Acaba de ser lançado o halo, um dispositivo obrigatório que visa a proteção do piloto em casos de destroços que voem durante acidentes ou falhas técnicas que façam soltar peças de carros. A idéia da nova peça surgiu em 2017, e as equipes passaram meses se adequando às regras da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para o encaixe do halo. Além disso, os engenheiros precisaram alterar a distribuição de peso, reforçar o cockpit e ajustar a aerodinâmica dos carros. Os produtores exclusivos do halo são Alemanha, Reino Unido e Itália, onde cada equipe escolhe qual será o seu fornecedor.
Impactos do novo acessório:
Aumenta o peso do carro, e por conseqüência, o peso de cada piloto poderá ser uma vantagem ou desvantagem. O piloto Lewis Hamilton afirmou que o halo pode dificultar as disputas;
Altera a visibilidade dos pilotos, o que pode ocasionar obstrução parcial da visão;
Uma provável área de adesivos de marcas de patrocinadores, o que favorece não só os mesmos, como as equipes que poderão cobrar pelo novo espaço;
Todas as equipes já estão com os carros prontos para a próxima temporada das corridas desde dezembro do ano passado. Equipes como Mclaren, Mercedes-AMG e Ferrari já revelaram os novos modelos com o halo instalado.
O próximo GP será na Austrália, no circuito de Albert Park no domingo do dia 25 às 2:10.