O ser humano precisa de certas dificuldades para dar valor ao que realmente importa e que precisamos sempre estar fora da zona de conforto. Ou naufragamos ou saímos mais fortes das dificuldades. Pois crescemos e aprendemos com cada tombo.
A solução dos problemas não caem do céu, mas seu esforço e empenho lhe levarão aos caminhos necessários, e aí os céus lhe darão o que é preciso para superar qualquer dificuldade. É preciso conectar-se à intuição.
Nosso povo foi acostumado de forma errada, por políticos e políticas, de que é necessário ser ajudado para superar as dificuldades. E que a bondade de um política é dar coisas ao povo, benefícios e assistencialismo. Isto é a visão de um “bom” político.
Alguns estão despertando, pois o assistencialismo assola a nação, para controlar as massas, igual a gado.
Não somos coitados. A forma de pão e circo mostrou-se insustentável.
As dificuldades servem de degrau, mesmo caindo, perdendo, se machucando, só assim você entenderá que precisa algo mais, esforço maior para superar tudo isto.
Receber as coisas fáceis ou mesmo sem mérito algum, sem esforço em nenhum sentido, serve para tornar você e os outros parasitas. Querem lhe tornar imóveis, enquanto a vida é movimento e só terá prosperidade quando tiver fluxo em sua vida.
Todo tipo de assistencialismo acaba com seu espírito, embora pareça bom em certos momentos.
A meritocracia serve para com Deus. O Todo/Deus lhe dará de acordo com o bem que fizeres, com as tentativas e ajuda que der a si e para os outros. Só fazendo o bem e tentando ajudar a todos é que tudo o mais vos será dado.
Os últimos governos em nível de mundo tentam dar tudo, mas ao mesmo tempo apenas o mínimo, para que as pessoas se satisfaçam e não alcem voos maiores. Assim, nos tornamos fracos, principalmente os mais humildes financeiramente.
As soluções em sua vida, ou mesmo numa sociedade, só se dá quando estamos fora da zona de conforto e buscamos soluções, mesmo com perdas e tombos, como mencionado.
Precisamos ser merecedores do que recebemos, pois tudo o que não utilizamos atrofia, ou seja, se temos habilidades que Deus nos dá e não a utilizamos para o bem, para evoluir e ajudar os outros, então, corremos o risco de perdê-las, ou mesmo deixamos de saber utilizá-las.
Isto também é física, pois um corpo em movimento permanece em movimento, enquanto um corpo parado assim permanece se não tiver uma força de vontade que o faça, por si próprio, se impulsionar para frente, como o que discutimos aqui.
Confira mais na série Saindo da Zona de Conforto – clique aqui.
Créditos de imagem: Unsplash. Fotografia de Tom Morel.