédios que também são arritmizantes, e muito mais do que isso. Os remédios para vômitos, por exemplo, discinesia, e todos aqueles que alteram significativamente a condução elétrica; nem por isso houve tanta polêmica. O que acontece é que, na realidade, ficou o remédio do Trump e do Bolsonaro versus o remédio (inexistente) que não era deles. E, aí, sacrificaram-se muitas vidas. A evidência científica sobre hidroxicloroquina para malária, lúpus, etc., já é matéria clássica. Acontece que para MERS e SARS também houve sucesso, porque sabe-se que coronavírus é especialmente sensível à hidroxicloroquina. Foi usado naquela época. Era o único medicamento disponível naquela época. Foi usado para tratar zika. Vocês lembra disso! E, nenhum órgão, Ministério da Saúde, ninguém falou “opa, vamos parar de usar porque pode ser tóxico”. E, agora, de repente, surge como vilão. A evidência científica não é de que seja ou não seguro, mas não há evidência de que seja tão tóxico que não deva ser utilizado. E, principalmente, nós não temos outra alternativa agora. A remdesivir, gente, vou colocar meu nome de quarenta, cinquenta anos de medicina, não funciona! Os 3 trabalhos científicos publicados dizem que não funciona. A pesquisa chinesa diz que não funciona, e os americanos descartaram; a segunda também diz que não funciona; a terceira nem foi publicada ainda. Remdesivir não funciona! Estamos falando sobre tratamento precoce, fase inicial,1 e 2A, e o Remdesivir não funciona! O único trabalho que tivemos, na época, foi do macaco regius, que provou que não funciona. Nesse momento, só temos 2 medicamentos: ivermectina e hidroxicloroquina, ambos associados à azitromicina. Sabemos que o coronavírus é uma doença sistêmica, vascular, e não respiratória. Como doença vascular, provoca arterites e outras coisas, e isso acontece no pulmão, no fígado, no rim e no coração. Então, os problemas que estão acontecendo nos pacientes tratados, não são por causa da hidroxicloroquina, mas, provavelmente, por doença vascular, em paciente com cardiopatia pré-existente. Precisamos dividir o que seja causado pelo coronavírus, como doença sistêmica vascular, do que seja causado pela hidroxicloroquina. Os vários estudos mostram que Itália, França, índia e outros vários lugares usando, que a incidência de problemas cardiovasculares é extremamente pequena. Evidência científica tem! Mas os que dizem que não é verdade, é “fake news” ou coisa da mídia tendenciosa, com certeza. – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=01h48m10s
  • ALEXANDRE GARCIA – DF – Brasília. Pergunta ao Dr. WONG: – O senhor viu aquela campanha da Cruz Vermelha do Japão, que diz “DESLIGUE O MEDO: NÃO DEIXE O MEDO ENTRAR NA SUA CASA”? – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=01h53m07s – DR. WONG: – Pois é! Você sabia que medo e paranoia matam 10 vezes mais do que a própria doença? – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=01h53m20s – ALEXANDRE GARCIA: – Tem outra coisa, né… essa medicação aí que a gente está mencionando é barata, não tem mais patente. DR. WONG – Alexandre, esse é o problema dele (do medicamento), porque ele é barato demais. Então, (laboratórios e políticos) americanos e europeus não querem porque justamente é muito, muito barato!
  • DRA. NISE YAMAGUCHI – SP – São Paulo. Eu acho muito importante o que você (Alexandre Garcia) falou sobre a disponibilidade da medicação. Realmente ela não está bem disponível, e o Ministério da Saúde não tem todas as informações, porque, teoricamente, ele (MS) enviou para os lugares, porém, não estão disponíveis. Então, é muito importante que o público esclareça, ou os médicos levem essa informação mais a nível central. Também, houve desabastecimento, porque a Índia, que é produtora, consumiu a maioria dos seus produtos. A hidroxicloroquina demorou um tempo até que pudesse ser disponibilizada. Nós já temos muitas evidências científicas em série de casos, conforme já foi citado; não é randomizado prospectivo, mas há muitas evidências de que tem ação antiviral, ação de diminuição de carga viral, e de que é eficiente. E, agora, também, nós temos a vida real! Isso tudo já deve constituir o suficiente para que os gestores assumam imediatamente (as responsabilidades) em tempo de pandemia, uma vez que é impossível (aguardar por) estudos que duram de 6 meses a 1 ano, e nós temos que tomar atitudes para que as pessoas não morram HOJE! Temos evidências de que nós podemos poupar vidas! Isso é fundamental: que nós tomemos nas mãos essa necessidade de trazer para os pacientes um tratamento eficiente. Muito obrigado. – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=01h53m58s
  • DR. ROBERTO ZEBALLOS – SP – São Paulo. Eu, como clínico, que vejo os pacientes, na beira do leito: Primeiro se observa os fatos! Um dos critérios da ciência, respondendo à questão do Prof. Dr. Paulo (Guimarães), é a reprodutividade. Você tem reprodutividade na Índia com 1.3 bilhões de pessoas: 7 mil casos. Marseille: O número de casos é infinitamente inferior do que em Paris. Você tem em Porto Feliz (SP) o orgulho brasileiro! Você tem, no Pará, o orgulho brasileiro. Você tem no Macapá, em Manaus, no Senegal. Esse fenômeno se repete nos 4 cantos do mundo. Quem quiser fazer estudo, como diz meu amigo Dante, estudo randomizado quando existe quem não recebeu o remédio (aguardando duplo cego, publicações e negar o medicamento que já se tem em mãos, e vai a óbito): Isso é antiético! Isso se chama ciência. Com esses dados, o Dr. Wong e a Dra. Nise vão atrás dos estudos, entender porque funciona; mas, o fato é que ele funciona! Isso é mais do que suficiente para você ter a segurança. Eu, por exemplo, sabia, como falei, que a gente iria ter que interromper o estudo do corticoide na metade (do caminho), porque ficou antiético lá em Oxford não dar o remédio! Nós temos que respeitar a ciência da beira do leito, a ciência da sensibilidade do médico. Isso é fundamental! Uma curiosidade: Me telefona um médico de Dallas – USA, e diz que estão querendo usar o nosso protocolo (PROTOCOLO COLAPSO). Eu passei, hoje, o protocolo para uma médica americana, influente em vários hospitais de primeira linha. Eu conversei, 3 meses atrás, com colegas de uma instituição americana de muito respeito, discutindo a fisiopatologia, e nós ganhamos os parabéns, não faz nem uma semana. Então, nós estamos exportando esse protocolo. O que eu quero dizer é que ciência se faz com estudos observacionais. Agora, imagine se eu fosse esperar 3 meses (estou falando de corticoide)… esperar estudo robusto, a gente não teria salvado ninguém. É isso que eu queria falar para vocês. – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=01h56m03s
  • ALEXANDRE GARCIA – DF – Brasília. Ao DR. ZEBALLOS: – Vocês médicos não gostam que nós, os pacientes, leiamos as bulas, porque a gente acaba imaginando (criando) coisas na cabeça. No entanto, o que eu vejo aqui no Brasil, é que tem gente do pensamento de que, porque não está na bula, não pode usar! Não dá nem tempo de por na bula. Meu Deus, aí vai demorar um tempo… até entrar na bula…! DR ZEBALLOS: – Bela observação! – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=01h59m15s
  • DR. PAULO GUIMARÃESSE LER A BULA, NÃO TOMA NEM DIPIRONA! – Mesma sequência.
  • DRA. LUCIANA CRUZ pergunta para ALEXANDRE GARCIA: Questão que veio dos colegas médicos lá de Santa Catarina. Primeiro, eles pediram para lhe parabenizar e agradecer pelo espaço que você abriu para a gente poder falar aqui no seu canal. A pergunta é do Dr. Fernando e Dra. Graziela, administradores do grupo de médicos de Santa Catarina. Qual sua impressão como um não médico diante de tudo isso que você viu aqui, de todas essas informações, tudo que a gente apresentou? ALEXANDRE GARCIA: – Estou ouvindo a CIÊNCIA! E eu gostaria que meus colegas jornalistas estivessem ou estejam acompanhando isso, para colocar na cabeça a RESPONSABILIDADE sobre a vida, das pessoas que supostamente acreditam em nós, jornalistas, assim como as pessoas acreditam em vocês, médicos, que lidam com a vida no dia-a-dia. Dr. Zeballos falou muito bem: quem está ali na beira da cama, dentro da UTI, inclusive correndo riscos… não se falou tanto que os médicos são heróis? O pessoal de saúde… são heróis nessa época, não é? Então, eu gostaria muito que, pelo menos a minha geração aprendeu na faculdade, que a gente tem que SER ESCRAVO DOS FATOS, e não fazer factoides, que é pegar o fato e deformá-lo por algum outro motivo, por depender de um grande laboratório, que quer vender um produto mais caro, ou defendendo uma posição político-ideológica… A gente tem que pensar no fato em si, e pensar nas pessoas para as quais a gente se dirige. A gente apresenta os fatos, ou apresenta o medo, ou apresenta a falsificação… Eu, nessas últimas duas horas, quase, como jornalista, estou aprendendo. Fico muito feliz em participar, porque estou aprendendo, e interessado, porque eu falo com as pessoas, e tenho minha responsabilidade ao dizer alguma coisa. Costumo dizer, olha, se você tiver uma câmera em sua frente, um papel impresso, um microfone, a responsabilidade é muito grande, porque se você mentir é covardia. As pessoas estão acreditando porque tem um microfone, porque tem câmera, porque saiu impresso num papel. O que eu tenho aqui (na reunião) é a verdade de quem sente o dia-a-dia, e as coisas óbvias, o efeito da ivermectina na África, por exemplo, é uma diferença enorme em relação aos outros continentes, porque as pessoas, rotineiramente, digamos, são vacinadas, com a ivermectina, por isso que eu estou tomando também. Mas há uma campanha aberta contra um remédio, meu Deus do céu, que está disponível, que é barato, e que é o óbvio, que evita que a pessoa ocupe um leito de hospital, que seja entubada, que ocupe uma UTI. Eu diria agora, aproveitando a oportunidade, se algum candidato à reeleição me ouve, algum prefeito que queira ser reeleito, ou algum prefeito que queira sair de cabeça erguida, que ligue lá pra Porto Feliz (SP), e pergunte pro Dr. Cássio, pra saber como ele fez, e procure fazer igual. Será aplaudido, porque terá salvado vidas no seu município. Aí, sim, isso é responsabilidade política, por parte de quem tem nas mãos o poder de decisão. Por outro lado, a gente vai ver coisas que, como a Dra. Nise nos informou, o Ministério (da Saúde) mandou, mas não aparece no posto, na unidade de saúde, na UPA, na emergência: o que foi que houve? Eu, às vezes, fico me perguntando… aquela experiência de que há pouco eu ouvi, deram 12 gramas de cloroquina para as pessoas em Manaus; eu não sei se estão investigando isso, o que diz a polícia, porque, se alguém fez isso é uma tremenda maluquice, pelo menos na visão de jornalista que acompanha isso. Eu agradeço ao pessoal de Santa Catarina, e posso dizer a eles que acompanho de perto os bloqueios, as sabotagens, os obstáculos que são criados para os médicos que querem salvar vidas, simplesmente querem salvar vidas. Eles não querem fazer propaganda política para ninguém. – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?v=di7dqK_5E9Q#t=01h59m44s
