Hoje é o dia do disco de vinil e disco vinil não é coisa do passado, muito pelo contrário, está cada vez mais em alta.
Não há nada como o som do vinil, dizem os especialistas. Para aqueles que viveram nos tempos do gramofone, da vitrola, uma coisa é certa: nenhum equipamento consegue ser tão charmoso! Nem mesmo a miniatura projetada para bluetooth.
Apesar da praticidade atual de se colocar centenas de canções sequenciadas ligadas em um equipamento, a “dança” de repousar delicadamente a agulha no vinil é inesquecível. É como um cerimonial, um momento sempre marcante, como se a melodia começasse com o ato de abrir a vitrola. Um verdadeiro ritual em completa harmonia com um café e um repouso, ou até mesmo com passos ritmados em família.
Por falar em família, o disco de vinil geralmente era escutado em casa. Não era possível ouvir discos em veículos tampouco enquanto se caminhava pelas ruas. Por isso, vinil lembra casa, família e tradição. Definitivamente, traz uma memória de acolhimento, de lar e de aconchego. E, misteriosamente, o disco de vinil consegue incorporar o cheiro da casa.
O disco de vinil está de volta para a alegria dos músicos, dos românticos, dos nostálgicos e dos poetas. E hoje, adivinhem o que farão os entusiastas…
Leia mais em:
Duna Press Periódico – O bom e velho vinil
Crédito da imagem: TV Gazeta