Após a Sahara (patrocinadora que detinha os direitos da Force India) declarar nota de falência, investidores de Lawrence Stroll (dono do consórcio da F1 Spa-Francorchamps) aceitaram adquirir a escuderia anglo-indiana. Na sexta feira que antecedia o GP da Hungria, a justiça inglesa decretou oficialmente a falência da Force India, em decorrência do enorme montante de dívidas do ex-dono Vijay Mallya.
“Esse investimento garante o futuro da Force India na F1 e também permite que nossos pilotos consigam competir e mostrar todo seu potencial. Estou muito satisfeito que tivemos o apoio de um consórcio de investidores que acreditou na gente e que viu no nosso time potencial comercial para hoje e também para o futuro na F1” afirmou o diretor de operações da Force India Otmar Szafnauer.
Entre as exigências da administradora judicial para retirar a equipe da insolvência, estavam o pagamento de todos os credores. A chegada do consórcio garante essa condição, e companhias como a Mercedes e o piloto Sergio Pérez – que foi o responsável pelo processo que confirmou a falência da Force India – vão receber os valores devidos. Além disso, os mais de 400 funcionários felizmente continuarão empregados.
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