  • DRA. CARINE PETRY – DF – Brasilia. Completando esclarecimentos sobre a carta que o grupo de médicos enviou ao Ministério Público solicitando que averiguasse a situação dos medicamentos nos postos de saúde. Essa carta foi enviada em nome da comissão desse grupo, formada por nove médicos, porque os médicos querem ajudar, querem prescrever, mas, não adianta nada em termos de saúde pública, se os pacientes não encontram o medicamento no posto de saúde. Isso tem que ser mudado. Eu conclamo todos os colegas médicos do Brasil: Vocês têm que ter protagonismo nisso, e não ficarem apenas esperando que a coisa venha do poder público! O protagonismo dos médicos é fundamental, assim como foram fundamentais todas essas atitudes heroicas que vocês estão vendo aí, de todos esses colegas, que conseguiram salvar milhares de vidas. Isso veio dos médicos! É nossa função fazer o melhor possível com o que nós temos no momento. ALEXANDRE GARCIA interpela: – Dra. Carine, e em lugares onde não houver o medicamento, estiver em falta, eu também vou apelar para o compromisso social das grandes empresas: Comprem e façam doação para o poder público municipal, para que esteja à disposição da população aquilo que os médicos prescreveram. DRA. CARINE: – Todos os setores da sociedade têm que se envolver e fiscalizar. Nosso próximo passo, enquanto grupo, é montar um protocolo, baseado em todos os que já existem. E a questão toda é conseguirmos implementar isso o quanto antes, não há tempo a perder! – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?reload=9&v=di7dqK_5E9Q#t=02h09m22s
  • DR. ROBERTO ZEBALLOS – SP – São Paulo. A maior autoridade para prescrever é o médico! Nós temos um caso, que eu acho que o Alexandre Garcia acompanhou, que foi Tancredo Neves. Ele não ouvia o médico dele. Nós nunca podemos nos intimidar pelo aspecto se a pessoa é poderosa ou não, nós temos que seguir a nossa autoridade. E nossa autoridade com confiança é imbatível. Nunca se esqueçam disso, vocês, colegas que estão nos assistindo. E, com autoridade e otimismo, você passa para o seu médico (diga-se, paciente) e ele toma o que você prescrever, basta você explicar o porque você está dando aquele medicamento. Não se esqueçam disso, colegas. – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?reload=9&v=di7dqK_5E9Q#t=02h11m32s
  • DR. ANTHONY WONG – SP – São Paulo. Eu gostaria de falar duas coisas: Alexandre Garcia, sobre aquele caso que você perguntou do médico de Manaus: na semana passada eu li uma nota no jornal que a promotoria de Manaus abriu inquérito exatamente sobre esse protocolo desastroso, que acabou matando pessoas. Foi aberto, sim, inquérito para responsabilizar os médicos. Segundo, só queria dizer uma coisa sobre você, Alexandre: É por causa disso que você é um grande jornalista, e você tem toda a credibilidade. Porque você falou, agora a pouco, que você precisava aprender, certo? Então, parafraseando Sócrates, nós estamos sempre aprendendo. É necessário ter humildade de que nós não detemos todos os conhecimentos, especialmente na medicina, evoluindo cada dia mais, estar abertos para o que é velho e o que é novo, indagando se o novo é tão bom quanto o velho, e, vendo se os velhos remédios ainda têm alguma utilidade. É importante que ele funcione, e saber que ele não faz mal (mais mal do que bem). No juramento hipocrático que temos, uma das falas mais importantes é “primum non nocere”, ou seja, antes de mais nada não causar danos maiores. Sobre o uso desses remédios, o fundamental (sendo eficazes) é não causar prejuízos maiores aos pacientes, porque, sem eles, a evolução (da doença) será para a fase 2, 2A, 2B, e, eventualmente, para 2C. Médicos jovens, lembrem-se disso: de que A ÚNICA COISA QUE TEMOS DISPONÍVEL AGORA SÃO ESSES DOIS MEDICAMENTOS: IVERMECTINA E HIDROXICLOROQUINA, ASSOCIADOS À AZITROMICINA, E, O NÃO USÁ-LOS É OMISSÃO DE ATENÇÃO MÉDICA  – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?reload=9&v=di7dqK_5E9Q#t=02h12m43s
  • ALEXANDRE GARCIA. Eu diria para os jovens jornalistas: Pensem na sua missão, no seu papel, num momento desses, em que brasileiros podem perder a vida por… nada, tendo o remédio disponível, por causa da desinformação! – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?reload=9&v=di7dqK_5E9Q#t=02h14m57s
  • DRA. LUCIANA CRUZ – Foi bastante tempo juntos aqui. Agora, vamos tirar do “mudo”, só pra gente se despedir de todos, e podermos encerrar nossa “live”, que foi um sucesso. Estou solicitando a todos que tirem do “mudo”, pra gente poder se despedir, despedir do Alexandre: Muito grata por ter nos cedido espaço (barulho ambiente). ALEXANDRE: – Estive em ótima companhia, mais as pessoas que nos seguiram, e continuaremos juntos, com o mesmo objetivo. Muito obrigado! DRA. ALEXANDRA MESQUITA: – Boa noite, também, e, muito obrigado, Alexandre, por esse espaço excelente, com mais de 30 mil pessoas acompanhando o tempo todo. Acho que o caminho está aí pra gente salvar vidas. Não tem interesse político, ninguém aqui é candidato a nada, e, o que a gente quer, realmente, é que não cheguemos ao que o Pará chegou. Graças a Deus eles saíram a tempo. Então, muito obrigada, Dra. Carine, Dra. Luciana, pelo convite, obrigada a todos os outros palestrantes. DRA. NISE YAMAGUCHI: – Alexandre, eu queria falar uma coisa: Você citou bem a questão da responsabilidade dos jornalistas. Eu vi, recentemente, uma matéria de empresa nos Estados Unidos, que parou os estudos por falta de pacientes que quisessem participar. Essa notícia foi dada no Brasil, em algumas organizações, como se a hidroxicloroquina não fosse eficiente, e, por isso, (o estudo) parou. Sobre essa forma de interpretar os dados, ou de colocar os dados, é fundamental que a gente mantenha a ética, a transparência, e que tenha honestidade profissional. Então, parabéns por sua postura sempre exata. E, eu acho que isso é algo a ser aprendido por todos os jornais, e que a gente tenha essa chance, inclusive esse estudo, da Amazônia, quando foi publicado no New York Times, falava assim “a droga do Trump” (hidroxicloroquina), e não é! Colocaram a dose errada, e colocaram “essa droga mata”: E NÃO É VERDADE! Era a dose exagerada que matava. Então, eu acho que tudo isso foi criando uma narrativa mundial. Aquele estudo do Lancet, que foi tão propagado, em que estavam totalmente errados; 96 mil pacientes com dados absolutamente inadequados, também contribuiu para que houvesse erro (barulho ao fundo). Isso é fundamental, a imprensa também entender que o papel na mortalidade, na toxicidade do medo, na desinformação. É muito importante, porque agora não temos muito tempo, a gente tem que realmente buscar salvar vidas e atender os pacientes, porque precisam muito do nosso atendimento. Muito obrigada! DR. ROBERTO ZEBALLOS: – Eu queria falar aqui, para terminar, e não perder o foco, é que nós temos um protocolo eficiente para todas as fases. É isso que as pessoas têm que saber! Ele é extremamente resolutivo. Acabando esta “live”, os governadores, ou quem está nos assistindo (tenho conversado até com governadores), e eles estão aderindo, porque, quando começa morrer gente, rapidinho as pessoas se esquecem de ideologia, esquecem tudo. Tem tratamento eficiente, e o nosso protocolo e sugestão de tratamento, em minha opinião, me desculpem pela falta de modéstia, diante dos brasileiros todos aqui (assistindo), e todos os cientistas que estão aqui, em minha opinião, é um dos melhores do mundo! Acho que não há nenhum lugar em que a gente tem todo esse tipo de atividade, então, basta colocar em prática. Eu sou um otimista: se a gente colocar em prática, em 3 semanas a gente blinda o Brasil. Se botar em prática hoje, eu afirmo: em 3 semanas nós blindamos o Brasil. Aí vai acabar o medo, porque o medo controla as pessoas, e, aí, vão aparecer os fatos, e, contra fatos, não têm argumentos. Vamos, todo mundo que está assistindo, fazer uma corrente para tomarmos posição, e fazermos outra “live” daqui três ou quatro semanas, comemorando isso. Vamos batalhar, cada um de nós. Cada um de nós, vamos fazer isso! É isso que eu queria falar: Tem tratamento resolutivo e o nosso protocolo é de muito orgulho! DR. ANTHONY WONG: – Eu queria aproveitar sobre o que Zeballos falou: Pela evolução da pandemia no Brasil, nós estamos numa fase extremamente complicada (no momento da “live”), estamos com mais de mil e poucas mortes sucessivas todo dia, o número de infectados está aumentando, e o de casos (em tratamento) continua sem cair, e está migrando para o interior. Nós temos que dar a “virada por cima”. Nós temos que… a única maneira de cortar essa curva, ou estacionar o ascendente, é entrar com hidroxicloroquina e/ou ivermectina, universalmente. Com isso, vamos dando tratamento precocemente aos pacientes, preventivamente também, e, com isso, você corta o mal nessa hora. E, então, a tendência é de a curva começar uma queda acentuada. Vários países mostraram exatamente isso, como os números do Pará, ao começar (o tratamento precoce e preventivo) a curva despenca. Então, é hora de “dar a virada por cima!”. E, para isso, nós dependemos exclusivamente, importantemente, da colaboração de todos os médicos, perderem esse medo… esse medo que foi injetado em vocês pela mídia, por “fake news”, etc., sobre a toxicidade, o perigo do medicamento: ISSO NÃO É VERDADE! É uma droga segura, há mais de 70 anos no mercado, e a (observação de) alteração cardíaca foi mínima. Coragem, e vamos “dar a volta por cima!”. DRA. LUCIANA CRUZ: – Eu pedi para todos abrirem seus áudios e vídeos, pra gente se despedir, e apareceu aqui a DRA. VÂNIA BRILHANTE, que apresentou os gráficos da Unimed-PA. Para quem tiver interesse em mais detalhes, eu coloquei (no vídeo) o perfil dela. Vocês podem contatá-la, e tenho certeza de que ela vai ter o maior prazer em compartilhar os dados que ela tem com vocês, e, para que todos possam repetir a mesma experiência que ela conseguiu ter na Unimed Belém, e sair do “colapso”. Vou me despedir, porque o canal é do Alexandre. Quero agradecer pela presença de todos. Ainda estamos com 25 mil pessoas nos assistindo, depois de quase 3 horas de “live”. Quando conversei com o Alexandre, à tarde, eu falei que seriam umas 2 horas, ele abriu o olho, assim, pra mim “duas horas!”, e eu falei que a gente iria tentar resumir, mas a gente gosta de falar bastante. DRA. CARINE PETRY: – Eu agradeço muito pelo espaço que o Alexandre nos proporcionou. Informação, nesse momento, salva vidas! E, eu tenho certeza de que nós ajudamos salvar muitas aqui, hoje à noite. E, quero aproveitar o espaço para pedir um encontro com o governador do DF (aplausos) para que a gente possa implementar esse protocolo o quanto antes. Muito obrigada por tudo! DR. CÁSSIO PRADO: – Eu gostaria de agradecer pelo espaço e dizer, como gestor, que a dificuldade é NENHUMA em aplicar esse protocolo. Os “kits” são muito baratos, saem menos do que R$40,00… são remédios baratos, e não há dificuldade. Então, todas as cidades, pequenas e médias, até as grandes, já deveriam estar implantando isso há muito tempo. A gente fica preocupado de isso (protocolo nas demais cidades do país) não estar ocorrendo com a velocidade que seria necessária. Agradeço ao Alexandre, Luciana e a todos os colegas. Muito obrigado! DRA. LUCIANA: Alexandre, a palavra está com você. Foi um prazer inenarrável poder moderar uma “live” no SEU canal… eu te falei que estava com medo. Falei “gente, como é que eu vou fazer isso?”, mas, você me ajudou muito. Muito obrigada! ALEXANDRE GARCIA: – Bom, todo mundo foi ótimo! Eu aprendi muito com vocês. Espero que essas 30 mil pessoas signifiquem uma semente para 30 milhões de pessoas (tomara!). O nosso encontro vai ficar aí no meu canal (removido conforme demonstrado ao início). As pessoas vão acessar ao longo do tempo. Então, encerrando: De Brasília, Alexandre Garcia. – Link original do vídeo removido: https://www.youtube.com/watch?reload=9&v=di7dqK_5E9Q#t=02h15m25s
  • GO – APARECIDA DE GOIÂNIA – Mais de 250 médicos se mobilizam pelo tratamento preventivo. DR. JOAQUIM INÁCIO DE MELO JÚNIOR, apesar de infectado, se achava vós única: “não há tempo para testes randomizados” [ver]

“prefiro errar correndo, o risco de acertar, do que ser omisso. Ivermectina, Zinco e Vitamina D nunca mataram paciente. Reflita sobre isso” (Dr. Alain Machado da Silva Dutra)

  • INCOERÊNCIA CLÍNICA E SOCIAL
  • Fármacos, substâncias e elementos recomendados, tradicionalmente, em larga escala, sem a devida apresentação de “evidências científicas”, ou advertência de risco pela composição, combinação e forma de uso:
    • Máscaras
    • Paracetamol
    • Pílula do dia seguinte
    • Anticoncepcional – associado a energético, álcool e/ou nicotina, ou administrado em mulheres alérgicas à substância
    • Dipirona
    • Álcool
    • Tabaco
    • Relaxante muscular
    • Antieméticos
    • Sedativos e psicotrópicos em geral (prescritos livremente, mesmo com efeitos adversos, dependência química, interação medicamentosa)
  • MG – UBERLÂNDIA – DRA. CECÍLIA PIMENTA, apresenta de forma popular, mas bastante profunda, histórico, implicações e valores da ivermectina, locais que a adotaram etc. A médica expõe praticamente um doutorado sobre a substância, que já é considerada “vacina” contra SARS-CoV2. É lamentável que ainda existam jornalistas blogueiros expondo artigos do tipo “É falso que a Austrália tenha controlado a covid-19 com o uso de ivermectina”, e títulos similares. O “passa-moleque” do jornalismo tendencioso, que falta com a verdade e distorce fatos (o que configura enquadramento em mais de um artigo do código de ética da profissão), sim, tal engodo jornalístico ainda existe, mas afeta apenas incautos e quem se alimente da grande imprensa ideológica. São aqueles portais que se colocam como balizas entre o verdadeiro e o falso, que se autopromovem como referenciais para dar veredito sobre o que seja realidade ou mentira. São os que nada ou pouco apresentam de solução, mas são os primeiros a noticiarem negatividades. São os que dificilmente contribuirão com uma colher de asfalto para a tão necessária ponte, mas sempre prontos a carregar todas as pedras, até o acabamento para construção de sectaristas muralhas. Não suportam o menor confronto com a verdade. Não precisamos ir longe. Usando dessa mesma premissa dos infelizes blogueiros, se “É falso que a Austrália tenha controlado a covid-19 com o uso de ivermectina”, seria falso, também, que Porto Feliz tenha controlado a mesma doença com ivermectina no protocolo? Dra. Cecília nos brinda dados de inúmeros outros locais com sucesso pelo uso de ivermectina. [ver]
  • MS – CAMPO GRANDE – Conselho Regional de Medicina – CRM e Associação Médica aprovam – Médico militar, Secretário Municipal de Saúde, e prefeito, fazem pedido especial ao PR para cumprir protocolo [ver] ä
  • MS – CAMPO GRANDE – Secretário Estadual de Saúde diz: “Nós não vamos fazer protocolo nenhum no Estado”, embora prefeitura da Capital reforce que fármaco deve ser usado com mesma coerência de máscaras [ver] ä
  • MS – DOURADOS – MARLENE LEME (nos comentários da página): “Manda [os medicamentos] aqui pra Dourados-MS, também […] meu irmão, cunhada e sobrinha, contraíram e foram curados com hidroxicloroquina e ivermectina graças a Deus” [ver] ä

“O tratamento é eficaz, e julgo imoral não administrá-lo” (Dr. Misael González, Cuba)

  • MS – PROCON começa notificar farmácias comuns e de manipulação que praticam sobrepreço em medicamentos. Consumidores denunciam. São fármacos que constam da RENAME e REMUME (essenciais, sem custos, obrigatórios pelo SUS e distribuição municipal, pois já foram pagos pelo contribuinte) [ver] ä
  • MS – MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA NÃO PROÍBE a venda de ivermectina, mas regulamenta necessidade de receita médica [ver]  ä. Note-se que a norma atual da ANVISA vai contra resolução e instrução normativa da própria ANVISA. Ou seja, a ANVISA já tinha estabelecido regras oficiais anteriores que denegam o texto de agora, obviamente por influência política, uma vez que tecnicamente já havia estabelecido ordem contrária. Historicamente, mães com crianças repletas de vermes em locais miseráveis, de condições precárias, no interior dos estados, com ou sem prescrição médica, sabem muito bem o que devem fazer, ou seja, uso de vermífugo. Conforme estudos científicos, o mesmo antiparasitário ou vermífugo também possui ação antiviral, tornando-se importante, senão único recurso para essas pessoas, na prevenção e tratamento precoce de combate ao vírus para o qual ainda não há vacina. Causar embaraços burocráticos que prejudiquem a aquisição e administração de tal fármaco (que pode salvar vidas) configura responsabilização das autoridades públicas envolvida nas mudanças de regras que produzam consequências à saúde pública.
  • MT – CUIABÁ – A esteticista ELAINE DRESCH foi infectada, e viu o filho de 12 anos, a irmã, o cunhado e a sobrinha terem que enfrentar a doença. Precocemente, todos foram curados usando medicamentos prescritos:  “Os adultos tomaram ivermectina por dois dias […]” [ver]ä
  • PA – ANANINDEUA – Servidor público LUIZ CARDOSO entra para a multidão de mais de 730 mil brasileiros que se recuperaram. Foi tratado, também, com ivermectina [ver] ä
  • PA – BELÉM – Unimed Belém distribui gratuitamente os medicamentos cloroquina, azitromicina e ivermectina em drive-thru, mediante prescrição e telemonitoramento de cada paciente. Custo menor com prevenção do que com tratamento. [ver] ä A operadora teria quebrado caso não tivesse agido assim, diz DRA. VÂNIA na maior “live” da História, com grupo de médicos sobre pandemia.
  • PA – SANTARÉM – DR. MARCOS NUNES ANDRADE (Dr. Marcos da Amazônia), infectologista há 50 anos. ‘. [ver] ä
  • PI – FLORIANO – DRA. MARINA BUCAR BARJUD, intensivista do Hospital HM Puerta del Sur, em Madrid, na Espanha, aplica mesmo protocolo de Porto Feliz. Sucesso pleno, apesar de blogueiros e “jornalistas” se darem ao trabalho de publicações apenas para falar contra o medicamento que salva e registrar as exceções de “não cura”. O êxito atropela o viés ideológico e político, graças ao arrojo da classe médica [ver] ä
  • PR – CASCAVEL – Por iniciativa da Associação Médica abraçada pelo prefeito LEONALDO PARANHOS e secretário THIAGO STEFANELLO, Cascavel distribui medicamentos de escudo e tratamento precoce [ver] ä
  • PR – PARANAGUÁ – Prefeitura inicia a distribuição de Ivermectina para a população. Prefeito MARCELO ROQUE afirma que a medida não é a cura para a Covid-19, mas um meio profilático e de se evitar que os sintomas mais graves ocorram em pacientes infectados, reduzindo internações e mortes. Ilhas e comunidades marítimas recebem equipe de profissionais de saúde e medicamentos preventivos. [ver] ä
  • PR – CURITIBA – Carta da cidadania curitibana, por protocolo de THOMAS KORONTAI, ao prefeito, da qual consta lista de considerações, comentários e providências – “para que se possa libertar Curitiba e salvar vidas” [ver] ä
  • PR – TOLEDO – DR. TORAO TAKADA, cidadão honorário do Estado, diretor clínico do hospital de referência de combate à pandemia na região, referenda o fármaco, aprofunda sobre sua descoberta, e declara haver tomado [ver] ä
  • PR – SÃO JOSÉ DOS PINHAIS – Seguindo orientações do Ministério da Saúde, a Prefeitura de São José dos Pinhais anuncia que ivermectina passa a fazer parte dos medicamentos indicados para uso no tratamento da Covid-19. No mês de maio já existia um protocolo, com determinações da Secretaria de Saúde sobre a oferta de medicação para pacientes com a doença. [ver] ä
  • RJ – PFARMA – Maior representante de conteúdo farmacêutico de língua portuguesa. Informações técnicas, atualizações regulatórias, alertas sanitárias, estudos e pesquisas. FÁBIO REIS, fundador, endossa “The FDA-approved Drug Ivermectin inhibits the replication of SARS-CoV-2 in vitro” [ver] ä
  • RN – NATAL – Apesar de embaraços do governo estadual, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS Natal) iniciou uso de ivermectina no tratamento preventivo de Sars-CoV-2, conforme protocolo assinado pelo secretário GEORGE ANTUNES. A técnica do Lar de Idosos Jesus Misericordioso, na Zona Norte de Natal, DEISE FERREIRA, destacou que idosos que fizeram uso da medicação apresentaram melhoras. Um dos entusiastas no uso do medicamento na profilaxia, DR. FERNANDO SUASSUNA, diz a ação é efetiva e rápida, comentando e citando estudos internacionais [ver] ä

“Estamos confiantes de que o medicamento é seguro e não prejudicará nenhum paciente” (Dr. Eli Schwartz, Sheba Medical Center, Israel – também diz que OMS criticou o fármaco, porém, sem provas científicas)

  • RN – NATAL – DR. ALBERT DICKSON aciona Justiça contra ANVISA. “Secretarias de saúde deveriam ser chamadas de secretaria da doença, pois gastam mais com doença do que com prevenção”. Ivermectina funciona! [ver] ä
  • RO – JI-PARANÁ – DR. ÁLVARO GALVÃO reforça que, a despeito de haver ou não evidência científica exata, por essa conduta ETIÓPIA teve 6 mil vezes menos mortes que UK, sem cancelar voos, e ressalta protocolo da MARINHA [ver] ä
  • RN – NATAL – Infectologista DR. FERNANDO SUASSUNA. Hospitais privados e SUS registram queda no atendimento e redução de custos, por conta do tratamento precoce, principalmente na rede particular, que se antecipou [ver] ä
  • RS – FARROUPILHA – Farmacêutica FRANCIS SOMENSI, 1ª Dama de Farroupilha e Deputada Estadual: “Ivermectina, não faz mal à população, não há contraindicação e deveríamos tomar, todos, uma vez por ano”. Antiviral [ver] ä
  • SC – MUNICÍPIOS ADOTAM IVERMECTINA: BIGUAÇU [ver] ä – ITAJAÍ [ver] ä – BALNEÁRIO CAMBORIÚ [ver] ä – BRUSQUE – Unimed distribui ‘Kit Covid’ com cloroquina e ivermectina – Ação é destinada a profissionais de Saúde. Prevenir é mais barato do que tratamento [ver] ä
  • SC – FLORIANÓPOLIS – Manifesto de 300 médicos em ofício ao governador do estado. Profissionais de saúde pedem a adoção de protocolo que inclui ivermectina. Lista completa dos signatários: [ver] ä
  • SC – ITAJAÍ – Começa a distribuição da Ivermectina. A cidade é a primeira do estado a oferecer o antiparasitário como promessa de prevenção à doença. Reportagem mostra a grande procura [ver] ä
  • SC – SCHROEDER – O bombeiro e repórter policial WILLIAM FRITZKE condena jornalistas que demonizam tratamentos ainda não comprovados. Sua família, também contaminada, teve desfecho positivo e, segundo ele, “todos estão bem” [ver] ä
  • SC – ITAJAÍ – Médico e prefeito, DR. VOLNEI MORASTONI, conversa com a jornalista CRISTINA GRAEML. Primeira cidade do país a usar o medicamento em larga escala com pessoas saudáveis [ver] ä
  • SC – FLORIANÓPOLIS – DRA. ANA PAULA GOMES CUNHA, encaminha carta de 300 médicos ao governador, em que ivermectina é um dos elementos – “objetivo é diminuir o número de internações e que vidas sejam preservadas… não temos tempo para esperar […]”[ver] ä
  • SC – POMERODE – A prefeitura, por meio de um vídeo publicado em suas redes sociais, anunciou a oficialização de protocolo municipal, contendo ivermectina, para padronização do atendimento no município e de medicações para o combate à pandemia [ver] ä
  • SC – POMERODE – DR. OMAR MANNE, indica ivermectina, apresenta resultados positivos de pacientes e classifica diretoria da OMS com claras influências chinesas [ver] ä
  • SC – BLUMENAU – DR. ADILSON TADEU MACHADO instala mesa e cadeira na calçada do Pq. Vila Germânica, onde funciona a Central de Atendimento aos casos de pandemia. De jaleco e EPI, o médico de 71 anos protesta, prescrevendo espontaneamente a pacientes. Oficial da reserva do Exército e com anos de atuação no Hospital Santa Isabel, decidiu ir às ruas prescrever a ivermectina como prevenção à SARS-CoV-2 [ver] ä

“Na ausência de uma vacina, os medicamentos antivirais também podem ser implantados como quimioprofilaxia para proteger contra a infecção e seria uma ferramenta essencial para proteger a equipe de saúde e outros trabalhadores, bem como contatos domiciliares de pessoas já infectadas” (Prof. Dr. Andrew Owen – University of Liverpool, England, UK)

  • SP – PORTO FELIZ – Prefeito DR. CÁSSIO HABICE PRADO adota protocolo de prevenção e tratamento precoce. O sucesso exemplar é tamanho que faz o município, à época, sequer constar das estatísticas de registro civil. O gestor, que também é médico intensivista, afirma que nenhuma das pessoas que utilizou o protocolo apresentou piora. [ver] ä [mais detalhes nesta mesma matéria – Fórum de Médicos]
  • SP – SANTO ANDRÉ – Médico renomado do Grande ABC paulista, DR. ALAIN MACHADO DA SILVA DUTRA se aprofunda nos estudos científicos e enfatiza “prefiro errar correndo, o risco de acertar, do que ser omisso – Ivermectina, Zinco e Vitamina D nunca mataram paciente. Reflita sobre isso”. Ademais, o doutor apresenta hipocrisias clínicas de muito maior gravidade: [ver] ä
  • SP – SÃO PAULO – USP – Manifesto do Colegiado dos Professores Titulares da FMUSP: “Nenhum médico gosta de perder pacientes. E ninguém gosta de perder familiares ou amigos; logo, parece óbvio que não podemos medir esforços para tratar esses casos com o que estiver ao nosso alcance.” [ver] ä
  • SP – SÃO PAULO – DR. ROBERTO ZEBALLOS, imunologista, declara não se preocupar com política, estudos demorados, ou contrariedades de categorias, mas em salvar vidas e eliminar o pânico, com aquilo que se tem em mãos. Números não aumentam na África, onde usam Ivermectina, mesmo sem isolamento [ver] ä
  • SP – SÃO PAULO – Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Hospital Moinhos de Vento e Hospital Sírio-Libanês, junto à Oxford-Brazil EBM Alliance, da Universidade de Oxford, se unem na edição de documento (rapid review methodology) “Ivermectina para Covid-19. Revisão sistemática rápida”, em que se propõe estudo aprofundado, entretanto não apresenta conclusões de serventia, tampouco comprova ineficácia ou efeitos adversos de ivermectina (conclusão – pág. 41) [ver] ä
  • PR – SÃO JOSÉ DOS PINHAIS – Brazilian Journals Publicações de Periódicos – Scientific Editorial Board – A efetividade da ivermectina na atenuação e combate a vírus de RNA e Sars-CoV-2 [ver] ä
  • SP – DRA. LUCY KERR, professora e palestrante, em entrevista ao canal de Leda Nagle, explode os “likes” na defesa do uso de ivermectina na prevenção, e tratamento nas fases 1, 2A e 2B da doença [ver] ä
  • SP – SÃO PAULO – Hospital Israelita Albert Einstein – Documento PDF: “A ivermectina é aprovada pelo FDA para infecções parasitárias e, portanto, tem um potencial de redirecionamento para COVID-19” (pág. 121ss.) [ver] ä
  • SP – SÃO PAULO – Anvisa libera Ivermectina e muda a dose! Informações oficiais e explicações científicas pela DRA. LUCY KERR. Tratamento precoce é privilégio de cientistas brasileiros. Ênfase sobre comprovações científicas. Não mais restam dúvidas quanto a pesquisas científicas (minúcias explicadas). Droga bloqueia no hospedeiro a entrada e penetração do vírus na célula. A resposta positiva de combate ao vírus foi maior em seres humanos do que “in vitro”, devido ao fato de milhares de outros anticorpos e coadjuvantes do mecanismo imunológico, metabolismo, enzimas, proteínas, que estão em circulação no corpo, e foi provado, na prática, se funciona ou não, e o resultado foi positivo. Portanto, na prática o resultado foi superior à própria teoria. [ver] ä

“não há dinheiro em Ivermectina para Big Pharma…” (Dr. Bruce Boros – FL, USA)

CANADA

  • TORONTO – Lar de Idosos Valley View Residence: “Esperamos chamar a atenção para a ivermectina e seus efeitos fenomenais”, narra a DRA. JENNIFER HIBBERD, contando sobre sua própria mãe [ver]  ä
  • MEDCRAM – Medical Lectures Explained CLEARLY – Coronavirus Pandemic Update 96: RNA Vaccine; Ivermectin; von Willebrand Factor and COVID-19 [ver] ä

CHILE

  • SANTIAGO – DR. SEBASTIÁN UGARTE, chefe da UTI, Clínica Indisa – fala sobre os avanços que diferentes estudos internacionais tiveram com a droga ivermectina, que produziu resultados positivos [ver] ä

COLÔMBIA

  • CALI – INVIMA – Instituto Nacional de Vigilância de Medicamentos e Alimentos – Fármaco antes evitado passa a ser administrado e distribuído para prevenção e tratamento precoce [ver] ä
  • COLOMBIA MÉDICA – Universidad del Valle – O Enigma Ivermectina da África – The low frequency of cases and deaths from the SARS-CoV-2 COVID-19 virus in some countries of Africa has called our attention to the unusual behavior of this disease. [ver]  ä

CUBA

  • ADN CUBA – Médico cubano, DR. MISAEL GONZÁLEZ, recomendou protocolo dos fármacos. Ele mesmo contraiu o vírus e foi curado. “O tratamento é eficaz, e julgo imoral não administrá-lo” [ver] ä
  • HAVANA – Ministerio de Salud Pública – Director Nacional de Epidemiología, FRANCISCO DURÁN GARCÍA: Pela comprovação da eficácia de ivermectina como tratamento para pacientes infectados, Cuba irá utilizá-lo. [ver] ä

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS

  • DUBAI – GULF NEWS – Notícias do Golfo – O antiparasitário é o último a se mostrar promissor como tratamento para o coronavírus. A ivermectina, usada há anos para tratar uma série de doenças, incluindo piolhos e sarna, pode matar a SARS-COV2 [ver] ä

EGITO

  • GHARBIA GOVERNORATE – TANTA – Tanta University Egyptian University – PROF. DR. KAMAL MOHAMMED OKASHA – “Ivermectina tem efeito antiparasitário junto com atividade antiviral contra uma ampla gama de vírus”, confirmação inclusive sobre HIV-1 [ver] ä
  • ALEXANDRIA – Health and Pharmaceutical Industries Committee of the Egyptian Investors Union – Comitê de Indústrias Farmacêuticas e de Saúde da União de Investidores Egípcios – Diz o presidente MOHIE HAFEZ: “se eles não têm experiência com drogas em seres humanos, tentamos e se eles não têm a garantia de que é seguro, nós o verificamos e comprovamos seu portfólio de segurança. Quanto à matéria-prima, também está disponível… Temos duas fábricas no Egito que produzem o medicamento localmente desde 2001” [ver] ä
  • AL SHARQIA GOVERNORATE – Zagazig University – DR. WAHEED SHOUMAN, recentemente completou um ensaio clínico randomizado, aberto, de intervenção intitulado “Uso de Ivermectina como Opção Profilática em Família Assintomática Contato Próximo para Paciente com COVID-19” [ver] ä

ESPANHA

  • BARCELONA
  • Clínica Universidad de Navarra; Barcelona Institute for Global Health – DR. CARLOS JAVIER CHACCOUR, especialista diz “Também estamos interessados em avaliar o papel imunomodulador do medicamento  [ver] ä
  • Universidade de Navarra – Reiterando – Precursor de referência mundial: DR. CARLOS JAVIER CHACCOUR encabeça o SAINT: SARS-CoV-2 Ivermectin Navarra-ISGlobal Trial [ver] ä

ETIÓPIA

  • País africano contraria previsões de calamidade por infecção, e apresenta letalidade extremamente baixa em comparação a países europeus. DR. ALVARO GALVÃO explica [ver] ä

EUROPA

  • EUROPE PMC FUNDERS’ GROUP – European Bioinformatics Institute –  European Molecular Biology Laboratory EMBL (Laboratório Europeu de Biologia Molecular). Antiparasitário com propriedades antivirais, inclusive HIV, não poderia também ser eficaz contra SARS-CoV2? [ver] ä

FRANCE

  • GRENOBLE – Professor DR. JEAN-PAUL STAHL, chefe da unidade de doenças infecciosas do hospital Grenoble CHU, diz: “Considerando a urgência, seria impossível criar novo medicamento […] levaria pelo menos três anos. Esse medicamento já existe e está disponível. Então, por que não [tentar]?” [ver] ä
  • PARIS – PROF. DR. FRANÇOIS BRICAIRE, especialista em doenças infecciosas, membro da Academia Francesa de Medicina: “Não há um bom motivo para não testar a ivermectina, com a qual nós [profissionais de saúde] já estamos familiarizados.” [ver] ä

HOLAND

  • AMSTERDÃ – Elsevier B.V. – Como observamos anteriormente (Lundberg et al., 2013; Tay et al., 2013; Wagstaff et al., 2012), nenhuma toxicidade da ivermectina foi observada em qualquer um dos pontos de tempo testados [ver] ä

ÍNDIA

  • MUMBAI – Departamento de Energia Atômica – Divisão de Ciências da Saúde e Biologia – Centro de Pesquisa Atômica de Bhabha. Combinação de ivermectina e doxiciclina possivelmente bloqueia a entrada viral  [ver] ä
  • NEW DELHI – Palavra do presidente do Heart Care Foundation of India e Indian Medical Association, DR. K. K. AGGARWAL, autor de inúmeros livros [ver] ä
  • UTTAR PRADESH – Estado lar de Taj Mahal [ver] ä, e LUCKNOW, maior cidade do estado indiano adotam medicamento como um tratamento de apoio. Administração municipal e departamento de saúde formam esforço colaborativo para distribuir gratuitamente comprimidos de ivermectina aos assintomáticos da cidade [ver] ä
  • JHARKHAND – JAMSHEDPUR – Tata Main Hospital adicionou a combinação de ivermectina e doxiciclina ao seu protocolo de tratamento COVID-19, condutas que foi recomendada pelo Conselho Indiano de Pesquisa Médica (ICMR) [ver] ä
  • NEW DELHI – O Hospital Lok Nayak é a primeira instalação exclusiva COVID-19 da capital nacional e aprovou o uso “off label” de ivermectina para pacientes em estágio inicial. Medicamento está também aprovado para COVID-19 na RÚSSIA, CHINA e ÍNDIA [ver] ä

IRAQUE

  • BAGDÁ – University of Baghdad, a maior universidade do Iraque e a segunda maior instituição de ensino superior Árabe após a Universidade do Cairo: Conduzidos pelo PROF. DR. PROFESSOR FAIQ GORIAL, pesquisadores da Universidade de Bagdá concluíram que adicionar o uso de ivermectina ao HCQ e AZT provou: A) melhor eficácia B) menor tempo de internação hospitalar e C) relativamente seguro em comparação com os controles. [ver] ä

ISRAEL

  • REHOVOT – Weizmann Institute of Science – Em contraste com outras Universidades Israelitas não oferece cursos de bacharelado, e só oferece cursos de mestrado e doutoramento na área das ciências naturais. 13 potenciais tratamentos israelenses usando uma variedade de abordagens – como ivermectina. Estudo conduzido pelo químico orgânico NIR LONDON, hospital está entre os primeiros a fazer ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado por placebo de ivermectina. Israelitas também estão formulando novas terapêuticas próprias com base nesses estudos. [ver] ä
  • TEL HASHOMER – Sheba Medical Center, DR. ELI SCHWARTZ, fundador: “Estamos confiantes de que o medicamento é seguro e não prejudicará nenhum paciente”. Médico também diz que OMS criticou o fármaco, porém, sem provas científicas. [ver] ä

ITÁLIA

  • MILÃO – Fondazione Internazionale Menarini – Centro Direzionale Milanofiori, Endossa publicação da ASTM – American Society of Tropical Medicine [ver] ä
  • TURIM – Politecnico di Torino (Instituto Politécnico de Turim) – Department of Applied Science and Technology (Departamento de Ciência Aplicada e Tecnologia),– PROF. AMELIA CAROLINA SPARAVIGNA, Ph.D em física: Esse “preprint” informa, em suas conclusões, que o uso adicional de ivermectina está dando melhores resultados quando comparado aos controles, em particular uma hospitalização significativamente mais curta. [ver] ä

JAPAN

  • TOKYO – Ryo Watanabe, Science & Medical News Department – The Mainichi – Droga antiparasitária ivermectina reduz taxa de mortalidade. Medicamento foi desenvolvido a partir de substâncias produzidas por bactérias, descobertas pelo ilustre professor emérito SATOSHI OMURA, da Universidade Kitasato, Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 2015. [ver] ä

NORWAY

  • OSLO – Norwegian Medicines Agency – Agência Norueguesa de Medicamentos: Necessidade de mais fornecedores para as substâncias ativas ivermectina e eritromicina – considerados críticos no que diz respeito à saúde pública [ver] ä

PERU

  • CHICLAYO – A Universidade Nacional Pedro Ruiz Gallo está comprometida com a produção de ivermectina gratuita a ser distribuída em toda a região costeira do norte do Peru [ver] ä
  • TACNA – Governo Regional – Universidad Nacional Jorge Basadre Grohmann e Escuela Profesional de Farmacia y Bioquímica. Autoridades universitárias e regionais: Convênio para produção em larga escala [ver] ä
  • LIMA – Diário Oficial. Grupo incontável de médicos conduz movimento comunitário para usar ivermectina. Governo conclui que especialistas formavam consenso que não pode ser ignorado. [ver] ä
  • LA MERCED, CHANCHAMAYO and JUNIN – Grassroots Health. Movimento levou à aceitação da ivermectina como terapia. Médicos amaldiçoam o governo por não ter adotado a droga mais cedo, pois acreditam que mais vidas poderiam ter sido salvas [ver] ä
  • LIMA – Ministério da Saúde – Diário Oficial. Modifica nel Documento Técnico: Prevención, Diagnóstico y Tratamiento de personas afectadas en el Perú (Adota o fármaco como prevenção e tratamento) [ver]ä

PORTUGAL

  • LOURES – Poderá um medicamento produzido em Portugal ser a luz ao fundo do túnel para a pandemia que o mundo enfrenta? Produzida pela farmacêutica portuguesa Hovione, a ivermectina erradicou o vírus [ver] ä

REPÚBLICA DOMINICANA

  • SANTO DOMINGO – Presidente do Maior Grupo de Saúde Privado: Sucesso do fármaco também na América Latina; protocolo em hospitais de referência, instalações de urgência, 17 hotéis e centros de resgate [ver] ä

SINGAPURE

  • CIDADE DE SINGAPURA – National University Singapore Launches Large COVID-19 Prophylaxis Study Targeting Ivermectin & HCQ [ver] ä

SUÍÇA

  • CHAM – Springer Nature Switzerland AG – Editora líder mundial em pesquisa. Além de uso preventivo contra SARS-CoV-2, endossa: A ivermectina, uma droga anti-helmíntica potente, foi descoberta pela primeira vez para inibir a interação entre a molécula de integrase (IN) do vírus da imunodeficiência humana (HIV) -1 e seu receptor de transporte nuclear importin α / β [ver] ä

TAILÂNDIA

  • BANGKOK – Thailand Medical News – Estudo publicado no Nature Journal aponta ivermectina como droga antiviral para tratamento [ver] ä

TAIWAN

  • TAIPEI – Taiwan e Austrália se unem no desenvolvimento de novos medicamentos para combater o COVID-19, entre os quais, ivermectina [ver] ä

TURQUIA

  • ANKARA e ISTAMBUL – İstanbul Faculty of Medicine, İstanbul University – Hacettepe University, Ankara – Faculdade de Medicina da Universidade de Istambul e Hacettepe, Ancara. Os agentes mais usados ​​na Turquia e em todo o mundo, incluindo cloroquina, hidroxicloroquina, lopinavir / ritonavir, favipiravir e remdesivir serão revistos aqui. A nitazoxanida e a ivermectina também foram substâncias incluídas na revisão e relatadas pela atividade contra SARS-CoV-2 e licenciadas para o tratamento de outras infecções humanas. Protocolo. [ver] ä

UK – UNITED KINGDOM

  • INGLATERRA – BMJ – British Medical Journal – A história de SATOSHI ŌMURA e WILLIAM C CAMPBELL – Prêmio Nobel de Medicina, em 2015, pelo descobrimento da ivermectina, substância então chamada de avermectin [ver] ä
  • INGLATERRA – BJCP – British Pharmacological Society – Considerações farmacocinéticas sobre o aproveitamento da ivermectina para o tratamento de Covid-19 [ver] ä
  • INGLATERRA – University of Liverpool – Department of Molecular and Clinical Pharmacology – PROF. DR. ANDREW OWEN, organizador: “Na ausência de uma vacina, os medicamentos antivirais também podem ser implantados como quimioprofilaxia para proteger contra a infecção e seria uma ferramenta essencial para proteger a equipe de saúde e outros trabalhadores, bem como contatos domiciliares de pessoas já infectadas” (pág. 3) [ver] ä
  • INGLATERRA – Grimsby – Pharma Business International – Guia completo da indústria farmacêutica especializada – Droga anti-parasitária elimina Sars-Cov-2 em 48 hours [ver] ä
  • REPÚBLICA DA IRLANDA – Dublin – Irish Times – vermectin emerges as possible treatment option for Covid-19 [ver] ä

UNIÃO EUROPEIA

  • EUROPEAN MEDICINES AGENCY – Agência Europeia de Medicina – Estudo demonstra eficácia da ivermectina no tratamento e prevenção de COVID-19 [ver] ä

USA

  • AMERICAN ACADEMY OF DERMATOLOGY (Academia Americana de Dermatolologia) – Combinação de HCQ e ivermectina, ação sinérgica,  quimioprofilaxia e tratamento [ver] ä
  • AAAS – American Association for Advancemnt of Science. Médicos famosos são denunciados. Sabotagem informativa em duas importantes revistas científicas. Farsa contra protocolos. Autores pedem retratação. [ver] ä
  • FDA aprova ivermectina para profilaxia (prevenção) e tratamento precoce de SARS-CoV-2 (Covid19) entre os norte-americanos. DR. GUNDEPALLI BHANU PRAKASH [ver] ä
  • FL – De origem belga, DR. JEAN-JACQUES RAJTER, do Broward Health Medical Center e sua esposa, DRA. JULIANA CEPELOWICZ RAJTER. Pioneiros no uso da ivermectina [ver] ä
  • FL – DR. BRUCE BOROS: “não há dinheiro em Ivermectina para Big Pharma […] sou criticado por querer experimentar medicamentos alternativos que comprovadamente funcionam em pessoas de outros países” [ver] ä
  • MD – Universidade de Maryland. “Os resultados são promissores, mostrou eficácia contra outros vírus”, afirma KATHERINE SELEY-RADTKE, PhD, professora de química e bioquímica. A droga é digna de mais estudos [ver] ä
  • NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE (Biblioteca Nacional de Medicina). Ivermectin for the Treatment of COVID-19 Infection – Catalogação de todos os estudos existentes [ver] ä
  • OH – Cleveland – ASTM – American Society of Tropical Medicine. Artigo com 27 referências científicas: Ivermectina e COVID-19: mantendo o rigor em tempos de urgência [ver] ä
  • NY – Comunidade Israelita dos USA repudia atitude de hospitais, associações e confederações brasileiras que, por interesses escusos, de forma antiética e petulante, vilipendiaram e difamaram DRA. NISE YAMAGUSHI, simplesmente por ela aplicar seu conhecimento científico para salvar vidas. Além do repúdio, comparado a remanescências da Alemanha nazista, dos tempos do Holocausto, a Comunidade Judaica de New York envia vídeo de apoio à cientista brasileira, de renome internacional. Em que pese, procurada por instituições do exterior, mas destratada por tupiniquins, a nação brasileira é elogiada como maravilhosa, graças ao povo brasileiro. No vídeo, Rebe Joseph ressalta a importância do protocolo praticado pela Dra. Yamagushi – médica equivalente ao Dr. Zelenko, dos USA e Dr. Didier Raoul, na França – uma lenda e heroína, arriscando a si mesma para salvar centenas de vidas de brasileiros, amados por judeus. Ela suportou reciprocidades atrozes por sua convicção.  Se as pessoas receberem tratamento precocemente, e se forem adotados os protocolos do Dr. Zelenko e Dra. Yamagushi, protocolos esses (dos quais também consta ivermectina) seguidos por milhares de médicos ao redor do mundo, haverá menos taxa de mortalidade que a própria gripe – basta segui-los, da forma certa, na hora certa. Essas maravilhosas drogas terapêuticas são rejeitadas por eles, enquanto Dra. Nise grita a plenos pulmões que pode mostrar dados sobre a longevidade que elas (drogas terapêuticas, incluindo ivermectina, em tratamento precoce) proporcionam, assim como a cura, em redução de 99,7%  da taxa de mortalidade. O rabino condena a politização da medicina e aponta para envolvimento de grandes farmacêuticas a políticos, que se colocam como obstáculos no caminho, por motivos desnecessários de se explicar. É exigido imediato pedido de desculpas à notável e referencial doutora, pela difamação que fizeram com ela, pela vergonha que contraria tudo o que o povo judeu defende. O rabino profere bênção divina à Dra. Yamagushi, e sua equipe de pessoas maravilhosas, não encontrando palavras para agradecer, pelos esforços heroicos, por sua liderança e convicções, para trazer vida, preservação da humanidade, em seu país (Brasil) e grande parte do mundo. “Quando os seres humanos perdem a bússola da sua humanidade, e se tornam apegados ao dinheiro, não se pode dizer do que eles são capazes” (Rebe Joseph) [ver] ä
  • WASHINGTON – DC + NY, Monsey – Urgent Need For Sars-Cov-2 Pre Exposure Prophylaxis Protocol – DR. VLADIMIR ZELENKO é chamado a órgãos federais para ministrar sobre seus protocolos, especialmente o de Profilaxia Pré-Exposição Plano A (PrEP), implementado e concluído, para aprimorar e atualizar ainda mais as Medidas de Segurança. [ver] ä Dr. Vladimir Zev Zelenko. Após tratar cerca de 450 casos: zero óbitos, zero entubados. Os casos aumentam por talvez ele ser o primeiro a usar o protocolo ou, lamentavelmente, um dos poucos utilizando. As necessidades clínicas da pandemia são como ações em campo de batalha: O clínico tem que usar a arte da medicina, junto à ciência, administrando as menores doses que alcancem o maior bem possível. Dr. Zelenko reúne depoimentos e documentos de vários médicos [ver] ä
  • US NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE – Bethesta, Maryland – Ivermectina é um inibidor da SARS-CoV-2, por ação antiviral com dose única capaz de controlar o vírus a replicação [ver] ä
  • WHO – World Health Organization | PAHO – Pan American Health Organization | OMS – Organização Mundial de Saúde | OPAS – Organização Pan-americana. Atualização de potenciais terapêuticos. Finalmente, os órgãos mundiais de saúde acolheram a recomendação médica – PDF [ver] ä
  • THE JOURNAL OF ANTIBIOTICS (review) – Revisão sistemática – coletânea de todos os artigos científicos da ação antimicrobiana, antiviral (SARS-CoV-2 e HIV-1) e anticâncer, da ivermectina, como droga milagrosa [ver] ä

VÍDEO

USA – WASHINGTON – DC – SENATE

2020-dez-8. Audiência na Comissão de Segurança Interna e Assuntos Governamentais do Senado dos USA.

Tema: Estado de Pandemia Nacional – Tratamento Ambulatorial Precoce, Parte Essencial da Solução para COVID-19.

Arguido: DR. PIERRE KORY, Presidente da “Frontline Covid-19 Critical Care Alliance (FLCCC), na Comissão de Segurança do Senado dos Estados Unidos sobre omissão das autoridades em geral no tratamento precoce do coronavirus. Dr. Kory também preside uma organização sem fins lucrativos, liderada pelo professor Paul Merrick. Destacado nos últimos meses em equipes de desenvolvimento de protocolos de tratamentos eficazes para COVID-19 usando medicamentos adaptados. O presidente do Senado americano reconhece que acrescentaram o Dr. Kory muito tardiamente às audiências, em meados de maio/2020. Médicos agradeceram ao senador pela inclusão do Dr. Kory, testemunhando que salvaram vidas graças aos ensinos das condutas e depoimentos dele. Toda a classe médica que assiste à audiência do Senado espera que ter (hoje) o mesmo impacto.

Dr. Kory: Grandes laboratórios e órgãos não têm realizado nenhuma força-tarefa, a não ser em pesquisas e medicamentos caros, quando poderiam direcionar energias e resultados altamente na redescoberta, reclassificação e redesignação de drogas já existentes e custo barato. Se antes haviam pesquisas quase totais, hoje (dezembro/2020) os estudos evoluíram para resultados cabais, completos, plenos, comprovados.

TERMINUS AD QUEM: Explanação científica, perante o senado americano, sobre:

A EFICÁCIA MILAGROSA DA IVERMECTINA TESTEMUNHADA PELA PRÓPRIA CIÊNCIA – OU É UMA BÊNÇÃO, OU UMA GRANDE BRINCADEIRA DAS MAIORES E MAIS RESPEITÁVEIS AUTORIDADES DO MUNDO

This is an updated version of Dr. Kory’s testimony on December 8, 2020, including the Q & A part and in better quality

Canal direto com o autor: danberg1000@gmail.com

Mais artigos: https://dunapress.com/author/danberg1000/

A seguir, íntegra do artigo inicial:


Muito acima das disputas políticas sobre a cloroquina (que deveria ser apenas questão científica), eis que surge a possibilidade de antídoto contra o COVID-19.

UTILIDADE PÚBLICA: IVERMECTINA, A PREVENÇÃO DE SUA CASA!

Nem adianta laboratórios e drogarias começarem a frenética elevação de preços porque cada um que assim o fizer vai “ficar mal na fita”, diante dos fatos do medicamento gratuito (já pago pelo contribuinte) ou de baixíssimo custo no mercado.

Antes de tecermos qualquer opinião como leigos, vejamos os estudos científicos amplamente indicados no decorrer desta matéria, os quais estão causando burburinho na população e incômodo em políticos e mercenários da farmacologia.

O medicamento de prevenção da COVID-19 consta da Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde (cuja primeira edição ocorreu em 1977) e da Relação Nacional de Medicamentos – fármacos sem custo à população, por conta do SUS (lista atualizada para 2020). Fontes científicas, documentos, informações governamentais e links amplamente registrados no transcorrer desta publicação.

Neste exato momento, se alguém lhe disser que ainda não descobriram a cura para o COVID-19, mas que foi encontrado medicamento para IMUNIZAR toda a sua família, o que você responderia?

Antes que meros blogueiros de plantão, arrogando ser “referenciais da verdade” saiam por aí gritando “fakin’ news”, ou de que “não há prova de que ivermectina cure covid” (existem vários desses “donos da verdade” neste exato momento na Internet, alegando o que “seja ou não” verdade, pena que é conforme suas alianças e ideologias) – fique claro que aqui não se apresenta Ivermectina como medicamento de CURA da COVID-19, mas PREVENTIVO (assim como máscaras). Até porque, convenhamos: O que se prefere: CURAR ou NEM CONTRAIR?

NUNCA TOME MEDICAMENTO SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA!

“Remédio” de combate a piolho pode ser eficaz contra o contágio do COVID-19? Como assim?

Façamos aqui um pequeno ajuste semântico sobre nossos vícios de linguagem. Qual a diferença entre um remédio e um medicamento? Dúvida da maioria da população, não se incomode. A grosso modo, têm-se por convenção que remédio é aquele chá da vovó, aquele unguento dos índios, aquela mistura de raízes, cascas, folhas, etc., xarope caseiro, garrafada, pajelança, cuja pessoa que utiliza ou administra em outra, não tem qualquer comprovação científica de sua eficácia, posologia, interações, efeitos colaterais ou adversos. Ninguém está dizendo que as misturinhas aprendidas com os “mateiros” há séculos não funcionem, apenas que eles mesmos não o fazem com bases técnicas, mas, do conhecimento popular. Medicamento é um produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, mediante pesquisas científicas, com finalidade profilática, curativa, preventiva, paliativa ou para fins de diagnóstico. São intercambiáveis os termos fármaco, substância, droga, e até o próprio “remédio”.

É exatamente isso: Muita gente irá dizer “Ah, mas esse medicamento (ivermectina) é indicado para quem tem piolho!”. SIM, É VERDADE! Tenho observado até mesmo preconceito de certas pessoas pelo fato de que IVERMECTINA é fármaco classificado como antiparasitário, e não antiviral.

Então, quer dizer que, se apenas mudarmos a classificação técnica, daí a substância passa a funcionar? É assim? Então algumas perguntas ao longo desta matéria deverão ser respondidas de forma isenta, principalmente quanto à eficácia de determinado medicamento para isso ou aquilo, vez que o mundo está carente de soluções, não de disputas de filigranas ou do tecnicismo quando inócuo.

Ainda existe uma enorme população discutindo eficácia do uso de máscaras e quais seriam os tipos mais “recomendados”. No entanto, com ou sem unanimidade, fato é que ninguém mais sai de casa ou entra em estabelecimentos públicos sem o devido uso de máscaras. O raciocínio para utilização da ivermectina é exatamente o mesmo, principalmente por que se trata de método preventivo.

Há incontáveis testemunhos de populares, alguns que nos enviam mensagens, dizendo como lhe foi eficaz – não contraindo o vírus – apesar da multidão ou pessoas com quem convive terem sido contaminadas. O que rendeu esse resultado? Se não fez bem, mal não fez, e, até que alguém prove que a não contaminação nada teve a ver com ivermectina, melhor confiar nos médicos e cientistas que estão defendendo o uso desse escudo, do que paralisar diante do problema que chega sem pedir licença. Vamos aos fatos.

A verdade mais importante é que a ivermectina, conhecida para tratar parasitoses, sarna e piolho, vem mostrando resultados muito promissores em testes no combate e prevenção de COVID-19.

Recebemos relatos de pessoas dizendo: “Até a tia, fulana de tal, já idosa, em grupo de risco, tomou esse medicamento… e não pegou o vírus no meio de um monte de gente que pegou”. “O neto do senhor sicrano, que mora no interior do Piauí, quando vem para Minas Gerais, sempre dão ivermectina para ele por causa dos piolho, porque ele vem com muitos piolhos. Lá de onde ele vem, todo mundo da casa teve COVID-19, menos ele!”. E, assim, incontáveis outros casos conhecidos por médicos, trabalhadores da saúde e drogarias, conversas entre amigos, familiares e não poucos publicados na Internet.

Ivermectina é um medicamento bastante conhecido no Brasil, utilizado há muito tempo, por volta de 1981, com poucos efeitos colaterais significantes.

Realmente é indicado para tratamento de diversas parasitoses (vermes intestinais), oncocercose (cegueira dos rios, ou mal de garimpeiro – verme parasita transmitido pela picada da mosca preta do tipo Simulium), mas, principalmente para escabiose (sarna) e pediculose (piolho).

Em função da pandemia, tanto o FDA (Food and Drug Administration – Órgão Regulador de Alimentos e Drogas dos USA), quanto a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), autorizaram cientistas e laboratórios a trabalharem com ivermectina (documentos e protocolos neste artigo).

O objetivo da permissão visou tentativa de amenizar, diminuir, reduzir mortes, criar escudo contra contágios, recurso para minorar riscos durante tratamentos, e todo tipo de auxílio terapêutico profilático, senão de cura, para o grande problema da absurda proliferação desse mal.

Estudos “in vitro” ou em humanos são promissores porque têm mostrado enorme eficácia na diminuição dos contágios de COVID-19 dentro de nossas células, assim como a cloroquina ou hidroxicloroquina.

Não se pode tomar exceções por regra, nem dizer que determinada pessoa ficou “tão mal” com o uso de ivermectina, que foi a óbito.

Se o paciente é ALÉRGICO ao componente, certamente terá problemas, assim como ocorre com qualquer outra substância, inclusive as mais simples e domésticas. Se determinada pessoa, alérgica a camarão, vai a óbito por tê-lo ingerido, isso seria argumento para banir o consumo de camarão por toda a população?

Surge, portanto, uma grande esperança para a prevenção contra o COVID-19. O quanto o fármaco é importante ou não para o tratamento de pessoas já contaminadas, é alvo de outro assunto, também abordado aqui. Ambos não devem ser confundidos. Prevenção é prevenção, cura é cura.

Como já dito, mas repetiremos, ninguém deve sair comprando e tomando ivermectina para tratamento de COVID-19, sem orientação médica.

GESTORES PÚBLICOS DEVEM OU NÃO PROPAGAR O USO DO MEDICAMENTO?

Antes de copiarmos frases prontas “das arquibancadas”, que mais parecem torcedores para o time da morte, e evitarmos “achismos”, proponho um raciocínio bastante honesto e simples:

1 – O uso de cinto de segurança em veículos salva a vida de pessoas em caso de acidente, ou, as livra de incontáveis agravos traumatológicos. Pergunto: As pessoas, motoristas e passageiros, independentemente de lei, devem ou não usar o cinto de segurança para seu próprio bem?

2 – Em inúmeros casos, o acidente foi tão horrendo, que a pessoa do veículo morreu mesmo fazendo uso adequado do cinto de segurança.  Pergunto: Considerando os medonhos desastres de trânsito em que não há meio que poupe a vida do motorista ou passageiro, partido em dois ou esmagado letalmente, apesar disso, as pessoas, motoristas e passageiros, independentemente de lei, devem ou não usar o cinto de segurança para seu próprio bem?

3 – Certo motorista, usando devidamente o cinto de segurança, ao passar com seu veículo pela ponte, sofre um acidente que lança seu carro ao rio. Na queda, por motivos desconhecidos, o motorista não consegue se desprender de seu cinto de segurança e acaba morrendo afogado. Pergunto: Considerando o terrível acidente desse motorista, em particular, que perdeu a vida por não ter conseguido sair do carro a tempo, apesar disso, as pessoas, motoristas e passageiros, independentemente de lei, devem ou não usar o cinto de segurança para seu próprio bem?

Se, para as três questões acima, sua resposta foi SIM, faça outra perguntinha: Por quê? E surgirá a resposta óbvia em sua própria mente: PORQUE É O MELHOR QUE SE TEM DISPONÍVEL NO MOMENTO! Quando houver algo de superior eficácia e com menores adversidades, então, teremos outra opção. Não havendo alternativa, essa é a que existe! Simples assim!

Nesse diapasão, para o momento, existe disponível nas mãos dos médicos (que devem ter liberdade de decisão junto a seus pacientes) apenas o uso imediato de cloroquina ou hidroxicloroquina, associados à azitromicina. Não há nada melhor, ou, menos pior? Então é o que temos!

Quanto à ivermectina, há que se confiar nos estudos científicos feitos e publicados até o momento, com ou sem testes realizados, uma vez que o fármaco é apresentado como forte escudo e profilaxia para a pessoa que ainda não contraiu COVID-19.

Caso já tenha contraído o vírus, conforme as matérias médicas mostrem que ivermectina seja também importante para o tratamento, o responsável deve incluí-la no protocolo sem tergiversar.

POSOLOGIA

Médicos e farmacêuticos recomendam não partir o comprimido quando houver fração, conforme o peso do paciente. Normalmente o comprimido se quebra de forma irregular, esfarelando, sem condições de se garantir a dose exata, ou até mesmo destruindo o fármaco. Nesse caso, a orientação é de tomar o comprimido inteiro.

A Dra. Lucy Kerr instrui ao uso da seguinte tabela (os estudos indicados neste artigo e ligações externas apresentam os motivos de cada detalhe):

A ocasião em que deve ser iniciado o tratamento (sempre antes de teste positivo e agravos à saúde), mecanismos de ação, fases de replicação viral, interações medicamentosas, reações adversas e colaterais, porcentagem de cura, etc., devem ser observados conforme os estudos constantes nos endereços eletrônicos desta publicação.

Para mais informações, vide bulário eletrônico da Anvisa: http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp.

PROTOCOLOS:

  1. MARINHA DO BRASIL. PROTOCOLO PARA USO DOMICILIAR DA IVERMECTINA DURANTE TRATAMENTO DA COVID-19: Relaciona peso corporal com a quantidade de comprimidos de 6mg. Portanto, valida a existência do fármaco, eficácia e orienta sobre formas de utilização PARA COVID-19: https://portallucykerr.com/wp-content/uploads/2020/05/protocolo-ivermectina-IVERMECTINA-1.pdf
  2. ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SÍRIA – Patel e col. Utilizaram 150mcg por kg/peso: https://www.hcor.com.br/wp-content/uploads/2020/06/protocolo_atendimento_coronavirus_v12.pdf
  3. O Professor Dr. Anthony Wong, médico pediatra e toxicologista, diretor do CEATOX, embaixador do Instituto Trata Brasil, professor e diretor do Instituto da Criança, do Hospital das Clínicas da FM-USP, Diretor do Instituto Brasileiro de Estudos Toxicológicos e Farmacológicos, tem vídeo na Internet com importantes recomendações sobre Ivermectina: https://www.youtube.com/watch?v=FEYfXZDaoR0&feature=youtu.be
  4. A Dra. LUCY KERR, titulada pelo ARDMS – American Register of Diagnostic Medical Sonography dos EUA, possui duas comendas: Da Ordem do Mérito Médico (Ministério da Saúde) e a Comenda da Ordem do Mérito Ultrassonográfico (da SBUS), diz que utiliza 0,2mg/kg de peso durante 3 dias consecutivos = protocolo de trabalho (vide tabela)

ESSENCIALIDADE E GRATUIDADE DO MEDICAMENTO

  • NO MUNDO, PARA PAÍSES SIGNATÁRIOS DA OMS:

A ivermectina foi descoberta em 1975 e introduzida no mercado em 1981. Faz parte da lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial de Saúde, relação que contém os medicamentos mais seguros e eficazes fundamentais num sistema de saúde.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_Medicamentos_Essenciais_da_Organiza%C3%A7%C3%A3o_Mundial_de_Sa%C3%BAde

  • NO BRASIL:

A ivermectina consta da RENAME – Relação Nacional de Medicamentos, lista essa (Federal) que contém a chamada cesta básica de substâncias fundamentais e obrigatórias para saúde pública, as quais não podem, em hipótese alguma, faltar para a população, através do SUS.

Nos municípios, há lista específica, REMUME – Relação Municipal de Medicamentos, sem prejuízo da RENAME.

Para 2020, a ivermectina estampada está na lista de medicamento obrigatório e disponível, conforme determinação FEDERAL, através da Portaria nº 3.047, de 28 de novembro de 2019. Em compêndio bastante volumoso, vemos à página 25: ivermectina – 6 mg – comprimido.

Ainda à página 30 do documento federal, lemos:

“O Ministério da Saúde adquire e distribui esses itens aos estados e ao Distrito Federal, cabendo a esses o recebimento, o armazenamento e a distribuição aos municípios.”

Quem compra, quem armazena, quem tem o dever de distribuir? O gestor que alegar não tê-lo recebido, deverá provar à população, pois é praxe que esteja disponível. É claro que verba pública para elefantes brancos de campanha “sempre dão um jeitinho de conseguir”. Dispensa comentários. O texto normativo e oficial fala de per si. Que o povo saiba cobrar de seus políticos, uma vez que aí está a lei que ele deve seguir para atender o povo que o elege.

Segue o documento completo: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relacao_medicamentos_rename_2020.pdf

MAIS INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS:

Estudo publicado pela Biblioteca Nacional de Medicina (USA) – FDA

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32251768

Palavra da Dra. Anna Carolina Hoff:

Imagens: Reprodução


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